Uma viagem visual e sonora nas férias do Colinas Shopping

Sucesso em alguns dos principais museus do país, Im.fusion é uma experiência de cores e imersão tecnológica para todas as idades

O visual chama a atenção antes mesmo de entendermos o que ele significa. Uma “caixa preta” do tamanho de uma casa será instalada na praça de eventos do Colinas Shopping durante o mês de férias. Dentro dela, uma experiência tecnológica totalmente imersiva. Essa é a Im.fusion, uma exposição multimídia que já passou pelo Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.

A instalação fica no centro de compras de 2 a 31 de julho, com diferentes ambientes e contextos que fazem as pessoas interagirem com som e imagem. São 12 minutos imersos em formas coloridas, com sensores e projeções cheias de efeitos especiais gráficos e sonoros.

“Nós queríamos muito que a nossa ação de férias durante as comemorações de 25 anos do Colinas fosse diferente de tudo que já fizemos, e nós conseguimos. A instalação tecnológica é sucesso por onde passa, como o Museu do Amanhã e o MIS. Temos certeza que vai encantar todo mundo aqui também”, afirma Priscilla Levinsohn, diretora de marketing do Colinas.

Im.fusion é uma instalação tecnológica que oferece uma experiência lúdica, capaz de despertar reflexões sobre a forma como interagimos com o micro e o macro, em diferentes contextos e ambientes.

O desenvolvimento de novas tecnologias e as conquistas científicas têm impactado a forma como o ser humano se relaciona com a natureza em escalas de proporções paradoxais. Ao mesmo tempo que manipulamos formas diminutas – como vírus e bactérias – exploramos imensidões como a Lua e Marte.

A experiência multimídia é feita em uma sala escura, com mais de 5 metros de largura, 4 metros de altura, e 10 metros de profundidade.

Os visitantes podem explorar três cenários, começando pelo “contato” com moléculas; depois, conferir a diversidade de um ecossistema; e, por fim, podem analisar a imensidão do universo.

A exposição funciona assim: diversas câmeras e sensores foram instalados nos três cenários. Durante o passeio, eles captam a movimentação das pessoas, e esse movimento interfere nas exibições, como se qualquer movimento gerasse uma consequência.

A visitação é gratuita, com limite de visitantes dentro da instalação (até oito pessoas por sessão). Portanto, será considerada a ordem de chegada. Durante a experiência, não é necessário nenhum contato físico durante o trajeto de sentido único para os visitantes.

Serviço:

Im.Fusion

Quando: todos os dias, de 2 a 31 de julho, das 12h às 20h

Gratuito

Onde: Colinas Shopping (Av. São João, 2.200, Jardim das Colinas, São José dos Campos – SP).

Sobre Im.Fusion

Im.Fusion é uma instalação tecnológica que propicia uma experiência lúdica, capaz de despertar reflexões sobre a forma como interagimos em diferentes contextos e ambientes. Do micro ao macro são explorados três cenários, partindo do contexto molecular, passando por uma floresta até a imensidão do universo. Em 12 minutos, os visitantes observam formas coloridas e interagem, por meio de sensores, com projeções cheias de efeitos especiais – gráficos e sonoros. A tecnologia empregada dispensa a necessidade de contato físico e a fantasia se faz por meio da aproximação. A instalação foi criada pela Deeplab Project e produzida pela Dellarte Soluções Culturais em parceria com a BM Produções, e conta com o apoio da On Projeções.

Fonte: CABANA – Suzane Rodrigues

Comunicação Interna: 4 dicas para engajar de verdade o colaborador operacional

Por Gabriel Kessler*

Uma boa experiência é considerada por 96% dos profissionais como fator relevante para se manter na empresa, segundo pesquisa do LinkedIn. Entretanto, as conversas sobre o assunto priorizam profissionais administrativos, geralmente. No meio disso, como fica o público operacional?

Investir em iniciativas que tenham como foco times operacionais é importante para o engajamento desse público e, consequentemente, para uma experiência mais positiva que resulte em melhores resultados e performance.

Uma das maiores consequências da pandemia foi o empoderamento do colaborador, que passou a ser menos tolerante com experiências medianas ou até mesmo ruins dentro das organizações.

E isso já pode ser notado: a grande resignação, por exemplo, mostra como motivos que antes eram determinantes para a permanência de talentos, como salários e benefícios, hoje não tem tanta influência no poder de decisão.

Sendo assim, empresas precisam correr para quebrar paradigmas e oferecer uma experiência cada vez melhor para seu público interno, caso contrário, eles não vão ficar parados esperando por isso.

Voltando o olhar para o operacional

Não é segredo que esses times não são alcançados com a mesma facilidade do que as áreas administrativas, seja por planejamentos ou estratégias obsoletos, o que acaba dificultando o sentimento de “uma só empresa” nesse público, que se sente prejudicado ou ignorado pela liderança e por áreas estratégicas, como RH e Comunicação Interna.

Essa diferença de tratamento, intencional ou não, causa uma experiência negativa aos colaboradores operacionais, podendo levar ao aumento do turnover e impactos no clima organizacional como um todo.

Outro fator que prejudica (e muito) é a adoção de ferramentas ou estratégias que não contemplem as necessidades desse público. Por exemplo: se uma empresa usar o e-mail como canal de comunicação interna principal, aqueles que não trabalham com computador não vão ficar a par da informação tão facilmente.

Indo além, mesmo contando com murais impressos ou a liderança como replicadores dessa informação, a disparidade segue forte. E a comunicação tem papel direto na experiência do colaborador, já que a falta de clareza e alinhamento por parte de Comunicação Interna com esse público atrapalha e até mesmo inviabiliza o sentimento de pertencimento dessas pessoas, assim como a confiança que elas têm na empresa.

Entra aí a tecnologia, que pode (e deve) ser usada como forma de quebrar as barreiras, sejam elas geográficas ou de tempo.

É importante salientar que a experiência do colaborador é formada por 6 fatores, de acordo com a State of the Sector (Gallagher): cultura organizacional; comunicação; reconhecimento, prêmios e benefícios; ambiente de trabalho; bem-estar; carreira. As áreas de Comunicação Interna e RH são responsáveis (de forma parcial ou integral) por todos esses pontos, então as dicas que compartilhamos abaixo são direcionadas aos profissionais desses departamentos.

Abaixo, listo quatro dicas. Confira!

1 – Antes de tudo, conheça seu público: Você conhece as características dos seus públicos operacionais? Sabe quais são suas necessidades, desejos e desafios? Antes de qualquer estratégia de comunicação interna, as organizações precisam entender a realidade dessas equipes. Dê voz e espaço para pessoas do operacional e, além disso, tenha interesse em conhecê-las.

2 – Envolva a liderança: Mesmo com uma boa cultura, clima e comunicação, se a relação com o líder não for positiva, muito dificilmente a experiência será. Líderes precisam gostar de gente, precisam entender pessoas. E a empresa deve capacitar esse público para que isso aconteça. No ambiente operacional, muitas vezes a liderança é o que liga profissionais ao resto da organização, aumentando ainda mais a importância dessa capacitação. Além disso, líderes precisam se esforçar para proporcionar (e fazer tudo que está ao seu alcance) a melhor experiência para seus liderados.

3 – Foco no propósito: O propósito tem ganhado cada vez mais espaço e importância na experiência do colaborador e agora, mais do que nunca, está conectado pelo valor percebido pelas pessoas nas organizações. Isso significa que: para ter uma comunicação interna melhor, é preciso pensar no propósito, no porquê as pessoas devem se sentir parte do todo. Vale a revisão da visão, missão e valores organizacionais.

4 – Comunicação fácil e democrática: Investir em uma ferramenta que promova a democratização da informação é de extrema importância para a experiência do colaborador operacional. A rede social corporativa ou aplicativo de comunicação interna, por exemplo, é uma solução criada justamente para atender as diferentes necessidades dos profissionais em geral, principalmente de quem fica na operação.

*Gabriel Kessler é CGO do Dialog.ci, startup responsável por desenvolver uma plataforma online de comunicação interna e RH, que funciona como um hub para o colaborador e melhorar o engajamento dentro das empresas.

Fonte: Comunica PR

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Direção do jornalista José Guilherme Ferreira

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Metaverso: as possibilidades da revolução digital

Por Binho Dias*

O metaverso ainda está emergindo, mas muitos componentes já começaram a tomar forma e estão revolucionando as mais diversas áreas. Já pudemos acompanhar recentemente shows interativos virtualmente de grandes nomes da música, como Ariana Grande e Travis Scott no ‘Fortnite’, para mais de 12 milhões de usuários. Na área corporativa, os eventos no metaverso estão tomando conta das empresas. Acontecimentos nos quais os participantes podem criar ou interagir dentro de salas virtuais são uma constante.

Do ponto de vista tecnológico, já existem iniciativas que suportariam, teoricamente, milhares de usuários, algo ainda simbólico em comparação com festivais presenciais, que comportam uma audiência muito maior, mas muito relevante no cenário que vivemos hoje, no qual o online convive com o presencial todo o tempo, para evitar aglomerações.

A ideia de metaverso é a experiência imersiva que ele traz, a possibilidade de realmente estar em um universo digital onde a interação é diferenciada e complementar ao offline.

O primeiro nível do metaverso é a experiência.

A imersão da qual falei acima é parte do que compõe o metaverso, que não é apenas uma lojinha em que você faz compras online, mas a experiência e interatividade em estar ali, fazendo uma compra com seu avatar virtual. Ou seja, existe a experiência de estar em um lugar novo e entender como aquele ambiente atua, quais suas funcionalidades e como usufruir daquilo da melhor forma possível.

O segundo nível é o descobrimento.

Descobrir é algo intrínseco à tecnologia, pois as descobertas dos próprios usuários moldam os novos formatos de como o virtual irá se desenvolver. Assim como aconteceu com o Second Life, vivemos em um momento tecnológico que, muitas vezes, o próprio público ainda não consegue compreender, por conta de limitações, sejam elas técnicas, como a falta de conexão ou infraestrutura de acesso, seja por falta de opções. No entanto, vejo nosso momento muito mais promissor para o metaverso, diferente da época do Second Life, o público tem muito mais acesso à tecnologia e, por isso, ela não se restringe apenas a um grupo seleto de pessoas que não multiplicam as tendências. O descobrimento destas novas tendências afloram, prova disso é a atual popularização do termo metaverso.

O novo mercado

Essas tendências geram um poder de escolha que antes não tínhamos, ao oferecer para o usuário a possibilidade de optar pela maneira como consumir um conteúdo, seja presencialmente ou apenas online.

Com a pandemia, a incerteza em relação a nossos ambientes presenciais fez com que o mercado se adaptasse ao improvável. Um evento presencial possui seus benefícios em experiência, mas nem sempre é uma possibilidade; o que não acontece no evento virtual, que sempre será uma alternativa possível e inclusiva.

*Binho Dias é Diretor de Produto na Blitzar