Sandra Turchi lança livro “Estratégias de Marketing Digital na Era da Inteligência Artificial” em São Paulo

Especialista realiza sessões de autógrafos nos dias 2 e 6 de setembro, nas unidades da Livraria da Vila de Iguatemi e Higienópolis

Referência em transformação digital humanizada, Sandra Turchi lança seu novo livro Estratégias de Marketing Digital na Era da Inteligência Artificial em duas sessões de autógrafos, em São Paulo.

O primeiro evento acontece no dia 2 de setembro, partir das 18h30, na Livraria da Vila – Iguatemi, e o segundo, no dia 6, a partir das 14h, na Livraria da Vila – Higienópolis.

Publicada pela DVS Editora, a obra trata da revolução tecnológica impulsionada pelas IAs que vem remodelando o setor.

A proposta é guiar os leitores, a partir de dados e criatividade, na construção e atualização de conhecimento, para que empresas e profissionais não fiquem para trás em meio à crescente aceleração do mercado.

Serviço 1 – Iguatemi

O que: Lançamento do livro “Estratégias de Marketing Digital na Era da Inteligência Artificial” de Sandra Turchi
Quando: 02 de setembro, terça-feira, a partir das 18h30
Onde: Livraria da Vila – Shopping JK Iguatemi – Av. Juscelino Kubitschek, 2041 Loja 335/336 – Piso 2 – Itaim Bibi, São Paulo, 04543-011
Quanto: entrada gratuita

Serviço 2 – Higienópolis

O que: Lançamento do livro “Estratégias de Marketing Digital na Era da Inteligência Artificial” de Sandra Turchi
Quando: 06 de setembro, sábado, a partir das 14h
Onde: Livraria da Vila – Shopping Pátio Higienópolis – Av. Higienópolis, 618 – 2009 – 2010/2011 – Higienópolis, São Paulo – SP, 01238-000
Quanto: entrada gratuita

Coluna Propaganda&Arte

Dreamcore: Como a estética da nostalgia estranha conquistou a Geração Z desde 2018

Por R. Guerra Cruz

O que faz um jovem olhar uma foto de um corredor vazio de escola, sem saber onde é, e sentir um misto de saudade e desconforto?

É sobre isso — e muito mais — que fala o fenômeno dreamcore, o movimento digital que, desde 2018, vem conquistando corações e estimulando mentes inquietas ao redor do mundo.

Ele traduz em imagens e sons a nostalgia do irreconhecível, a saudade do que não vivemos e o fascínio pelo bizarro familiar.

O conceito de Dreamcore: emoção entre sonhos, memórias e internet

Dreamcore é uma estética que nasceu na internet como uma espécie de “colagem sensorial”, reunindo imagens de lugares vazios (espaços liminares), efeitos visuais retrô e trilhas sonoras etéreas para provocar sensações contraditórias: aconchego e estranheza, nostalgia e inquietação.

Imagine revisitar lembranças distantes de infância — como um playground vazio ao entardecer ou um shopping iluminado por lâmpadas fluorescentes —, mas com uma aura de sonho que deixa tudo levemente inquietante.

Nascido nos fóruns digitais e impulsionado pelo Tumblr, TikTok e outras redes a partir de 2018, o dreamcore é mais que efeito visual: é um convite a mergulhar no universo das memórias difusas, onde se misturam inseguranças, saudades e desejos nunca realizados.

Estética visual: cores, neblina e tecnologia retrô

O visual dreamcore explora:

● Cores suaves, neon apagado e luz difusa.
● Fotos granuladas e efeitos de VHS.
● Cenários vazios: escolas, corredores, piscinas fechadas, quartos infantis.
● Elementos surreais: distorções, objetos “fora de lugar”, justaposição de símbolos nostálgicos com detalhes inquietantes.

Tudo serve para transportar o espectador para o limiar entre o real e o imaginário — aquele lugar estranho e misterioso onde se passam os nossos sonhos mais ambíguos.

O som dos sonhos: ambient, lofi e trilha para flutuar

Sonoramente, o dreamcore encontra ecos no ambient music, vaporwave, lofi hip hop, e trilhas sonoras feitas para simular o fluxo de uma mente sonhadora.

Teclados saturados, sintetizadores etéreos, samples antigos e gravações caseiras criam um pano de fundo sonoro ideal para perder-se em devaneios ou navegar por redes sociais nas madrugadas frias.

Criadores e origens

As primeiras manifestações do dreamcore surgiram na comunidade do Tumblr por volta de 2018, alimentadas também por fóruns alternativos e pela influência direta da estética weirdcore.

Mais do que um “gênero” fechado, dreamcore é uma linguagem aberta, que evolui constantemente ao sabor dos experimentos coletivos dos usuários de internet.

Sua popularização foi especialmente forte entre adolescentes e jovens adultos das gerações Z e Alpha, acostumados a transitar entre cultura pop digital e o desejo nostálgico por memórias — muitas vezes compartilhadas coletivamente, e não necessariamente vividas de forma individual.

Esse fenômeno é refletido também no aumento global das buscas pelo termo “dreamcore”, que disparou a partir do final dos anos 2010 e atingiu picos importantes em 2024.

Como nascem movimentos assim? Da rua para o digital — e do digital para o museu dos estilos

Nos anos 1980 e 90, movimentos artísticos (como punk, grunge ou surrealismo) nasciam das ruas, galerias e clubes.

Com a era da internet, tudo mudou: as novas linguagens visuais emergem por memes, fóruns e trends digitais, ganhando formas aceleradas e multiplicando-se em ciclos virais.

O dreamcore segue este modelo: nasceu colaborativo, global e “liquefeito” pela cultura dos compartilhamentos, remixagens e filtros.

Como o vaporwave antes dele, já se encaminha para se tornar um “estilo de época”: um movimento que será estudado no futuro como parte do museu das estéticas digitais — uma cápsula de sentimentos da geração conectada que viveu entre o real e o algoritmo.

Marcas e campanhas: quem já surfou nesta onda?

Várias marcas já experimentaram o poder do dreamcore para encantar e envolver públicos jovens, especialmente em campanhas que desafiam o óbvio e valorizam o sensorial e o misterioso:

FOXYLAB NY: marca de roupas que lançou coleções inspiradas no dreamcore, com editoriais em cenários surreais, paletas pastel e atmosfera onírica.
Campanhas chinesas: o mercado asiático já usou dreamcore e nostalgia digital em publicidade para Gen Z, conectando sentimentos de infância com tecnologia e identidade visual retrô.
Redes sociais: Plataformas como TikTok e Instagram têm marcas experimentando filtros, vídeos e trilhas dreamcore para atrair atenção orgânica e viralizar campanhas entre os jovens.

No fim das contas…

O dreamcore é sobre sentir.

É o misto de nostalgia, deslocamento, conforto e inquietação que define a era digital, onde todo mundo compartilha sonhos — mesmo que ninguém lembre exatamente de onde eles vêm.

Para as marcas, mergulhar nessa estética é acessar o repertório emocional de uma geração que sente saudades até do que ainda está acontecendo.

Uma playlist para você conhecer o estilo musical e visual.

ChatGPT e gestão de tráfego: como o marketing está mudando com a IA generativa

Na era da inteligência artificial (IA), as estratégias de marketing digital estão se reinventando — e o ChatGPT emergiu como protagonista dessa transformação. A crescente adoção da IA generativa está redefinindo a forma como marcas atraem audiências, otimizam conteúdos e impulsionam a gestão de tráfego digital.

A tecnologia vem ganhando relevância como motor de busca alternativo. Dados da Semrush mostram que a plataforma da OpenAI já gera tráfego de referência para mais de 30 mil sites, sobretudo nos segmentos de educação e tecnologia — um sinal claro de mudança no comportamento dos usuários. Hoje, mais de 54% das consultas são respondidas sem que haja necessidade de recorrer a uma busca tradicional na web, evidenciando a ascensão de um modelo centrado em respostas instantâneas e conversacionais.

No cenário global, ferramentas de busca com IA, como ChatGPT e Perplexity, já capturam 5,6% do tráfego de buscas em desktops nos EUA (junho de 2025), um salto expressivo em apenas 12 meses. Esse avanço impulsiona novas abordagens de otimização, como a Generative Engine Optimization (GEO), que busca tornar conteúdos visíveis e confiáveis para respostas geradas por inteligência artificial — uma evolução do SEO tradicional.

Profissionais de marketing vêm se adaptando rapidamente. Um artigo recente da Forbes destacou cinco prompts eficazes para potencializar o ChatGPT na geração de tráfego, aplicáveis desde pesquisas de mercado e definição de palavras-chave até a criação de rascunhos alinhados ao público-alvo. Na prática, marcas já utilizam a ferramenta para:

● Criar ideias de conteúdo e pautas (content ideation)
● Mapear público e comportamento (audience research)
● Redigir posts, e-mails e roteiros (content creation)
● Explorar oportunidades em eventos ou campanhas sazonais
● Transformar linguagem técnica em textos envolventes e acessíveis

Com mais de 180 milhões de usuários de internet e penetração de 86,6%, o Brasil é um terreno fértil para inovações digitais como o uso do ChatGPT em marketing e gestão de tráfego. A combinação de alto engajamento online e busca por eficiência coloca os profissionais diante de uma encruzilhada: insistir nos modelos clássicos de SEO ou abraçar a criação de conteúdo conversacional otimizado para IA.

“Ferramentas de inteligência artificial conversacional não substituem os buscadores tradicionais, mas inauguram um novo paradigma de engajamento digital”, afirma Matheus Mota, estrategista de conteúdo e Head de Marketing da Portão 3 (P3). “O foco deixa de ser apenas o SEO clássico, centrado em cliques, e passa a valorizar o que chamamos de GEO: a otimização para respostas geradas por IA. Marcas que souberem integrar essas tecnologias em suas estratégias sairão na frente, especialmente em um cenário onde a visibilidade começa já na primeira interação automatizada.”

Fonte: Jangada Consultoria de Comunicação

A 1ª edição de Tech Valley Summit reuniu Tecnologia, Experiência e Profissionalização Técnica como diferenciais e conquistou o público

Foto ( divulgação) sobre Tech Valley Summit

A Associação dos Empresários do Vale do Paraíba (ASSECRE), trouxe o novo formato de festival para a indústria, a “Tech Valley Summit”, após a expertise de mais de 20 anos de Feissecre

A 1ª edição da Tech Valley Summit, idealizada e organizada pela ASSECRE, Associação dos Empresários do Vale do Paraíba, realizada em São José dos Campos, em julho de 2025, conquistou o empresariado e o público geral. Para a diretoria executiva da associação os números foram positivos.

O evento de tecnologia e inovação para a indústria teve a presença de mais de 3 mil pessoas. Com a visitação de mais de 800 alunos do ensino fundamental 2 (8º e 9) ano das escolas municipais e alunos de ensino médio e superior de diversas escolas. Os três dias de Tech Valley Summit reuniram mais de 50 palestras, com mais de 40 horas de conteúdos exclusivos, com especialistas regionais, de várias regiões do Brasil e internacional, vindos de empresas multinacionais. Os assuntos foram de inovação, tecnologia, Inteligência artificial, cyber segurança a educação, ESG e RH.

Na parte de exposição, a Tech Valley Summit reuniu importantes instituições de ensino particulares e públicas, entre elas Senai, ITA entre outras, e empresas conhecidas internacionalmente (Yaskawa) e regionalmente (Autasa, Fesmo) trouxeram novidades do setor de robótica. Foram mais de 40 expositores nesta edição.

“ A ASSECRE por mais de 20 anos promoveu a Feissecre e vimos a necessidade de agregar outros setores, como alunos em geral e de ensino profissionalizantes, além de empresas. E trazer as várias inovações que estão crescendo no mercado. O festival Tech Valley Summit também agradou as pessoas com seu novo formato”, contou Wagner Siqueira, da diretoria executiva da ASSECRE.

O engajamento de empresas e a disponibilidade de palestrantes foram fundamentais para o sucesso desta edição com as trilhas: Educação Técnica e Carreiras na Indústria; Investimentos e Cooperação Bilateral; Tecnologia e Indústria 4.0 e Diversidade, Inclusão e Inovação Social.

“Reunimos um time de palestrantes de renomes nacionais e internacionais com assuntos que estão em evidência e em desenvolvimento no país. E tivemos a exposição de grandes empresas, como a maior no mundo da robótica, a Yaskawa, que impressionou empresários e os estudantes”, complementou Eduardo Piloto, também diretor executivo da associação.

Para a ASSECRE, a Tech Vale Summit promete ser um dos maiores eventos para a indústria no Vale do Paraíba.

“Esta 1ª edição da Tech Valley Summit foi muito positiva, tivemos a presença de autoridades dos governos municipal e estadual, boa presença de público e empresários, e cobertura de toda a imprensa regional. A Associação dos Empresários do Vale do Paraíba já tomou a decisão para a Tech Valley Summit 2026, contou Gabriel Araújo, um dos diretores executivos da ASSECRE.

Fonte: Solução Textual – Renata Vanzeli