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A vaga é para Taubaté.

Tigre estreia ação digital e reforça a tranquilidade de quem usa a marca

Vídeos mostram pânico e humor para apresentar três linhas de Tigre

São Paulo, janeiro de 2023 – Gritos apavorados ao ver algo que deu errado em casa é uma cena comum em lares brasileiros. Mas e se eles forem substituídos por exclamações felizes? Em sua mais nova campanha, 100% digital, Tigre mostra mais uma vez que ao usar os produtos da marca, os consumidores substituem o pânico por tranquilidade.

Os filmes criados pela Talent Marcel focam em três linhas de produtos da marca: Hidráulica, Elétrica e de Esgoto. Todos possuem versões de 15” que serão lançados no Facebook, Instagram, LinkedIn e Youtube e trazem toques de humor para reforçar que quem ama tranquilidade, ama a Tigre.

Sobre a criação, Caique Mazanek, Diretor de Arte Sênior da Talent Marcel comenta: “Os filmes foram pensados para demonstrar, de forma bem-humorada e marcante, toda a qualidade dos produtos da Tigre. Reforçando o propósito da marca de levar qualidade para a casa das pessoas. A maneira simples e direta com que o filme é contado deixa a campanha ainda mais legal e fácil de ser lembrada pelos consumidores”.

“Sempre procuramos mostrar que usar Tigre traz tranquilidade. Mas sabemos que, à exceção dos profissionais de obra, o consumidor final não entende muito sobre materiais de construção. Essa campanha mostra para o público qual a tranquilidade que cada linha de produto da Tigre pode trazer, como evitar a propagação de fogo numa instalação elétrica, por exemplo”, afirma Felipe Corrêa, gerente de Marketing do Grupo Tigre.

Veja os filmes:

FICHA TÉCNICA

Agência: Talent Marcel Comunicação e Planejamento S.A
Anunciante: Tigre
Produto: Institucional
Título: Filmes de Produtos
CEO: Lica Bueno

CCO: João Livi
ECD (Diretor Executivo de Criação): Otavio Schiavon
Diretor de Criação: Thiago Brunelli

Diretor de Conteúdo: Gustavo Mayrink, Gabriela Jung, Tiago Menezes

Criação: Caique Mazanek, João Gonça, Marcelo Marui
Atendimento: Carol Escorel, Bianca Bizello, Carlos Lima, Gabriela Neres, Kethyna Flores

Planejamento: Gabriela Soares, Douglas Nogueira, Lucas Trentinella

Mídia: Herbert Gomes, Juliana Alsberg, Luana Belloni, Marina Camargo e Diessica Pelegrini

Data & Business Intelligence: Gustavo Macedo

Community Manager: Wellington Franco

Gerente de Conteúdo: Rodrigo Yoshizumi

Gerente de Projeto: Sabrina Cano

Diretor executivo RTV: Victor Alloza
Produtora RTV: Erika Sartini, Iara Pertusi
Produtora de Imagem: Studio Horda

Direção: Marcus Becker

Produção Executiva: Gabriel Reinaldo

Coordenação de Produção: Getulio Mentz

Diretor de Fotografia: Luis Maximiliano

Produtor de Locação: Gabriela Salgado

Diretor de Produção: Arthur Pinheiro

Produtor: Ana Claudia Santoro

Assistente de Produção: Ricardo Cunha

Produção de Elenco (pesquisadoras): Déborah Carvalho

Figurinista: Kléber Lucin

Maquiagem: Karina Pedrosa

Atendimento: Gabriel Reinaldo

Atendimento de Pós: Gabriel Reinaldo

Coordenação de Pós: Rafael Fogaça

Montador: Marcus Becker

Finalizador: Pedro Oliveira

Grading: Estudio Eli

Pós Produção: Rafael Fogaça

Motion: Welligton Oliveira, Renato Braz

Produtora de Áudio: LOUD +
Direção Musical: Gustavo Garbato
Produção: Felipe Kim, Fabio Smeili, Bernardo Massot, Helton Oliveira, Henrique Guimarães, Hugo Mariutti, Yuri Chix, Rafael Kabelo e Rodrigo Scarcello.
Finalização: André Giannini, Eduardo Barbosa, Luca Fasano, Pedro Cortez, Pedro Montessanti e Ricardo Bertran.
Atendimento: Lu Fernandes,Karina Amabile, Priscila Miranda.
Produção Executiva: Maia Feres.
Coordenação: Ingrid Mabelle, Izabel Sanches, Lara Fratucelli, Rafael Silvestrini.

Locução: Tai Veroto

Aprovação do cliente: Luis Filipe Fonseca, Felipe Correa e Rodrigo Dimas

Sobre Cores e Sabores

Por Fernando Adas*

Fernando Adas, fundador da Fine Marketing e autor do livro “O Safado, a Biscate e Eu”.
Foto: Divulgação

Tudo caminhava bem na fila da sorveteria.

Sofia, a menina que estava à minha frente com os pais, olhava animada para as cores na vitrine.

Perguntei a ela qual sabor iria escolher e recebi um sorriso tímido de dúvida.

“Próximo”, grita o atendente e Sofia arrisca: “cupuaçu”.

A mãe surpresa intercede: “Cupuaçu? O que é isto”?

“É uma fruta típica da Amazônia” responde o moço do balcão e já oferece uma degustação a ambas.

O pai mais ansioso e menos receptivo à prova, pergunta: “o copinho custa R$15,00”?

A menina, meio esquecida na cena, retoma o protagonismo e decide: “Limão”.

Eu, torcendo pela paz familiar, sorrio e apoio a assertividade da decisão.

Nossa vida é cheia de palpites que vêm dos outros ou de nós mesmos. Nossas decisões resultam deles.

Pense bem, quantas marcas você consome sem que tenha decido por elas?

E se alguém decidiu por você, será que uma outra pessoa lhe influenciou? E talvez uma terceira tenha comprado…?

Nesse Natal, ganhei vários presentes, entre eles, um urso de pelúcia. A amiga, confiante, me explicou: “Pedi uma sugestão lá em casa e meu irmão trouxe de Miami”.

Tá vendo… vou curtir meu urso americano escolhido pela minha “amiga”, sugerido pela família e comprado pelo irmão.

Quando se fala de público alvo, devemos abrir o nosso olhar para este contexto.

Seu público consumidor pode ser eu (ou a menina do cupuaçu), mas a decisão, a influência e o pagamento da compra podem estar nas mãos de outros “targets”.

Um banco de dados preparado para prospecções ou relacionamento, precisa contemplar estes personagens.

Além das informações cadastrais como o nome completo, o endereço, telefone, e-mail, torna-se cada vez mais importante o olhar comportamental sobre o seu consumidor e seus clientes.

Em um primeiro momento, pesquise o comportamento de compra com a definição dos hábitos e motivações em relação à marca comprada.

Depois, avance ao comportamento social nas questões sobre religião, hábitos esportivos, time do coração e assim por diante.

Conhecer bem o seu público é uma jornada sem fim, aliás, como todo relacionamento deve ser. Uma troca constante de informações e ações.

Por isso, comece já e faça a sua fila de cliente crescer e ser bem atendida.

*Fernando Adas é fundador e diretor de planejamento e atendimento da Fine Marketing e autor do livro “O Safado, a Biscate e Eu: causos, cases e casos de um publicitário indiscreto”.

O marketing de curto e longo prazo: vender é importante, mas criar reputação é melhor ainda

Por Beatriz Ambrósio*

Tão importante quanto prestar um serviço de qualidade ou ter bom um produto, ser visto é o que vai fazer seu negócio chegar mais longe. Se essa exposição for pensada e criada de maneira estratégica, o crescimento é ainda maior e mais eficaz. E como fazer isso? Existe somente um caminho, mas diversas maneiras de percorrê-lo e isso é o que as pessoas chamam de marketing.

BEATRIZ AMBROSIO – FOTO: GABRIEL REIS 

A palavra marketing já faz parte do dia a dia das empresas, todo mundo já ouviu falar, no entanto colocar é prática exige um pouco mais de esforço, mas no geral com dedicação e estudo, todos conseguem criar estratégias para uma exposição de marca concisa e eficaz. E o segredo é exatamente esse: frequência.

Marcas que vivem de picos de exposição causados por esforços pontuais não criam reputação ou obtém resultados de vendas no médio e longo prazo, só no momento presente e isso não é suficiente; o bom marketing é feito pensando nas vendas do curto prazo e na reputação do médio e longo.

Por isso, quando falamos de desempenho no marketing, é fundamental dividir a estratégia em dois momentos distintos que respondem às seguintes perguntas: o que eu vou fazer para aumentar minhas vendas hoje? E o que eu vou fazer para criar reputação no próximo ano? Quando falamos da criação da reputação, isso significa que no médio prazo “quem” vai vender por você é esse conjunto de opiniões criado ao trabalhar estrategicamente a comunicação da sua marca.

Imagina uma reunião comercial em que as pessoas já viram sua marca e já possuem desejo de consumo? Então, esse é o bom desempenho do marketing.

Para criar maneiras eficazes de trilhar esse caminho, na hora de responder a pergunta sobre vendas no curto prazo, pensamos em todas as ferramentas que nos ajudam a criar um discurso voltado para ativação, criação de um funil de vendas e esforço da criação do tráfego pago. Todo esse processo está dentro do chamado marketing digital, que usa ferramentas on-line para acelerar o processo de venda e atingir o público-alvo de maneira mais eficaz.

Vale lembrar que a esmagadora maioria das marcas podem se beneficiar de estratégias do marketing digital, mesmo que parte do processo de vendas não seja completamente on-line; no entanto, muitas das estratégias envolvem investimentos, ou seja, é preciso ter caixa.

Mas não se preocupe, quando bem feito, o resultado das ações do marketing digital e do tráfego pago são rápidos e nos permitem lastrear exatamente para onde o dinheiro está indo e quais ações estão sendo mais eficazes, aí fica fácil canalizar esforços e fazer testes. Em todo esse contexto, estão também as estratégias de inbound marketing, que ajudam você a ir além da atração de potenciais clientes e focam na criação de uma audiência que vai acompanhar sua marca e pode consumir ao longo do tempo. Ou seja, aquela venda que não aconteceu quando o potencial cliente conheceu sua marca, pode ser concretizada daqui dois meses, por exemplo.

Com tudo isso em mente, está na hora de pensar na pergunta número dois, sobre como criar reputação e fazer com que ela funcione como máquina de vendas para sua marca?

Na hora de criar estratégias de comunicação que nos ajudam nesse processo, além das estratégias de tráfego pago, é fundamental levar em consideração aquelas em que o tráfego é orgânico, ou seja, as pessoas chegam até a sua marca sem que você tenha que pagar por isso, o que torna a estratégia de criar reputação muito mais barata em termos de investimento.

Entre as principais ferramentas desse tipo de marketing está as “Relações Públicas”, que te ajudam a criar pontes de relacionamento e conexões com públicos de interesse sem que esse processo seja basicamente feito com objetivo de venda.

Nesse contexto, a marca quer se aproximar, criar conexões e entrar em conversas que são estratégicas para ela estar associada. O ponto aqui é que esse processo é mais lento, em média, são quatro meses de ações concisas para que os primeiros resultados comecem a chegar de maneira sutil, mas ao final de dois anos temos algo sólido e pronto para funcionar perfeitamente.

Entre as estratégias de tráfego orgânico mais eficazes estão ações de relacionamento com a imprensa, prêmios, influenciadores e eventos. Em comparação com o marketing digital, aqui perdemos muito do potencial de mensuração, afinal, ainda não criaram uma fórmula que mensure a reputação da marca e é por isso que muitas empresas ficam receosas de investir, esqueça isso, mensurar é importante, mas criar reputação é bem mais.

Pensando tanto no marketing de curto quanto o de longo prazo, vale a constância, frequência e o que é comunicado. Em suma, cria boas mensagens e palavras-chave e as repita com frequência para que as pessoas absorvam e consigam fazer suas marcas serem pulverizadas de maneira eficaz.

Beatriz Ambrósio é especialista em marketing e CEO da Mention