Destination São José dos Campos conecta hospitalidade e inovação na maior conferência de inovação do Brasil

Evento reúne especialistas para discutir cidades inteligentes, inovação e sustentabilidade

A Destination São José dos Campos, entidade sem fins lucrativos dedicada à hospitalidade e eventos na região, marca presença na 34ª Conferência Anprotec, que acontece de 2 a 5 de dezembro no Parque de Inovação Tecnológica (PIT) de São José dos Campos.

Promovida pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), em parceria com o Sebrae, a Conferência reúne gestores, empreendedores e acadêmicos de todo o Brasil. A programação inclui paineis, workshops, apresentações de boas práticas e oficinas sobre modelos de certificação para incubadoras e estratégias de fortalecimento de ecossistemas de inovação.

“São José dos Campos é reconhecida por sua vocação para inovação e tecnologia, mas a cidade vai além, oferecendo amplas opções de lazer, cultura e hospitalidade. Receber o evento da Anprotec no distrito de inovação do PIT reforça seu posicionamento como um destino estratégico para negócios e ecossistemas de inovação em âmbito nacional e global”, disse Cesar Mello, vice-presidente administrativo e financeiro da Destination São José dos Campos.

Durante o evento, a DSJC operará um “Hospitality Point”, em parceria com o Departamento de Turismo de São José dos Campos. A iniciativa visa recepcionar os visitantes e conectá-los aos serviços turísticos locais, oferecendo informações sobre hoteis, restaurantes e atrações culturais.

A DSJC também elaborou uma agenda cultural especial para os dias do evento, destacando atividades como shows, exposições e visitas a espaços culturais. A proposta incentiva os participantes a explorarem a cidade e vivenciarem a hospitalidade joseense.

“Nosso objetivo é transformar São José dos Campos em uma referência em hospitalidade, mostrando que inovação e acolhimento andam lado a lado. É uma oportunidade de fomentar o turismo local e criar uma experiência positiva para os participantes”, finalizou Mauricio Guisard, presidente da Destination São José dos Campos.

Com temas como sustentabilidade, diversidade e cidades inteligentes, a Conferência Anprotec 2024 reafirma o papel de São José dos Campos como polo de inovação no Brasil. Para mais informações e programação completa, acesse aqui.

Fonte: Matéria Consultoria & Mídia

Inscrições abertas para Programa Completo em Diversidade nas organizações (on line)

Escola Aberje está com inscrições abertas para Programa Completo em Diversidade nas organizações

A 6ª edição da iniciativa começa na segunda quinzena de de março e vai até agosto. Saiba como participar

Divulgação: Pexels
Curso é uma importante oportunidade de atualização profissional

Estão abertas as inscrições para o Programa Completo em Diversidade nas Organizações da Escola Aberje de Comunicação. O curso é online já está na 6ª edição, com 82 horas de duração e conta com 14 disciplinas. As aulas começam dia 26 de março e vão até o dia 13 de agosto, sempre às terças e quintas-feiras, das 19h30 às 21h30.

Feito para quem busca atualização profissional ou pensa em iniciar uma carreira, o curso foi desenvolvido para fortalecer habilidades essenciais na gestão da diversidade, frente a um mundo cada vez mais interconectado. A curadoria do programa é do professor Ricardo Sales, fundador e membro do conselho consultivo da consultoria Mais Diversidade, já a coordenação é da psicóloga Ana Paula Suzuki.

Confira a programação do programa

Aula 1: Abertura: Diversidade e Inclusão nas Organizações

Datas: 26 e 28 de março (4 horas)

Instrutor: Ricardo Sales

Aula 2: Vieses Inconscientes

Datas: 2 e 4 de abril (4 horas)

Instrutora: Janaína Gomes

Aula 3: Gêneros, Masculinidade e as Organizações

Datas: 9, 11, 16 e 18 de abril (8 horas)

Instrutores: Paulo Pas e Arlane Gonçalves

Aula 4: LGBT e as Organizações

Datas: 23 e 25 de abril (4 horas)

Instrutor: Reinaldo Bulgarelli

Aula 5: Inclusão de Pessoas Trans nas Organizações

Datas: 30 de abril e 2 e 7 de maio (4 horas)

Instrutora: Maite Schneider

Aula 6: Raça e as Organizações

Datas: 9, 14, 16, 21 e 23 de maio (10 horas)

Instrutora: Suzane Jardim

Aula 7: Pessoas com Deficiências e as Organizações

Datas: 27 e 29 de maio e 3 e 5 de junho (8 horas)

Instrutor: a definir

Aula 8: Gerações e as Organizações

Datas: 11 e 13 de junho (4 horas)

Instrutor: Mórris Litvak

Aula 9: Espiritualidade e as Organizações

Datas: 18, 20, 25 e 27 de junho (8 horas)

Instrutor: a definir

Aula 10: Empreendedorismo e Diversidade

Datas: 2 e 4 de julho (4 horas)

Instrutora: Gabriela Augusto

Aula 11: Publicidade, Tendências e Gestão de Crises

Datas: 09 e 11 de julho (8 horas)

Instrutor: a definir

Aula 12: Diversidade na Comunicação

Datas: 16, 18 e 23 de julho (6 horas)

Instrutor: a definir

Aula 13: Planejamento de Diversidade e Inclusão nas Organizações

Datas: 25 e 30 de julho e 1º, 6 e 8 de agosto (10 horas)

Instrutora: Clarissa Daroit

Aula 14: Mostra de Cases

Datas: 13 de agosto (2 horas)

Instrutora: Clarissa Daroit

Serviço:

Programa Completo em Diversidade nas Organizações da Escola Aberje de Comunicação

Período: de 26 de março a 13 de agosto

Horário: das 19h30 às 21h30 (terças e quintas-feiras)

Inscrições: aqui

Mais informações: cursos@aberje.com.br / (11) 5627-9090 ramal 836

Sobre a Escola Aberje – A Escola Aberje é referência em ensino de comunicação, atuando há mais de 50 anos em treinamentos para o desenvolvimento dos profissionais da área. O vasto portfólio de cursos de comunicação é ministrado por instrutores reconhecidos, com grande experiência de mercado e de pesquisa. Os programas educacionais são desenhados de acordo com os principais desafios e as grandes tendências do contexto vigente, com intuito de focar na atualização tanto de profissionais em formação até altos executivos das áreas de comunicação e de negócios organizacionais. Com diversas possibilidades de cargas horárias, há treinamentos rápidos (entre 3 e 16 horas) e também programas de longa duração (até 90 horas), além de cursos de especialização como o MBA em Gestão da comunicação Empresarial (até 400 horas), sendo que todos são realizados com metodologias e dinâmicas inovadoras de aprendizagem, para atender as demandas do dia a dia e os desafios para a evolução da carreira do comunicador.

Fonte: Make Buzz Comunicação

Conheça 05 caminhos criativos que estarão em evidência em 2024

Chefe de Operações e de Criação do hub de negócios Gotcha, comunicação e inovação destaca cinco tendências que merecerão atenção das marcas, no próximo ano

Com um crescimento de 7,7% no último ano e a movimentação de US$ 21 bilhões de dólares em apenas um semestre — de acordo com dados do Cenp-Meios — o mercado publicitário brasileiro está se preparando para a chegada de 2024 em um clima tido por muitos como desafiador, devido a fatores como a ampliação do uso de Inteligência Artificial no setor, a crescente demanda por personalização da experiência do cliente em campanhas e o aumento contínuo do número de plataformas capazes de se tornarem pontos de contato entre marca e público.

Mais do que a integração desses novos elementos ao dia a dia das agências, o verdadeiro desafio, muitas vezes, está relacionado à elaboração de conteúdo pela área de Criação Publicitária, que, seguindo a nova dinâmica, deve desenvolver os criativos para diferentes ambientes, em formatos que precisam interagir com o objetivo geral das campanhas e com o storytelling da marca, sem deixar de conversar com a lógica das plataformas e responder à dinâmica de dados ligada aos algoritmos.

Frente a essa realidade multifacetada dos canais, o CEO da Gotcha, hub de negócios, comunicação e inovação, faz um levantamento de tendências que deverão ganhar destaque como caminhos criativos em 2024. Dentro do hub, Carlos Coelho também assume a responsabilidade de chefe de Criação, ou CCO, embasado em anos de experiência e passagens por grandes agências sua análise dos novos cenários e sua visão para o futuro que se aproxima.

1. Conceitos e estratégias modulares para a comunicação omnichannel

A expectativa é que a criatividade ultrapasse, de fato, os limites convencionais em 2024. O conceito, tão precioso como sempre, deve nutrir e inspirar todas as possibilidades de desdobramentos, inclusive em novas frentes. A fusão de diferentes mídias, como realidade aumentada, virtual e IA, promete criar experiências imersivas e responsivas únicas para os consumidores. A cultura da interface e a relação homem-máquina já está por todo o canto. A interatividade deve se tornar uma prioridade, com anúncios que não apenas contam histórias, mas também convidam o público a participar ativamente.

2. O estreitamento entre a Social Media e a Criação Publicitária

Umas das principais áreas a utilizar as produções da Criação Publicitária, Social Media terá como palavra-chave de 2024 a personalização, com conteúdos segmentados e adaptados aos interesses individuais dos usuários. Além disso, a autenticidade se tornará ainda mais crucial. Marcas que abraçam a transparência e se conectam verdadeiramente com seus públicos conquistarão uma vantagem significativa.

3. Estratégias criativas integradas às novas potencialidades do ambiente digital

A integração de tecnologias emergentes será um diferencial marcante. A inteligência artificial e a análise de dados se tornarão essenciais para compreender as tendências do mercado e moldar campanhas mais eficazes. A automação também desempenhará um papel crucial na otimização do processo criativo, permitindo uma execução mais rápida e precisa. Longe de assustar pela ameaça, a IA já começa a ser abraçada para agilizar processos e gerar respostas que são uma base segura para iluminar as ideias humanas.

4. Diversidade, pluralidade e visibilidade permeando posicionamentos e narrativas

A crescente necessidade de inclusão e representatividade reflete diretamente na forma como as marcas devem comunicar suas mensagens. Em 2024, a diversidade não será apenas uma tendência, mas uma necessidade imperativa para as campanhas publicitárias. A representação de diferentes perfis étnicos, culturais, de gênero e socioeconômicos não deve estar presente apenas para levar comunicação para uma gama mais ampla de consumidores, mas também demonstrará o compromisso das marcas com a inclusão genuína. As narrativas devem refletir não só a sociedade como é, mas também como desejamos que ela seja: plural, inclusiva e respeitosa em todos os seus aspectos.

5. Sustentabilidade, ESG e responsabilidade social

Em 2024, a expectativa é que as marcas sejam cada vez mais cobradas por suas práticas sustentáveis e pela transparência em relação ao papel que desempenham na sociedade. Nesse cenário, o foco no ESG (Ambiente, Social e Governança), deve se tornar um apelo importante; campanhas publicitárias que destacam práticas ambientalmente responsáveis, apoiam causas sociais relevantes e têm políticas de governança sólidas tendem a ganhar a confiança e a preferência dos consumidores. Assim, integrar esses valores éticos e sustentáveis às linhas criativas das campanhas não é uma conduta cobrada apenas para obedecer a uma estratégia de marketing ou a um posicionamento empresarial, mas representa uma preocupação legítima e contínua de uma empresa ou produto com a correção e melhora das relações entre as pessoas e com o ambiente.

Carlos Coelho é CEO e CCO da Gotcha, hub de negócios, inovação e comunicação.

 

Coluna “Discutindo a relação…”

Diversidade, inclusão e propaganda

Por Josué Brazil

Hoje vou falar um pouco sobre diversidade e inclusão no mundo do marketing e da propaganda.

Está cada vez mais claro que as pessoas querem se ver representadas de modo correto e adequado nas peças e ações de marketing e propaganda. Os consumidores sabem que são únicos e diferentes entre si. E querem ver isso aparecer na comunicação das marcas.

Só para se ter uma ideia, estudos recentes mostram que 85% das mulheres não se sentem representadas em anúncios. E tal fato se repete em vários outros segmentos e parcelas do público.

De acordo com o Trabalho de Conclusão de Curso realizado por Enio Graeff Viana e intitulado “O incentivo à diversidade na publicidade brasileira: análise dos programas de inclusão das agências” (Prof.Orientador: Prof. Dr. Emerson Nascimento, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES – CENTRO DE ESTUDOS LATINO-AMERICANOS SOBRE CULTURA E COMUNICAÇÃO):

“O meio publicitário só começou a perceber a importância do trabalho da representatividade quando vieram à tona pesquisas que comprovassem o nível de homogeneidade das peças publicitárias no Brasil. Apesar de ser um país diverso, em que segundo o último censo demográfico11 mais da metade da população se declara negra/parda e 51% são mulheres, a pesquisa da Heads em parceria com a ONU mulheres de 201612 revelou que 90% das campanhas trazem brancos como protagonistas, bem como um grande reforço de estereótipos de gêneros, como a inserção de mulheres somente em algumas categorias de produtos predestinados historicamente a elas.”

A saída mais lógica, objetiva e correta para este problema é investir em equipes diversas, que abriguem todo tipo de pessoas. Isso vale tanto para as áreas de marketing das empresas quanto para as equipes das agências de propaganda.

Sim, as equipes devem abrigar pessoas de todas idades, crenças, classes sociais, etnias e gêneros. Para tanto, algumas agências iniciaram programas de Diversidade&Inclusão. Vamos ver alguns cases.

Um dos exemplos é a JWT. A agência lançou em 2017 o programa 20/20. O objetivo deste programa, realizado em parceria com a ONG Empregue Afro, era fazer com que pelo menos 20% dos cargos estratégicos dentro da agência passassem a ser ocupados por negros até o ano de 2020.

Números fornecidos pela empresa davam conta que um ano depois do início do projeto, esse número já subiu para 10%, alcançando a metade da meta estabelecida.

Já a Publicis criou o “Entre”. Este projeto tinha como objetivo atrair mais mulheres para trabalhar na área de criação, já que o percentual de pessoas deste gênero no setor era inferior ao de homens (20% contra 80%).

Na Grey a ideia foi diferente: ir ao encontro das universidades com o propósito de buscar profissionais de baixa renda e oferecer vagas de trabalho em diversas áreas da agência. A agência estabeleceu uma parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares (Unipalmares), da cidade de São Paulo, e seleciona jovens de baixa renda e lhes dá capacitação durante o programa para que possam ao final de um período de estágio, serem efetivados. Profissionais da Grey agem como uma espécie de tutores dos alunos da Unipalmares para assegurar a integração deles com o restante das equipes, além de ajudar com conhecimento sobre a técnica da publicidade.

Uma outra agência, a Wieden+Kennedy, criou um programa de inclusão que envolve a participação de organizações não-governamentais no momento de seleção dos profissionais. Neste projeto também tem como objetivo de integrar jovens de rendas e classes sociais distintas, mais de dez ONGs indicam nomes de jovens entre 18 e 25 anos e que não necessariamente estão na universidade.

Depois de selecionados, os participantes ganhavam treinamento técnico específico e aulas de inglês, além de outras atividades de capacitação para o dia a dia de trabalho publicitário.

É óbvio que muito ainda precisa ser feito. São anos de não observância da realidade brasileira tanto nas equipes das agências quanto no trabalho colocado nas ruas. Mas a boa notícia é que várias lideranças do mercado acordaram de verdade para esta necessidade.

Agora é acompanhar. E cobrar!