Snack Content apresenta o primeiro ranking do ano, ‘Top 10 marcas mais engajadas em Janeiro no Youtube Brasil’

Com 247 marcas envolvidas, se destacam a Growth Suplementos, Guaraná Antarctica e Mercado Livre

A Snack Content, data driven content studio da B&Partners, lança neste começo de mês o primeiro ranking de 2024 que traz a temática ‘Top 10 marcas mais engajadas em Janeiro no Youtube Brasil’. Os vencedores foram: em primeiro lugar o canal Growth Supplements da Growth Suplementos, em segundo o canal Coisa Nossa de Guaraná Antarctica – o canal conta com estratégia, criação e produção da Snack Content desde o seu lançamento – e em terceiro o canal Mercado Livre. A ideia do ranking não é provocar uma disputa, mas sim trazer junto insights de estratégia e criação para marcas e creators.

“Este ranking é fascinante, pois revela que as marcas mais envolventes foram aquelas que utilizaram principalmente o YouTube Shorts. Estaremos testemunhando a ‘tiktokenização’ do YouTube? Simultaneamente, podemos observar uma tendência clara: as marcas não estão apenas interessadas em investir em podcasts famosos, mas sim em criar seus próprios podcasts. Isso é uma maneira de promoverem suas identidades de marca de forma mais autêntica, por meio de uma linguagem nativa. Isso substitui os longos vídeos de manifesto, já que o debate está inclinado para a promoção da marca.” explica Nelson Botega, CO-CEO da Snack Content

No ranking inaugural, 247 marcas (ficaram de fora marcas de mídia e streamers) foram analisadas sendo 1797 vídeos postados em janeiro com 663 milhões de visualizações. Para fazer o ranking, a Snack levantou através de sua ferramenta de dados, a Tubular Labs, o engajamento dos perfis, tratando-se da soma de qualquer interação em seus perfis proprietários – likes, comentários, compartilhamentos – e a taxa de engajamento onde os engajamentos são divididos pelo número de visualizações.

O Ranking foi elaborado para trazer as Top 10 marcas mais engajadas no mês de Janeiro no Youtube Brasil e o resultado foi:

PRIMEIRO lugar o canal Growth Supplements da Growth Suplementos com 636k engajamentos;

SEGUNDO lugar o canal Coisa Nossa de Guaraná Antarctica com 632k de engajamentos;

TERCEIRO canal o canal Mercado Livre com 573k de engajamentos;

QUARTO lugar o canal Burguer King com 437k de engajamentos;

QUINTO lugar o canal Bradesco com 327k de engajamentos;

SEXTO lugar o canal Embelleze com 307k de engajamentos;

SÉTIMO lugar o canal Renner com 176k de engajamentos;

OITAVO lugar o canal Samsung com 162k de engajamentos;

NONO lugar o canal Nestlé com 149k de engajamentos e em

DÉCIMO lugar o canal Banco Itaú com 140k de engajamentos.

“Outro aspecto notável é que Guaraná e Growth se destacam há anos devido à consistência de suas postagens, ao uso da linguagem nativa e à construção de comunidades sólidas. Este é o jogo do YouTube. Além disso, um dado interessante é que o número de vídeos postados pelas mesmas marcas foi semelhante ao de 2023, com quase o mesmo número de visualizações, mas uma grande diferença: um engajamento 4 vezes maior esse ano. Isso demonstra que a plataforma está impulsionando organicamente aqueles que criam vídeos curtos.” finaliza Nelson Botega

Para o longo do ano a Snack Content já traçou uma série de rankings que vão envolver realitys, influenciadores e marcas.

Fonte: Bia Ribeiro – Assessoria de Imprensa

Pesquisa realizada pela Influency.me junto aos influenciadores revela que 41% desses profissionais ganham até R$ 500 por mês

Influenciadores: 41% recebem até R$ 500 por mês, aponta pesquisa realizada pela Influency.me

Apenas 8% dos influenciadores conseguem ganhar mais de R$ 10 mil por mês com a profissão. Participaram da pesquisa mais de 350 profissionais do marketing de influência

Na plataforma Influency.me, são mais de 1 milhão de influenciadores que trabalham promovendo marcas e impulsionando a decisão de compra de milhares de pessoas. Apesar do aparente glamour que somar milhares de seguidores ostenta, pesquisa realizada pela empresa aponta que 41% dos influenciadores recebem até R$ 500 ao mês por meio da influência.

A pesquisa contou com a participação de mais de 350 respondentes do segmento de marketing de influência. “Realizamos essa pesquisa anualmente para entender o mercado de influência, suas mudanças e novidades. A pesquisa deste ano revela que, mesmo sendo uma área em crescimento, a maior parte dos influenciadores ainda não pode viver somente dessa renda”, conta Rodrigo Azevedo, CEO da Influency.me.

Quanto ganham os influenciadores?

Segundo o levantamento, 23% dos influenciadores respondentes afirmaram ganhar entre R$ 500 e R$ 2.000 mensalmente; 14% ganham entre R$ 2.000 e R$ 5.000; 10% ganham entre R$ 5.000 e R$ 10.000. Assim, apenas 8% dos influenciadores conseguem ganhar acima de R$ 10.000.

Também por esse motivo, somente 30% dos influenciadores atuam apenas nessa profissão. Enquanto isso, 70% dos influenciadores têm outras fontes de renda, como trabalho CLT, são afiliados para revenda de produtos, têm marca própria, têm trabalhos esporádicos (freelancer), entre outros.

“A profissão de influenciador digital vem se solidificando, no Brasil. Nessa pesquisa, perguntamos aos respondentes se eles consideram o marketing de influência uma profissão. Para 96% dos influenciadores, sim, essa atuação é profissional”, complementa o CEO da Influency.me.

Apesar de já ser vista como profissão, ela não apresenta a estabilidade de um emprego, com salário fixo e benefícios. O influenciador digital vive de altos e baixos, podendo ficar sem receita alguma por vários meses. Além disso, é uma profissão em que o nível de receita e recorrência pode variar muitíssimo de influenciador para influenciador. Enquanto alguns conseguem receitas publicitárias relevantes todos os meses, outros passam por mais dificuldades.

“As receitas de cada influenciador variam por diversos motivos. Dentre eles, podemos citar o profissionalismo do influenciador, sendo que aqueles com menor nível profissional são menos remunerados e têm menos propostas de parceria”, conclui o CEO.

Fonte: Trama Comunicação – Flávia Salmázio

Teads utiliza neurociência para compreender níveis de Atenção em formatos de publicidade

Em parceria com a OMD, a plataforma apresenta os resultados de estudo pioneiro em neurociência com foco na compreensão da dinâmica da atenção à publicidade em vídeo

A Teads, plataforma global de mídia, e a OMD, líder global em soluções de mídia e publicidade, divulgam os resultados de um estudo inovador em neurociência, realizado em colaboração com a RK Neuroconsulting e a Offerwise. A pesquisa utilizou a neurociência para desvendar como os ambientes de diferentes plataformas influenciam os níveis de atenção dos usuários – desde a absorção do conteúdo à perda do contato. O estudo analisou uma marca específica por país. Para Kimberly Clark, entretanto, a metodologia foi aplicada em quatro mercados – Brasil, Chile, Colômbia e México – para analisar os padrões de atenção de mais de 1.400 respondentes e prover insights que podem auxiliar as marcas na otimização estratégica de seus investimentos de marketing através da conquista de atenção real de seus consumidores.

A publicidade em formato de vídeo vem crescendo exponencialmente ao longo dos anos e já é o preferido dos brasileiros, segundo a Comscore. De acordo com estudo da eMarketer/Insider Intelligence sobre investimento publicitário na América Latina em 2023, a injeção de recursos em publicidade em vídeo digital superará os em TV nos próximos anos. A pesquisa revela também que o Brasil terá um dos maiores níveis de capitalização em publicidade em vídeo e está entre os 10 principais mercados publicitários globais, com uma previsão de atingir US$ 2,88 bilhões. A metodologia do estudo da Teads foi aplicada justamente para analisar os padrões de atenção neste formato de mais de 1.400 respondentes, fornecendo insights valiosos para marcas otimizarem estrategicamente seus investimentos de marketing.

No cerne do projeto, os times de pesquisa propuseram o conceito de “Micro Momento de Atenção, o instante fugaz em que o cérebro absorve conteúdo visual. Utilizando um software avançado de eye-tracking, foi possível medir a interseção do engajamento visual entre os anúncios e os ambientes ao redor. Além disso, o estudo introduziu o “Coeficiente de Atenção K”, métrica que mede a qualidade da atenção, estabelecendo distinções entre atenção focada e distrações do ambiente, reafirmando o papel crucial da qualidade de atenção na recordação dos anúncios. A pesquisa também explorou o “Fator de Perda de Atenção”, que quantifica a atenção perdida para o ambiente ao redor, e o impacto da velocidade de scroll, ou seja, a velocidade com que um usuário rola o conteúdo.

A pesquisa revelou variações significativas de atenção entre plataformas, destacando a Teads com o maior índice de recordação de anúncios (74%), em comparação com 70% para uma rede social, 53% para outra e 51% para uma terceira. O estudo também enfatizou o papel vital da otimização criativa para garantir que a atenção seja capturada nos primeiros 2 segundos de um anúncio, ou seja, no momento inicial de contato.

Quanto à perda de atenção, surpreendentemente, cerca de 46% da atenção é desviada pelo ambiente, nível alto que apresenta tanto um desafio quanto uma oportunidade para que os anunciantes aproveitem os 54% restantes de forma mais eficiente. Dado que o ambiente afeta significativamente a performance dos anúncios, o estudo destaca a importância do aproveitamento do contexto para impulsionar o desempenho da campanha. A velocidade de rolagem é outro ponto crucial, considerando que as telas de celular medem aproximadamente 15 cm, e um usuário típico tende a rolar o conteúdo a uma velocidade relativamente rápida de 4,7 cm por segundo. Em ambientes de alta velocidade de rolagem, os usuários tendem a perder cerca de um terço do conteúdo em tela, enquanto uma velocidade de rolagem mais lenta promoverá maior engajamento.

Foto de Nik na Unsplash

“Por meio deste estudo revolucionário em neurociência, a Teads avançou ainda mais na compreensão do envolvimento da audiência e da lembrança de marca. Nossa exploração dessas métricas essenciais revelou a intrincada interação de qualidade da atenção, otimização criativa e a dinâmica da plataforma, enfatizando o papel crítico dos primeiros segundos na captura da atenção do usuário. Este estudo reafirma o DNA de inovação da Teads também com pesquisas que podem transformar a abordagem em relação à publicidade, garantindo que cada ação de marca, cada interação, traga impacto duradouro”, afirma Cau Stéfani, Head de Pesquisa e Insights da Teads no Brasil.

“Esta iniciativa da OMD, de compreender mais profundamente o papel da Atenção no processo de planejamento, reflete o interesse que nós, como agência, temos em evoluir as métricas e em incorporar novos métodos que estabeleçam parâmetros de desempenho sólidos no complexo ecossistema de mídia de hoje. O tempo de exposição, a qualidade do conteúdo, a relevância da mensagem e a disposição do consumidor em dedicar sua atenção são fatores de uma equação complexa que exige pesquisa e compreensão aprofundadas, e é por isso que estamos realizando esses estudos”, complementa Juan Fernando Niño, CEO da OMD para a América Latina.

Por fim, Sérgio Valcarcel, Diretor do LAO Intelligence Hub da Kimberly-Clark, disse: “Estamos muito entusiasmados em participar dessa jornada de descoberta em relação à Atenção e queremos aprender a abordá-la da melhor forma. Na Kimberly-Clark, estamos focados em desenvolver soluções inovadoras para atender às necessidades de nossos consumidores em todo o mundo. O avanço dos processos internos da empresa, interpretando as formas de consumo, nos permite dar vida ao nosso propósito de oferecer este cuidado melhor. É por isso que estamos sempre analisando tendências e incorporando-as para evoluir.”

Vale ressaltar que o estudo também encontrou uma correlação robusta entre a velocidade de rolagem e o Coeficiente de Atenção K, ilustrando que velocidades de rolagem mais lentas (com média de quatro centímetros por segundo) são sinônimo de maior qualidade de atenção e, consequentemente, uma recordação aperfeiçoada da marca.

Fonte: Giusti – Luiza Melo

97% dos líderes de marketing consideram a IA Generativa essencial para o setor

Tecnologia otimiza trabalhos repetitivos e permite mais foco no core business da companhia

A Inteligência Artificial Generativa representa um grande avanço em todas as companhias do Brasil. Por ser capaz de gerar textos, imagens e outras mídias apenas com solicitações de linguagem comum, ela caiu nas graças de todos. Tanto isso é verdade que um estudo da Adecco aponta que 76% dos profissionais brasileiros já utilizam esse tipo de tecnologia no trabalho. E com o segmento de Marketing Digital não é diferente. Um levantamento da Canva aponta que 97% dos líderes de marketing e criação consideram a ferramenta essencial para eliminar trabalhos repetitivos, sendo que 80% diz que isso permite foco em tarefas mais importantes do dia a dia.

Guilherme Lippert

De acordo com Guilherme Lippert, cofundador da V4 Company, assessoria de Marketing Digital referência no país, um bom exemplo do uso da tecnologia no setor se dá no processo de vendas, que acaba mais assertivo com a solução. “Normalmente, essa etapa demora um pouco por conta da necessidade de uma coleta precisa de muitas informações tanto sobre o interlocutor quanto da empresa em si, o que demanda horas de conversa. Com o assistente de Inteligência Artificial Generativa esse tempo se economiza, pois a solução é capaz de manter o diálogo e coletar os dados de forma primorosa, mantendo uma interação natural com o indivíduo do outro lado”, explica.

O executivo complementa que a tecnologia serve como um copiloto do profissional de marketing, já que é um assistente que domina diversas línguas e tem acesso a uma gama de informações em tempo real na internet. “Assim, temos ao nosso lado um colega virtual com um QI altíssimo que nos ajuda a realizar diversos desafios pertinentes à área, como na confecção de textos, pesquisa e até mesmo ideias de campanhas”, complementa.

Lippert, no entanto, reforça que por mais que a IA Generativa ajude os profissionais, ela não deve substituir a força humana no segmento. “Mesmo que ela auxilie bastante, a solução ainda precisa de um bom input feito por um profissional de marketing. O que pode acontecer, de repente, é o colaborador adepto desse tipo de tecnologia substituindo aquele que não a utiliza. Mesmo o ser humano sendo mais criativo do que uma máquina, podemos dizer que o trabalho conjunto entre ambos traz resultados mais relevantes do que o convencional”, pontua.

O mercado global de IA deve movimentar, segundo a consultoria Grand View Research, 733 bilhões de dólares até 2027. Já de acordo com a McKinsey, o modelo de IA Generativa deve injetar cerca de 4 trilhões de dólares anualmente na economia mundial até 2032.

Fonte: V4 Company – Pedro Zago