Tecnologia ajudando na organização

5 passos para ser mais organizado com ajuda da tecnologia

Os atrativos da internet muitas vezes contribuem para que as pessoas se tornem mais dispersas e sem foco. No entanto, quando utilizada de maneira adequada, a rede oferece diversas ferramentas capazes de transformar até o mais desorganizado dos internautas em exemplo de planejamento e pontualidade.

Henrique Carmellino Filho, Diretor de Operações da SIEG, dá 5 conselhos imperdíveis para quem busca uma forma eficiente de sair do caos e ter um cotidiano mais organizado com o auxílio da tecnologia. Confira:

1 – Use e abuse da agenda

Há séculos a agenda é a maior aliada das pessoas organizadas. Ali estarão presentes as datas e horários de reuniões, eventos, aniversários, consultas médicas e todos os compromissos que fazem parte do nosso dia a dia. Utilizar um aplicativo de agenda, como o Google Agenda (Google Calendar no iOS), significa ter no bolso, a um toque, informações fundamentais para planejar seus dias e não deixar passar nada. Se você for do tipo que esquece até mesmo de consultar a agenda, é simples: basta ativar as notificações e não terá mais desculpas para atrasos e esquecimentos.

2 – Faça listas e anotações

Criar listas das tarefas a serem realizadas no dia ou na semana seguinte é outro passo interessante, sempre estabelecendo prioridades de acordo com a urgência de cada uma e definindo objetivos. Anotar aquela ideia brilhante que veio à mente de repente, no caminho do trabalho ou na hora de dormir, também é outra prática que pode ter recompensas impagáveis. Para essas finalidades, softwares como Google Keep, Any.do e Evernote são ótimas opções.

3 – Salve seus arquivos na nuvem

Salvar arquivos em locais seguros e de fácil acesso é imprescindível nessa jornada de organização. Afinal, ter imagens e documentos importantes roubados por hackers ou simplesmente deletados é das piores experiências. Uma solução interessante para essa questão é o armazenamento em nuvem (ou cloud computing), que permite salvar arquivos em um espaço virtual. Lá, os documentos ficam a salvo, e só você poderá ter acesso através de login e senha. Google Drive e OneDrive são duas opções acessíveis e excelentes.

4 – Adote os mapas mentais

De nada adianta organizar suas tarefas e compromissos se em sua mente as coisas ainda não estiverem muito claras. É aí que entra a importância de se desenvolver mapas mentais, que funcionam como uma espécie de software cerebral e oferecem um suporte para estruturar e aprofundar o pensamento e a comunicação, pontos fundamentais especialmente em trabalhos criativos. MindMeister e MindNode são duas das várias aplicações que fornecem um bom serviço.

5 – Controle suas finanças

Lidar com dinheiro não é o seu forte? A tecnologia também pode te dar uma mão no gerenciamento de suas finanças pessoais e controlar o vendaval que parece se apossar de suas notas logo no começo do mês. Apps especializados em registrar seus gastos e transações, criar alertas de pagamentos e gerar gráficos e relatórios estão aí justamente para te ajudar com isso. É o caso de softwares como GuiaBolso, Minhas Economias e Organizze.

Fonte: Renown – Assessoria de Imprensa Digital – Felipe Silva

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Coluna {De dentro pra fora}

O outro lado da moeda (ou um roqueiro num show de axé)

Vitor coluna

Depois de storytelling e conteúdo, a nova palavra do momento é engajamento. Em digital, a gente ouve muito sobre público engajado. Em Comunicação Interna não é diferente. Toda empresa quer ver seus empregados engajados. Vestindo a camisa, pra sermos mais leves e próximos. Pode vasculhar os briefings dos últimos tempos. Sem dúvida, engajamento vai estar entre os objetivos. Como se fosse assim: bum! Despertamos o engajamento. Não vou me aprofundar em definições de engajamento, mas partimos do princípio de que todos sabem que engajamento não é um botãozinho que será acionado e mudará tudo na mente do empregado. Muito menos que apenas comunicação será capaz de gerar engajamento.

Entendido isso, começa a batalha de RH e comunicação para o tão desejado engajamento. É pesquisa, é imersão, é alinhamento estratégico, é desenvolvimento de pessoas, é retenção de talentos, é clima organizacional. Movemos tudo para conseguir um nível de engajamento melhor. É pra funcionar, mas tem um fator muito importante nisso tudo. É o que eu chamo de o outro lado da moeda: o empregado.

Não dá pra engajar um roqueiro num show de axé. Ele pode até ir pra micareta em pleno Carnaval. Talvez como uma prova de amor! Porém, não dá pra sustentar isso por muito tempo. Ele vai, vive aquele momento e depois volta pro bom e velho rock. Vai ver o som que toca no carro dele!

Deixando essa comparação clara: o empregado precisa ter a mesma visão da empresa. Os valores precisam ser, pelo menos, parecidos. Se a empresa pensa de um jeito e o funcionário totalmente de outro, será quase impossível um engajamento verdadeiro. Ele poderá se envolver em um ou outro momento, mas não será algo constante. E inconstância afeta muita coisa no dia a dia profissional.

Resumindo: vai procurar um emprego ou contratar alguém? Cruze a cultura, a missão, a visão, os valores da empresa com os do candidato. Eles precisam ser coerentes. Os dois precisam ter uma visão de mundo parecida e um jeito de agir semelhante. E não me venha com essa história de que os opostos se atraem, rs. Não estou dizendo que a empresa não terá pessoas diferentes, de pensamentos distintos e plurais. Mas os pilares culturais precisam ser semelhantes para essa relação funcionar melhor.

Quando as empresas considerarem isso, o engajamento será quase natural. Quando você trabalha numa empresa em que você acredita e faz o que acredita, o envolvimento é espontâneo.

O engajamento nasce nos interesses comuns, quando o empregado acredita na empresa e quer fazer parte do que ela está fazendo no mundo. Dificilmente ele será despertado em uma campanha. É um processo que começa lá na seleção do candidato. Se queremos engajamento, precisamos dos empregados certos.