Vaga de estágio em criação

Vaga aberta para estagiar em criação

A FNCC – Frente Nacional de Combate ao Câncer está em busca de um estagiário para atuar em sua divulgação. O escolhido atuará no modelo home office.

Plataforma que cria peças de marketing personalizadas chega ao WhatsApp

Desenvolvida pela Prime Arte, Zapbrand permite criação de peças de comunicação com dados customizados para grandes empresas

A plataforma Zapbrand, voltada para os setores de comunicação como marketing, trade marketing, endomarketing, comunicação interna e setor comercial de grandes empresas, acaba de ganhar um módulo via WhatsApp. A nova aplicação apresenta um menu de opções inteligentes com seleções de peças personalizadas para cada tipo de cliente e pode ser utilizada com Chatbot personalizado. Grandes empresas, como Santander, Votorantim e Tokio Marine já utilizam a Zapbrand.

A tecnologia criada pela produtora de conteúdo e tecnologia Prime Arte, possibilita a autonomia e agilidade para os setores de comunicação e comercial na criação de peças de marketing customizadas com os dados variáveis em uma fração de segundos. Com o objetivo de otimizar tempo, reduzir custos, aumentar o engajamento e levar a conveniência de uma produção rápida de conteúdo, a ferramenta é capaz de unir em poucos cliques o material de uma marca em diferentes formatos, como: vídeo, impresso, áudio, flyers, pdfs, gifs e peças para redes sociais com dados dinâmicos, tomando cuidado com as regras de brand.

“Em grandes empresas, temos, por um lado, o setor comercial, com seus representantes, revendedores, corretores e parceiros, e, por outro, a marca e seus desafios, comandada pelo time de comunicação e marketing. Todos unidos pelo propósito de levar a marca e sua mensagem de forma exponencial. A Zapbrand é uma plataforma B2B que foi criada pela necessidade de levar a agilidade e independência aos setores comercial, de comunicação e marketing, que precisam ter os materiais entregues de forma ágil e personalizada com seus dados customizados e, dessa forma, aliviar o peso de toda essa demanda recebida pelo marketing”, afirma Leandro Alvarenga, CEO da Prime Arte.

As customizações nas peças são infinitas, já que quem define os critérios criativos variáveis é o time comunicação e marketing, além das necessidades do setor comercial.

Para mais informações, acesse este link.

FONTE: Motim – Samantha Rezende

Redes sociais, uma aliada e não concorrente

por Vera Lucia Rodrigues*

Sem dúvida alguma, quando uma empresa, entidade de classe e até mesmo pessoas notórias contratam uma assessoria de imprensa é porque buscam estar na mídia e manterem uma visibilidade nos canais, seja no digital, impresso, televisivo ou radiofônico. Porém, um trabalho de comunicação mal estruturado, que não acompanha as tendências, faz com que essa amplitude seja amena. Por esse motivo, é importante ter as redes sociais como aliadas às atividades da assessoria e não vista como concorrente.

Mas, por que atrelar as mídias sociais à assessoria de imprensa? É bem simples, o objetivo de todos os contratantes é impactar seu público-alvo e, com isso, gerar lucro! Há ainda uma visão muito romantizada do intuito de quem utiliza as redes. Elevar a visibilidade dessas marcas e chegar ao cliente, seja ele da área B2B ou B2C, são as principais finalidades, então, quando houver a oportunidade de ser fonte para alguma matéria jornalística de importância para seu nicho, participar de algum programa televisivo ou ainda ser articulista para algum jornal, essas ações precisam chegar a quem de fato vai se importar, que é o seu futuro ou já cliente, e como isso é possível? Por meio das redes sociais. Olha que maravilha para as empresas e para as assessorias.

Pronto, o segredo foi revelado nos primeiros dois parágrafos desse artigo, pois a explicação é bastante objetiva e não vale a pena criar “rodeios”, até porque não faz mais parte da cultura do atual leitor a paciência para informação postergada. O consumidor de hoje, em sua maioria, só consegue ler pequenos posts no Instagram e, se o conteúdo vier sinalizado como “lá vem textão”, pode ter certeza que este será pulado, esquecido no feed de quem não tem tempo para ler grandes postagens. Então, esse fator nos leva rapidamente a uma segunda importante etapa do processo de impactar seu público, que são as diferentes maneiras de conversar com ele.

A assessoria de imprensa pode ser considerada um trabalho mais refinado de conexão com as personas das empresas, pois na maioria das vezes é realizado um relacionamento ávido com os meios de comunicação, que popularmente são conhecidos como relevantes, especialmente pela função social que desempenham, além da seriedade que esses veículos demonstram para a população de forma geral, e essas características agregam sofisticação. Com esse dado, compreendemos que essa é a principal forma de conversar com a persona das empresas contratantes, por meio desses veículos importantes tanto socialmente quanto para o público-alvo.

Quando ajustamos o foco para imprensa segmentada é ainda mais potencializado e assertivo, pois a “conversa” é direcionada e conta com a relevância que aquele jornal, revista, portal ou canal de televisão representa para o consumidor nichado. Ou seja, mais uma tática de se comunicar e manter a visibilidade em alta.

Não podemos perder de vista que, hoje, o gerenciamento de redes sociais é desempenhado pelas assessorias das empresas e organizações, pois a atividade é realizada com maior precisão, já que os assessores estão totalmente envolvidos nos assuntos das instituições. Dessa forma, as postagens, envolvimento com seguidores e demais serviços realizados no ambiente das mídias sociais também são refinados, igual às tarefas tradicionais executadas pela assessoria de imprensa, e representa a terceira estratégia de diálogo, e podemos dizer que essa é desempenhada com maior proximidade.

Obviamente que a forma como as redes sociais funcionam são diferentes dos veículos de comunicação tradicionais, como já conhecemos, e por isso mesmo que precisam ser gerenciadas por comunicadores, pois necessita haver ajustes com o objetivo de atingir positivamente o público-alvo das empresas e haver uma conexão ávida com ele. Então, quando citamos a questão dos indivíduos não lerem tanto quanto antes e recorrer às redes sociais como uma possibilidade de se informarem rapidamente, apontamos a importância de informar a respeito das organizações também de maneira curta e objetiva por meio de seus canais individuais, que podem ser Fanpage do Facebook, Company Page do LinkedIn e perfil no Instagram.

Já se o intuito for levar o leitor às páginas de meios de comunicação que as instituições estão presentes, as redes sociais também são ótimas opções, inclusive já existem mecanismos nelas que permitem criar esses links, que exportam as pessoas para outros sites com muita facilidade.

De modo geral, é importantíssimo manter um canal disponível com inúmeras plataformas, pois isso amplia a visibilidade das marcas e potencializa a performance das empresas e instituições de diferentes segmentos. Ou seja, é necessário estar presente nos veículos de comunicação, mas também é relevante informar seu público com um “olá, estou aqui nas redes sociais. Venha saber mais por aqui também” e estreitar ainda mais os laços.

*Vera Lucia Rodrigues é jornalista, mestre em comunicação social e diretora da Vervi Assessoria.

Sindicato dos Jornalistas de São Paulo oxigena sua área de formações e oferece cursos de extensão à categoria

A temática dos conteúdos oferecidos é voltada a atualização e mercado editorial

Com o intuito de oferecer novas oportunidades de especialização aos profissionais, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP), em parceria com o programa De Olho na Rede oferecem cursos de especialização em cinco áreas diferentes: Jornalismo Sindical; Jornalismo para a Diversidade; Jornalismo Esportivo; Jornalismo Científico; e Jornalismo de Dados.

Os cursos são online, em tempo real e já começam em maio. As aulas serão ministradas por profissionais que atuam nessas áreas e são desenhados na perspectiva do meio digital. “Estamos em um momento propício para o oferecimento de cursos, tendo em vista o rápido desenvolvimento tecnológico e a necessidade para os jornalistas de ampliarem o seu conhecimento e capacidade de atuação profissional”, considera o presidente do Sindicato, Paulo Zocchi.

Veja quais são os cursos oferecidos:

1 – JORNALISMO SINDICAL

Neste curso, os participantes terão o conceito e a contextualização do jornalismo sindical, assim como o entendimento de como se deve atuar na prática do dia a dia. É uma oportunidade interessante de descobrir um outro campo de atuação, na qual poderão exercitar o jornalismo nos seus variados canais, como TV, rádio, impresso e internet.

Os objetivos são:

– Discutir o jornalismo no âmbito da história do movimento sindical no Brasil

– Contextualizar a força do jornalismo impresso na área sindical

– Trabalhar a integração e a conexão das variadas mídias de forma que possam beneficiar o trabalho dos jornalistas e gerar valor para os trabalhadores

– Analisar a presença da internet e das mídias sociais digitais como parceiras do jornalismo sindical

– Adaptar assessoria de imprensa e RP nas funções do jornalista sindical.

2 – JORNALISMO PARA A DIVERSIDADE

Este curso traz a adequação do tema para a comunicação digital, com vistas a atender a diferentes públicos.

Os objetivos são:

– Discutir a prática do jornalismo com foco na diversidade

– Entender o contexto de diversidade no momento atual

– Compreender o alcance e particularidades das plataformas digitais na disseminação de informação e engajamento

3 – JORNALISMO ESPORTIVO

O curso visa apresentar o trabalho do jornalista no setor esportivo, com a experiência e vivência diária de profissionais que atuam há muito tempo nesse campo.

Objetivos:

– Apresentar o contexto do jornalismo esportivo no Brasil e no Mundo.

– Discutir as áreas, canais e recursos utilizados pelos profissionais.

– Contextualizar os conteúdos para cada um deles.

– Destacar a força da internet, sobretudo no apoio ao rádio e à TV.

– Avaliar como são feitas as transmissões e as análises esportivas

4 – JORNALISMO CIENTÍFICO

É uma especialização que se dedica a decodificar ao público fatos relativos a pesquisas, estudos e investigações sobre as mais diversas áreas da ciência, como tecnologia, biologia, medicina, arqueologia, astronomia, economia, direito, entre tantas outras.

Este curso destina-se aos profissionais que buscam diversificar sua atuação no jornalismo, por meio do jornalismo especializado, aproveitando-se de um vasto campo de atuação. Além da introdução ao jornalismo científico, esta formação trabalhará a pauta; a cultura científica versus narrativas jornalísticas, tradução e pesquisa online, plataformas para divulgação científica, além de promover discussões e reflexões com exercícios práticos.

5 – JORNALISMO DE DADOS

O curso orienta sobre como desenvolver conteúdo a partir de dados, analisando-os na perspectiva da informação ao grande público. Auxilia na apuração e investigação de matérias jornalísticas. Voltado a jornalistas que querem se aprimorar e entender o a lógica da informação em bancos de dados relevantes para o seu dia a dia. Dentre os quais destacamos não apenas Google, Facebook e outras ferramentas digitais, mas inclusive arquivos de veículos como Folha de S.Paulo, Estadão, Globo, entre outros.

O curso discutirá os temas: o novo processo de produção de informações; recursos e vantagens do Big Data; os riscos do jornalismo mecânico; visão crítica desse novo formato do jornalismo; o apoio dos dados nos segmentos jornalísticos.

Para mais informações e inscrições, acesse aqui

SOBRE O DE OLHO NA REDE

Ivone Rocha e Naia Veneranda

O DE OLHO NA REDE é um programa de cursos criado pelas gestoras Ivone Rocha e Naia Veneranda para dividir seus conhecimentos de mais de 20 anos e trocar experiências sobre comunicação, branding, marketing e negócios digitais.

Ivone Rocha é jornalista, especialista em mídia digital e em tecnologia da informação, mestre em políticas públicas e professora do ensino superior em comunicação integrada e digital.

Naia Veneranda é jornalista, tradutora, professora e palestrante, formada também em História e especialista em Letras e Comunicação Digital e mestre em Estudos da Tradução. Desenvolve produção técnica em EAD para curso de Letras.

Fonte: KAMPLIE COMUNICAÇÃO – Paula Farias