Vaga para Gestor de Contas (Account Manager) – Contratação PJ
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Agência está buscando um *Gestor de Contas (Account Manager)* para integrar seu time e ser o elo entre clientes e a equipe de criação. Esse profissional será responsável por garantir que as demandas sejam bem estruturadas, cumpram os prazos e superem as expectativas dos clientes.
PERFIL PROFISSIONAL:
– Comunicação excepcional para interagir com clientes e equipe interna;
– Capacidade de trabalhar sob pressão e gerenciar múltiplas demandas simultaneamente;
– Facilidade em traduzir necessidades dos clientes em briefings claros e assertivos para a equipe de criação;
– Organização para gerir cronogramas e garantir entregas dentro dos prazos;
– Formação em Marketing, Publicidade ou áreas correlatas;
– Experiência anterior em agência de marketing ou publicidade será um diferencial;
– Experiência no uso do *Asana* para controle de tarefas e acompanhamento de projetos.
RESPONSABILIDADES:
Atendimento e relacionamento com clientes;
Gestão e acompanhamento de demandas, garantindo o cumprimento dos prazos;
Planejamento, organização e controle total das atividades dentro do sistema *Asana*;
Criação de briefings detalhados e alinhamento com a equipe de criação;
Intermediação entre clientes e equipe para ajustes e aprovações de materiais;
Identificação de oportunidades para otimizar processos e melhorar a experiência do cliente.
CONTRATAÇÃO:
Regime: PJ (Prestador de Serviço) – Enviar Pretensão da Remuneração
Local: Hibrido – Reuniões quinzenais em Taubaté-SP
Se você se encaixa nesse perfil e quer fazer parte de um time dinâmico e inovador, envie seu currículo e portfólio para squetinicomunica@gmail.com com o assunto “VAGA – GESTOR DE CONTAS”.
Por trás do óbvio: como o marketing quebra padrões para transformar indústrias inteiras
Maitê Andrine
Todo mundo adora uma boa disrupção — pelo menos quando olha de fora. Mas por trás de cada grande mudança de mercado, há um ingrediente essencial que muitas vezes passa despercebido: o marketing. Ele não é apenas sobre vender, mas sobre provocar transformações, desafiar o status quo e reescrever as regras do jogo.
Quer um exemplo? Pense na Tesla. Quando a empresa surgiu, não bastava fabricar carros elétricos; era preciso mudar a mentalidade do consumidor, desafiar um modelo de negócios consolidado e transformar tecnologia em desejo. Em vez de seguir a cartilha tradicional de publicidade em massa e vendas por concessionárias, a Tesla apostou no relacionamento direto com o público, na construção de comunidade e no poder da narrativa. E deu certo.
Então, como o marketing pode quebrar padrões?
Se tem algo que aprendi observando as grandes marcas é que inovação sem estratégia é só uma boa ideia sem impacto. O marketing disruptivo precisa de alguns elementos-chave:
1. Questionar o óbvio – Toda indústria tem regras implícitas. Os mais ousados são aqueles que olham para essas normas e perguntam: “E se fosse diferente?” O Nubank fez isso ao tirar a burocracia dos bancos e transformar a experiência do cliente.
2. Se conectar com valores reais – As pessoas não compram apenas produtos, compram ideias, estilos de vida, propósitos. Um estudo do Boston Consulting Group revelou que 70% das decisões de compra globais são influenciadas por valores ESG. Ou seja, marcas que se posicionam de forma autêntica saem na frente.
3. Ser uma conversa, não um monólogo – No mundo hiperconectado de hoje, consumidores querem participar. O marketing deixou de ser sobre empurrar mensagens e passou a ser sobre engajamento genuíno. Marcas que entendem isso transformam clientes em embaixadores.
4. Estar sempre um passo à frente – Quebrar padrões exige inovação constante. O mercado não perdoa quem se acomoda. A Tesla, por exemplo, manteve seus carros em evolução contínua com atualizações de software que melhoram a experiência do usuário sem que ele precise trocar de veículo.
Mais do que vender, influenciar culturas
O marketing que faz história não se limita a conversões e faturamento. Ele molda comportamentos, inspira mudanças e redefine o que é possível. Grandes marcas não apenas acompanham o futuro — elas o constroem.
Sales Clube lista personalização da experiência do cliente, a integração omnichannel, o uso crescente de inteligência artificial e automação como os principais rumos para o setor
O setor de vendas passa por uma revolução acelerada e com a chegada de um novo ciclo, as empresas precisam se adaptar rapidamente para atender às novas demandas do consumidor e explorar as inovações tecnológicas que estão moldando o futuro do mercado. As tendências de vendas em 2025 apontam para um cenário de maior personalização, integração de canais, e um foco intenso na experiência do cliente.
Abaixo, o Sales Clube, maior ecossistema especializado em soluções de vendas para empresas, destaca as 5 principais tendências de vendas para o varejista que quer ver seu negócio alavancar. Confira:
1. A experiência do cliente é a prioridade: em 2025, a experiência do cliente será o fator determinante para o sucesso das vendas. As empresas não estarão mais focadas apenas em vender produtos, mas em criar jornadas de compra memoráveis e personalizadas. O uso de inteligência artificial para entender os desejos e comportamentos dos consumidores permitirá ofertas e serviços hiper personalizados, elevando a satisfação e a fidelização.
2. Omnichannel refinado: o conceito de omnichannel, que já está em crescimento, se tornará ainda mais robusto em 2025. O consumidor exigirá uma experiência integrada entre loja física, e-commerce, apps, e redes sociais. A transição entre os canais será fluida, com os clientes podendo realizar compras, devoluções ou trocas por meio de diversos pontos de contato, sem perder a continuidade do atendimento e da experiência.
3. Automação e IA nas vendas: a automação de processos de vendas será cada vez mais presente, desde a análise de dados até o fechamento de negócios. O uso de IA permitirá prever comportamentos de compra, otimizar o gerenciamento de estoque e criar campanhas mais assertivas. Assistentes virtuais e chatbots também estarão mais presentes, oferecendo atendimento instantâneo e personalizado.
4. Vendas baseadas em dados: em 2025, o uso de Big Data e Analytics será mais sofisticado, permitindo que as empresas acompanhem o comportamento dos consumidores de maneira mais precisa e em tempo real. O foco estará na análise preditiva, identificando padrões de compra e oferecendo produtos ou promoções antes mesmo de os consumidores manifestarem interesse.
5. Vendas híbridas: presencial e digital: embora o e-commerce continue a crescer, o modelo híbrido de vendas será uma tendência crescente. Em 2025, os consumidores irão procurar soluções que integrem a conveniência das compras online com a experiência presencial. O “click and collect”, onde o cliente compra online e retira na loja, será uma solução cada vez mais popular.
Thiago Concer, sócio do Sales Clube, afirma que as marcas que se anteciparem às mudanças e abraçarem as novas tecnologias estarão mais preparadas para liderar o mercado. “As empresas precisam inovar constantemente para se manter competitivas no cenário de vendas dinâmico e altamente conectado. A adaptação à transformação digital, a personalização das ofertas e a busca pela experiência do cliente perfeita serão fundamentais para quem deseja prosperar nesse novo contexto”, finaliza.
À medida que uma empresa cresce, torna-se necessário passar por processos de reestruturação, reavaliando toda sua estrutura organizacional e de desenvolvimento de produtos, a fim de alcançar novos segmentos de mercado e público-alvo. Diante desse contexto, o rebranding é uma estratégia bem popular entre as instituições, visando modificar ou ajustar a percepção de uma marca, o que pode envolver alterações no nome, logotipo, design, posicionamento ou comunicação da companhia.
O rebranding envolve, também, aspectos como: fusões e aquisições, alterações após crises de imagem, expansão internacional da organização, evolução da indústria, entre outras características. Para se ter uma ideia, um estudo feito pela Hanover Research, especialista em pesquisas de mercado, em 2023, mostrou que 75% das empresas passaram por uma reformulação de marca desde 2020. Outro dado interessante é a pesquisa feita pela UPCity, consultoria que apoia o relacionamento entre empresas e prestadores de serviços, que concluiu, em 2022, que 51% das empresas alteram sua identidade visual desde a pandemia de COVID-19.
Mas, antes de se iniciar uma estratégia de rebranding, é preciso fazer uma análise detalhada da mensagem que a empresa deseja transmitir, alinhando esse objetivo com as necessidades de seus stakeholders. Por isso, é essencial definir um posicionamento claro. Em seguida, é necessário se assegurar de que todas as áreas da companhia estejam alinhadas com essa nova visão. Um processo transparente e coeso contribui para que essa iniciativa seja bem-sucedida, sem prejudicar a imagem da organização ou causar rupturas com colaboradores, clientes e parceiros.
Desafios do rebranding
Uma estratégia de rebranding não se trata apenas de uma mudança na logo ou nas cores, por exemplo, mas de uma transformação profunda que precisa ser cuidadosamente planejada e executada. Desta forma, um de seus maiores desafios é garantir que o novo posicionamento seja entendido, validado e sustentado – primeiramente, por toda a equipe interna da empresa, desde o chão de fábrica até o atendimento ao cliente.
Para fazer isso, é importante expor de forma acessível e franca as razões por trás dessa alteração. Mostre como ela beneficiará a companhia em todos os seus pontos de contato e o seu reflexo no ecossistema em que está inserida. Mais que isso, teste a nova identidade com o time antes de lançar oficialmente, certificando-se de que a transição seja suave e bem-recebida por todas as partes.
Vale lembrar que, em alguns casos, é preciso equilibrar inovação com tradição no rebranding. Isso significa que apesar de ser essencial modernizar a marca para mantê-la relevante, é necessário ter em mente o respeito por sua história e conexões emocionais já criadas para evitar que a sua essência se perca.
Tipos de rebranding
Existem três principais tipos de rebranding: o parcial, o evolutivo e o revolucionário (também conhecido como radical ou total). O rebranding parcial envolve mudanças em alguns elementos da marca sem alterar sua identidade fundamental. O rebranding evolutivo, por sua vez, ocorre de forma gradual, com pequenas modificações ao longo do tempo, permitindo que os consumidores se adaptem sem grandes choques. Já o rebranding revolucionário ou radical envolve transformações profundas na identidade da marca, podendo incluir novos nomes e logotipos. Alguns dos componentes do rebranding são:
Identidade visual: implica na mudança no logotipo, paleta de cores, tipografia e outros elementos de design;
Nome e slogan: há a alteração ou atualização do nome da marca e do slogan para refletir a nova proposta de valor;
Posicionamento: redefinição da maneira como a marca é percebida pelo público, muitas vezes mudando a narrativa em torno de sua missão, visão e valores;
Experiência do cliente: o objetivo é a melhoria nos serviços, suporte e interação com o cliente para alinhar a experiência à nova identidade.
Por fim, vale ressaltar que ressignificar a imagem de uma empresa é uma ferramenta poderosa para aquelas que desejam se manter relevantes e competitivas em seu segmento de atuação. E, embora seja um processo complexo e desafiador, seu sucesso vem da clareza no propósito e na comunicação. Assim, para que esse reposicionamento seja positivo e bem executado, é necessário que ele ajude a exprimir melhor o valor da marca e consiga alavancar os negócios, impactando positivamente as vendas.
*Júlio Pires é Head de Marketing, CRM & Ecommerce da Printi. Bacharel, Mestre e Doutorando em Administração de Empresas, possui quase uma década de experiência em Growth Marketing, trabalhando em companhias de e-commerce e tecnologia, além de ser professor de Marketing em diversas instituições. É defensor da eficiência no Marketing como uma forma de impulsionar o crescimento sustentável das empresas.