Agência busca um(a) profissional dinâmico(a), comprometido(a), com boa gestão de tempo e sempre antenado(a) às novidades.
Será responsável pela gestão diária das estratégias das contas da agência. É importante que o(a) profissional seja extremamente comunicativo para ser ponte diretamente com o cliente ao lado do atendimento, captar rapidamente ideias e sugerir novas ações constantemente. Assim como estar sempre em contato com a equipe de criação. Será a peça chave entre o atendimento e criação.
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Requisitos
– Respostas rápidas a insights dados pelos clientes, elaborando e liderando ações e projetos com agilidade;
– Preparar briefing;
– Responsável pela entrega, qualidade e apresentação dos relatórios mensais dos clientes, peças e outros materiais;
– Comprometimento com o cliente e com os resultados obtidos;
– Supervisão de todas as contas e materiais, cuidando do dia a dia de cada cliente da carteira;
– Alinhar criativos junto a equipe de designers;
– Ser comprometido(a) e pró-ativo(a).
Desejável
– Experiência com planejamento de redes sociais;
– Heavy user de redes sociais;
– Conhecimento em marketing;
– Estar ligado(a) em novas tendências;
– Conhecimento em ferramentas de organização: Trello;
– Conhecimento em ferramentas de monitoramento.
Agencia Ninhu.com.br – Localizada na ZL SP
Interessados por favor, enviem email para:
mariogalhardo@ninhu.com.br
Uma análise de comunicação bem feita revela os significados mais profundos das marcas. Esta é uma habilidade essencial para se planejar uma estratégia criativa e diferenciada.
O curso aborda os fundamentos de uma análise de comunicação que gere insights para estratégias criativas. O objetivo é ensinar a fazer uma boa análise de comunicação que vá além do básico, através de casos reais e exercícios práticos. Se o papel da comunicação é dar significado a produtos e marcas, uma análise bem feita revela como uma marca adquire significados, levanta hipóteses e pode direcionar o produto criativo.
O curso pode ajudar todos que queiram fazer uma boa análise de comunicação, sejam profissionais de agência (planejamento, atendimento, criação ou mídia) ou do cliente (profissionais de marketing, consumer insights, pesquisa). Pode ser de estagiário a gerente, pessoas que se interessem por entender como as marcas constroem significados, e queiram aprimorar suas técnicas de análise e percepção.
Quem:
Nelson Kuniyoshi
Nelson Kuniyoshi é consultor em estratégia de comunicação, com mais de 20 anos de experiência. Trabalhou em algumas das mais importantes agências do mundo (JWT, Y&R, BBDO-Japan, FCB ), na Ásia (Singapura e Tóquio) e no Brasil. Ele tem uma formação eclética: estudou Engenharia e Educação Física, antes de cursar o mestrado em Administração da FEA-USP. Também fez cursos de Planejamento na APG-Londres. Nelson é um dos fundadores do Grupo de Planejamento Brasil (GP) e desde 2002 dá aulas e palestras sobre Brief Criativo, Análise de Comunicação, e Potencial Criativo.
Quando:
21 de Julho de 2020 das 19h30 às 22h30
Quanto:
Sócio do Grupo de Planejamento R$ 99,00
Inscrição avulsa R$ 199,00 inscrição
COMBO (inscrição + Anuidade de sócio) R$ 299,00
Levantamento da HSR Specialist Researchers comprova o nascimento de um novo olhar dos jovens sobre a vida familiar
As experiências de vida que a pandemia provocada pelo novo coronavírus está proporcionando aos jovens da Geração Z, têm possibilitado que vivenciem momentos significativos em relação ao convívio familiar. Esse cenário, até então inédito para alguns, tem se mostrado transformador pois tem estimulado uma maior valorização dos vínculos familiares, indicando um movimento de resgate das dimensões humana.Essa é uma das constatações do estudo “Zners – A Geração que Viveu a Quarentena”, realizado pela HSR Specialist Researchers. Essa expressão foi criada pela HSR para definir a Geração Z que vivencia a fase de isolamento no inédito.
A pesquisa aponta que os Zners estão descobrindo mais prazer e dando maior valor à proximidade e aos vínculos familiares. A interação com a família cresceu e o compartilhamento das refeições faz parte da rotina. Para 49% dos Zners há mais conversas com as pessoas de casa e 41% estão participando mais das refeições em família. Além disso, 30% também estão conversando mais com familiares que moram em outra casa.
O isolamento social está contribuindo para os jovens descobrirem novas formas de participar da vida em família, experimentando atividades das quais não faziam parte antes. Nesse sentido, 72% dos jovens entrevistados afirmam que estão participando do preparo das refeições e 80% deles estão lavando a louça. E o engajamento com as tarefas domésticas não para por aí. Entre os entrevistados, 80% limpam o próprio quarto, 75% arrumam a própria cama e 77% ajudam na limpeza da casa. Adicionalmente, 68% estão contribuindo para deixar os ambientes da casa mais arrumados.
O resultado desses novos hábitos é uma mudança no comportamento, pois os Zners que estão tendo mais contato com trabalhos domésticos passaram a valorizar os trabalhos de diaristas ou da própria mãe.
“Os aprendizados ocasionados pela quarentena estão sendo transformadores em várias dimensões, mas especificamente em relação ao convívio familiar, vimos que os Zners pretendem levar para a vida os comportamentos experienciados. Os dados mostram que 52% querem continuar a conversar e conviver mais com pais, mães, irmãos e outros familiares após o fim do isolamento social. Além disso, 50% deles querem permanecer participando das refeições em família”, ressalta Naira Maneo, diretora da HSR Specialist Researchers.
“Apesar das perdas e dificuldades geradas pela pandemia, vemos também uma oportunidade para que esses jovens saiam fortalecidos e mais maduros desse período. A maior convivência familiar e a cooperação deixam claro para esses jovens a importância de seu papel dentro da família”, comenta Karina Milaré, diretora da HSR.
Metodologia e dimensões – A pesquisa realizada na segunda semana de maio ouviu mais de 1,5 mil jovens, entre 16 e 24 anos, classes sociais A, B e C, das principais capitais brasileiras, tendo como base questionário estruturado a partir de levantamento qualitativo realizado em abril. O estudo foi estruturado em cinco dimensões para analisar de forma ampla os pensamentos e sentimentos dos jovens. Nesta primeira, se abordou o relacionamento familiar e os demais temas serão, na ordem: ‘Vivendo em um Mundo 100% Online’; ‘Alimentação e Saúde’; ‘Educação e EAD’; e ‘Valores Emergentes e Aprendizados da Pandemia’.
Uma estratégia para um propósito ou um propósito para uma estratégia?
Sim, eu sei.. num primeiro momento isso lembra aquele famosíssimo slogan: “A Tostines vende mais porque tá sempre fresquinha ou tá sempre fresquinha porque vende mais?”. Além de bom, esse slogan sempre me soou muito engraçado…
O papo aqui, entretanto, é sério. Muito sério!
Muita gente tem dado entrevista, falado em podcasts e em lives que as marcas que tiverem um propósito firme e verdadeiro se darão bem neste momento de crise. E eu concordo 100%. Super! Mas o que ninguém consegue dizer com clareza é que devemos buscar uma estratégia que gere um propósito ou se devemos ter um propósito que gere uma estratégia de marketing e comunicação?
Eu digo que fico com a segunda hipótese. E não estou apenas chutando ou dando palpite (o que também está muito em alta nos dias atuais). O que eu penso e verbalizo está apoiado (e muito bem apoiado) nas ideias de Cynthia A. Montgomery, professora da Harvard Business School e autora do ótimo livro “O Estrategista – Seja o líder de que sua empresa precisa”.
A “roda da estratégia”
Neste livro a Cynthia (desculpa a intimidade) defende que o propósito deva ser o ponto central de toda empresa de destaque em seu segmento de atuação. Ela propõe o que chama de “roda da estratégia”, um sistema de criação de valor pensado em torno do propósito e que direciona toda a estratégia da empresa. Incluindo marketing e comunicação.
Ela traz exemplos bastante práticos de empresas como Ikea, Nike, Gucci e outras, que
estabeleceram estratégias de mercado e comunicação a partir de uma forte compreensão de seu propósito.
O interessante da proposta da autora é que ela não fecha um modelo único da “roda da estratégia”. Ao contrário. Ela propõe que cada empresa e cada propósito demandem um sistema diferente de apoio e consecução da estratégia.
Então, acredito que devemos ter o propósito para depois ter uma estratégia de comunicação do mesmo. Ache seu propósito e crie sua estratégia em torno dele.