Estudo da Amazon Ads mostra como a busca por entretenimento cria oportunidades para anunciantes

Imagem gerada pela IA do Canva

Pesquisa realizada em parceria com a Crowd DNA explora como os consumidores definem tempo de qualidade e como as marcas podem aproveitar esses momentos – 41% dos brasileiros estão abertos a anúncios criativos e não intrusivos

Um estudo realizado pela Amazon Ads em parceria com a Crowd DNA identificou tendências que mostram como as pessoas aproveitam ao máximo seu tempo de qualidade e como as marcas podem aprimorar esses momentos. O estudo descobriu que, para a maioria dos brasileiros, o entretenimento é crucial para criar tempo de qualidade, já que 91% acreditam que ele permite relaxar e descontrair. Mais importante, enquanto 41% dos brasileiros concordam que o entretenimento é algo que eles frequentemente deixam em segundo plano enquanto seguem com seus dias, essa busca constante por entretenimento abre espaço para os anunciantes criarem conexões significativas com públicos potenciais, já que 63% dos entrevistados brasileiros descobriram produtos ou serviços de marcas que conheciam e 52% descobriram marcas das quais nunca tinham ouvido falar em momentos como este.

“A Amazon Ads define tempo de qualidade como o tempo significativo que reservamos para nós mesmos – fora das responsabilidades e compromissos diários ou semanais”, explica Carolina Piber, Managing Director da Amazon Ads Brasil. “Para alguns, é passar tempo com entes queridos, livre de distrações. Para outros, é desenvolvimento pessoal e enriquecimento. Outras vezes, é participar de um bate-papo enquanto assiste a um videogame, analisar a jogabilidade durante esportes ao vivo ou maratonar nossas séries de TV favoritas. Até mesmo misturar tarefas diárias com a mídia preferida pode transformar uma necessidade chata em algo que desperta alegria.”

Os anunciantes devem ter o cuidado de não interromper, mas de agregar valor ao aproveitar esta oportunidade: de acordo com o estudo, 41% dos brasileiros preferem que os anúncios em seu entretenimento sejam breves e não intrusivos. A mesma porcentagem está aberta a anúncios que sejam divertidos e criativos.

“Ao incorporar o entretenimento no tempo de qualidade, um equilíbrio é necessário para que o entretenimento ajude a facilitar a recuperação e a imersão. Com o público indicando que está aberto a anúncios não intrusivos e orientados para a descoberta, os anunciantes precisam integrar cuidadosamente suas mensagens com base na mentalidade específica de tempo de qualidade de cada meio de entretenimento”, acrescenta Piber.

Recentemente, a Logitech provou que isso é verdade com uma campanha na Twitch para sua linha gamer, Logitech G, apresentando o popular streamer BRTT. A campanha foi veiculada no Destaque da Página Inicial da Twitch e resultou em um aumento de 49% no alcance incremental, e 76% das vendas foram atribuídas a novos clientes.

Este exemplo destaca como as marcas podem engajar efetivamente o público dentro de seus “pontos de paixão” – momentos em que os clientes estão altamente engajados e abertos a novas ideias e experiências, como durante a transmissão ao vivo. “O ‘como’ é tão importante quanto o ‘onde’. As marcas têm a oportunidade de se integrar cuidadosamente aos momentos de tempo de qualidade. Em vez de forçar anúncios nesses momentos, as marcas podem selecionar experiências que incorporam o que o público ama no tempo de qualidade”, explica Carolina.

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O estudo conclui que diferentes tipos de entretenimento ajudam a promover diferentes mentalidades entre os consumidores. Ao pensar em conectar tempo de qualidade, entretenimento e uma marca, é crucial garantir que as mensagens estejam alinhadas com o que o consumidor espera obter de seu tempo de qualidade. Isso inclui oferecer aos consumidores maneiras de aproveitar seu tempo, facilitar suas vidas ou ajudar a promover a atenção plena e o relaxamento.

Por exemplo, os anúncios do Prime Video podem ajudar as marcas a engajar os espectadores durante os momentos de tempo de qualidade assistindo a filmes, séries ou esportes ao vivo. Da mesma forma, as marcas podem aproveitar os insights exclusivos da Amazon a partir de sinais de compras e streaming para entender os interesses dos clientes e entregar mensagens relevantes em vários pontos de contato, desde streaming de música até a navegação de produtos. Essa abordagem de funil completo permite que as marcas construam conexões significativas sendo relevantes, oportunas e personalizadas, garantindo que sua presença seja aditiva em vez de disruptiva.

A pesquisa completa pode ser acessada aqui. Para saber mais sobre como a Amazon Ads pode ajudar as marcas a criar conexões significativas com seus públicos por meio de anúncios, acesse advertising.amazon.com.

TV Conectada ganha espaço no Brasil

TV Conectada ganha espaço no Brasil e redefine publicidade digital

A TV Conectada (CTV) está transformando o consumo de mídia e a publicidade globalmente. No Brasil, a tendência já é uma realidade: em dezembro de 2024, o consumo de vídeo online representou 20,1% da audiência de TV, sendo que o YouTube dominou o segmento, com 63% de participação. Os dados são da Kantar IBOPE Media.

Esse crescimento acompanha um movimento global impulsionado pela convergência entre a experiência tradicional da TV e a segmentação avançada da publicidade digital. “A CTV oferece o melhor dos dois mundos: a força narrativa da televisão e a precisão do digital. Isso permite campanhas mais assertivas e mensuráveis, algo essencial no cenário publicitário atual”, explica Gabriel Mazzutti, Head of Connectivity & Ecosystem LiveRamp Brasil.

 

Uma das grandes apostas do mercado são os modelos de streaming com suporte a anúncios, que combinam gratuidade para o espectador com oportunidades mais precisas para os anunciantes. Além disso, tendências como publicidade programática, anúncios interativos e inteligência artificial estão elevando a personalização das campanhas e otimizando os resultados.

O crescimento da CTV é impulsionado tanto por plataformas globais de streaming, como Netflix, Prime Video e Disney+, quanto por novos formatos, como os canais FAST (Free Ad-Supported Streaming TV), que oferecem conteúdo gratuito com suporte a anúncios. Em mercados como China, Índia e Europa, as CTVs regionais e players de hardware também estão ganhando relevância, ampliando o alcance da publicidade digital.

“Os consumidores estão cada vez mais conectados, e a publicidade precisa acompanhar essa mudança. A CTV permite uma experiência mais fluida e engajadora, além de oferecer métricas sólidas, como ROAS e taxas de engajamento, garantindo um retorno mais eficiente para as marcas”, conclui Mazzutti.

 

Com o avanço das plataformas e novas estratégias de monetização, a TV Conectada segue consolidando sua posição como peça-chave no futuro da publicidade digital.

TV Conectada já é o dispositivo de entretenimento preferido para a maioria dos espectadores

Pesquisa encomendada junto à Nielsen destaca que 61% dos brasileiros têm a CTV como um meio favorito; consumo já supera as três horas diárias, com “Prime Time” após às 20h

Ao pensar em entretenimento, 61% dos brasileiros indicam a TV Conectada (CTV) entre seus meios favoritos para assistir seus conteúdos preferidos. A conclusão vem de um estudo encomendado pela MetaX junto à Nielsen, que analisou o comportamento dos espectadores diante da TV em suas diversas modalidades: aberta, por assinatura e conectada. Com 254 respondentes, que apresentaram suas opiniões de forma espontânea, o estudo tem 95% de nível de confiança.

MetaX – Dilton Caldas

Além da CTV, os espectadores entrevistados indicam como meios favoritos a TV paga (43%) e, na sequência, a TV aberta (30%). A avaliação considerou o uso de diversos dispositivos, uma vez que muitos respondentes utilizam ao menos dois deles de forma preferencial. Ainda assim, a TV Conectada se mantém em destaque: 49% de quem está na TV aberta também está na CTV, assim como 69% de quem consome conteúdo na TV paga. Além disso, uma parcela significativa da audiência, de 37%, declarou estar exclusivamente na TV Conectada.

“Os números demonstram como a audiência da TV Conectada é complementar àquela vista nas TVs com programação linear e de como ela já é o meio principal para uma boa parcela da população. Isso é muito representativo para os novos planejamentos de mídia”, afirma Sabrina Balhes, líder de Measurement da Nielsen Brasil.

Mais de três horas diárias na CTV

Ainda que o ambiente de TV Conectada, baseado em streaming, tenha uma audiência fragmentada entre diversos títulos – que são acionados em diferentes horários –, o estudo destaca uma concentração de audiência entre 20h e 00h. Com isso, é possível indicar essa faixa horária como o até então indefinido “Prime Time” em CTV.

Entre os conteúdos mais assistidos, a predominância está em Séries e Filmes, vistos por 79% dos entrevistados que assistem TV Conectada. Porém, destacam-se também outras vertentes com grande visibilidade, como Esportes, com 57%; Noticiários, com 40%; Música e Shows, com 26%; e Novelas, com 21%.

Múltiplos serviços de streaming por espectador

Entre os serviços de streaming disponíveis no Brasil, Netflix e Prime Video são ainda os mais assinados pelos respondentes da pesquisa, respectivamente por 79% e 48% da audiência de TV Conectada. Há, porém, um movimento grande de fortalecimento dos chamados canais FAST (Free Advertising-Supported Streaming), gratuitos para o público e suportados pela exibição de publicidade – que se alinham aos conteúdos sob demanda que também suportam publicidade, chamados de AVOD (Advertising-based Video On Demand).

De acordo com a pesquisa, esses serviços de streaming já possuem 44% de penetração entre os consumidores de CTV, determinando um equilíbrio entre essa opção e os serviços chamados SVOD (Subscription Video On Demand), que demandam assinatura paga para acesso.

“A audiência da TV Conectada, definitivamente, não está mais apenas nos aplicativos por assinatura. Todas as observações estatísticas levam a crer que o gosto e até a preferência de boa parte do público pelos ambientes de streaming que suportam publicidade, gratuitos para a audiência, vai se consolidar”, analisa Dilton Caldas, diretor de negócios da MetaX.

Em média, os espectadores de TV Conectada assinam ou utilizam 2,2 serviços de streaming. Quando indagados se gostariam de ter mais serviços, 63% disseram estar dispostos a assinar novas opções pagas, enquanto 48% têm interesse em ter serviços gratuitos. Metade das pessoas que assinam apenas um serviço de streaming querem se manter assim ou aumentar para dois. Já 43% daqueles que já assinam 2 streamings querem ficar com os que já tem ou somar mais um à lista. Entre os que assinam 4 streamings ou mais, 60% têm como preferência continuar com até 5 assinaturas.

Infraestrutura é desafio para a experiência

Apesar de mais de 80% dos respondentes da pesquisa pagarem por acesso à internet, apenas 67% deles está satisfeito ou muito satisfeito com esses serviços. No geral, 53% dos respondentes disseram estar interessados em melhorar o serviço de internet para ter uma experiência melhor com os serviços de streaming. 52% dizem estar satisfeitos com o serviço de internet, mas ainda assim manifestam interesse de melhorar os serviços. Já 59% dos que estão insatisfeitos ou muito insatisfeitos buscam melhores serviços de internet.

Publicidade na TV Conectada

A TV Conectada é um ambiente de publicidade seletiva. E para entender as preferências do consumidor, a pesquisa da Nielsen com a MetaX também perguntou qual seria o momento ideal para ser impactado por propaganda.

Para 32% dos participantes, esse momento seria “Ao desligar a TV”, enquanto para 22% seria “Ao ligar a TV” e, para 20%, “Antes de começar um filme”. 11% da audiência indica que as mensagens publicitárias deveriam aparecer “No meio da programação, como um intervalo comercial tradicional”. Já 7% sugerem que a veiculação seja “Entre os episódios das séries”.

Adicionalmente, os respondentes revelam a combinação criativa ideal para os anúncios: 23% deles explicam que a publicidade deve envolver algum aspecto de tecnologia da marca; 20% esperam que os anúncios sejam divertidos; e 14% esperam que os anúncios explorem a presença de um QR Code.

“Por ainda ser um meio relativamente novo, quando falamos de TV Conectada, muitas vezes vêm à mente do espectador a ideia tradicional de TV. Mas, na prática, essa audiência já percebeu que pode ter experiências mais positivas nesse meio, explorando os benefícios do digital. Afinal, se é para estar conectado, espera-se um pouco mais de interação e diversão”, complementa Caldas, da MetaX.