ACI promove encontro com o Mercado Livre

Marcado para dia 27 de abril, evento tem como meta impulsionar negócios e ajudar as empresas a ampliarem seu acesso ao e-commerce

Um encontro com o Mercado Livre.

Esse é o evento que a ACI de São José dos Campos realiza no dia 27 de abril, em parceria com o Mercado Livre, maior plataforma de comércio da América Latina e a Echodata. Direcionado para comércio, indústria e importadores que desejam alavancar suas vendas no marketplace, o “Encontro com o Mercado Livre” é um evento gratuito, com a finalidade de apresentar oportunidades de crescimento para empresas que vendem e que desejam vender on-line.

O bate-papo vai contar com a presença de dois especialistas no assunto: André Santos, considerado o embaixador da comunidade de vendedores Mercado Livre Brasil; e Gilberto Lemes, consultor certificado oficial do Mercado Livre e CEO da Echodata, Consultoria Platinum do Mercado Livre.

Entre os temas que serão abordados no encontro estão como criar uma conta no Mercado Livre, como automatizar operações, como ter alta visibilidade em seus anúncio e outros temas de grande relevância. Além disso, haverá um tempo destinado para dúvidas específicas dos participantes. Uma oportunidade única.

O encontro acontece no Auditório da ACI, com inscrições pelo link xxxxx. Quem não puder comparecer presencialmente, poderá acompanhar a transmissão pelo Facebook e Youtube da ACI. Mais informações: (12) 3519-4810, opção 4.

SERVIÇO

Evento: Encontro com Mercado Livre.

Data: 27 de abril de 2022, das 9h às 12h.

Local: ACI São José dos Campos, rua Francisco Paes 56, centro, São José dos Campos (SP).

Inscrições gratuitas aqui

Mais informações: (12) 3519-4810, opção 4.

Fonte: Matéria Consultoria & Mídia – Gabriel Camacho

E-commerce cresce novamente em março

Em março, e-commerce cresce 11,3% no comparativo com o mês anterior e registra avanço em quase todos os setores

No mês de Março, o e-commerce brasileiro cresceu 11,3%. Em comparação com a queda de 14% em fevereiro, os números se mostram muito positivos. Só no mês passado, o comércio eletrônico nacional registrou 1,68 bilhão de visitas, somando 20,60 bilhões no último ano.

Todos os setores analisados cresceram no comparativo mensal, exceto o setor de Calçados, que sofreu uma pequena retração de -1,26%. Entre os destaques de maior crescimento estão Presentes & Flores (+22,46%), Infantil (+21,24%), Turismo (+20,33%), Cosméticos (+18,7%) e Importados (+14,25%) no TOP 5.

Mantendo a tendência de recuperação, o setor de Turismo, inclusive, se destaca como o setor que mais cresceu nos últimos 12 meses, protagonizando um cenário otimista pós-pandemia.

No Ranking dos 30 maiores sites do Brasil houve dança das cadeiras: enquanto Shoptime e Submarino caíram, respectivamente, 10 e 7 posições, indo para as posições 26ª e 27ª da lista, outros players roubaram a cena.

A Renner, do setor de Moda & Acessórios, subiu 9 posições no ranking geral e chegou ao primeiro lugar na sua categoria, desbancando a Dafiti. No setor de Turismo, a 123 Milhas subiu 8 posições, chegando a TOP 10 nacional e liderando sua categoria, tirando Hurb do topo.

A Shein, que vem mostrando um crescimento vertiginoso para o setor de Importados nos últimos meses, finalmente chegou ao ranking geral e ocupa, hoje, a 29ª posição.

A lista dos 10 maiores sites, em março, ficou assim:

1. Mercado Livre

2. Americanas

3. Amazon Brasil

4. Magalu

5. Shopee

6. Casas Bahia

7. AliExpress

8. Netshoes

9. Samsung

10. 123 Milhas.

Os dados são do Relatório Setores do E-commerce, da Conversion, agência de Search Engine Optimization (SEO), que traz as principais análises sobre o cenário do comércio eletrônico brasileiro todos os meses.

De acordo com o relatório, ainda, os canais preferidos pelos usuários para chegar às lojas são “direto” (quando ele digita o endereço da loja e representa 44,6% dos acessos), busca orgânica do Google (26,7%) e busca paga (18,8%). Tráfego de redes sociais representa 3,2%.

Fonte: Comuniquese

Dispositivos móveis dominam a conectividade

Dispositivos móveis somam 91% do tempo de conectividade no Brasil

• De acordo com análise da Comscore, globalmente, o país só fica atrás da Indonésia e da Índia. Percentual cresceu 6% de um ano a outro

• Formato de vídeo se destaca no consumo digital global. No Brasil, a média de horas mensais por telespectador foi de 13,2 horas, em agosto deste ano

A nova realidade desencadeou um aumento mundial do número de internautas e da quantidade de horas que os usuários passam consumindo todo tipo de conteúdo nas mais diversas plataformas. O Brasil faz parte desse boom: 91% do tempo de navegação na Internet foi por meio de dispositivos móveis.

Nesse sentido, o Brasil cresceu 6% ano a ano, ficando atrás apenas da Indonésia (97%) e da Índia (91%), na lista de países pesquisados pela Comscore em todo o mundo.

Em termos de crescimento de audiência, o país apresentou aumento de 4%, assim como a Colômbia. Esse crescimento é inferior ao de países como Peru (10%) e Argentina (5%), mas superior ao de outros mercados importantes como Chile (3%) e México (1%).

O fenômeno faz parte de um contexto de alta conectividade na América Latina. Segundo o mesmo relatório da Comscore, a região é a segunda com maior número de minutos médios por visitante mensal (988), perdendo somente para os mercados europeu e asiático, sendo superada apenas pela América do Norte (1635).

O detalhe sobre o consumo específico revela que, embora tanto o consumo de notícias, quanto o de comércio eletrônico e serviços financeiros mantiveram crescimento constante de 2020. Por sua vez, o formato de vídeo está muito presente no mercado em nível global, com 1,919 milhões de pessoas consumindo vídeos online, a uma média 7,9 horas, em agosto deste ano.

No Brasil, a média de horas mensais por telespectador no mesmo mês foi de 13,2 horas, respectivamente. Os dois principais grupos de idade que assistem a vídeos são pessoas entre 15 a 24 anos e entre 25 a 34 anos.

A análise da Comscore inclui dados sobre comunicação e arrecadação de fundos de ONGs e o formato de vídeo é amplamente utilizado por ONGs por meio de múltiplas plataformas como Instagram, YouTube e Tiktok. Organizações como UNICEF, Greenpeace e Cáritas, entre outras, geram um grande número de menções nas redes sociais. Isso aumenta quando o conteúdo está diretamente relacionado às suas campanhas de arrecadação de fundos, sendo o Brasil e o México os dois países onde isso mais acontece entre os usuários da faixa etária de 25 a 34 anos.

“Não há dúvidas de que a pandemia de coronavírus impulsionou a aceleração digital e estabeleceu um novo patamar de audiência em diversas categorias de consumidores. O forte engajamento no consumo de vídeos, em especial, indica, em parte, o comportamento digital dos internautas frente a essa nova realidade na qual estamos todos inseridos”, conclui Alejandro Fosk, gerente geral da Comscore na América Latina.

Fonte: AVC Comunicação – Ana Paula Sartori

E-commerce é canal de vendas estratégico e viável para as indústrias

*por Rafael Jakubowski

Criar proximidade com o consumidor, reforçar o branding, analisar o comportamento do cliente e, por meio dele, desenvolver novas soluções são apenas algumas das vantagens que podem ser alcançadas pelas indústrias ao investir no e-commerce como canal de vendas.

Aliás, se levarmos em conta que esse é um dos canais de vendas que mais cresce em todo o mundo, ano a ano, as indústrias não devem perder tempo e precisam começar a adequar seus negócios visando a prática de um modelo inovador, ao qual chamo de B2B2C. Por este conceito, a indústria (B) tem seu próprio e-commerce e repassa as oportunidades de vendas às revendas parceiras (2B) para que estas possam efetivamente concretizá-las junto ao consumidor final (C).

O comércio eletrônico, porém, é visto como um desafio para quase 30% das indústrias brasileiras. Se pensarmos que 61% dos consumidores aumentaram o volume de compras pela internet no último ano, torna-se mais alarmante ainda o fato de que apenas 5% das indústrias estejam realmente preparadas para aproveitar ao máximo todas as oportunidades do ambiente digital, de acordo com um levantamento realizado pela PwC.

Independente do segmento de atuação ou do porte da indústria, implantar e estabelecer um canal de vendas pela internet a fim de facilitar, ao consumidor final, o acesso direto aos seus produtos é uma estratégia de negócios necessária. Ingressar no universo B2B2C pode representar um importante aumento no faturamento e significar o passo definitivo para o sucesso dessas companhias, visto que, apenas nos oito primeiros meses de 2020, o varejo digital cresceu 56% e a tendência é seguir em constante evolução.

A estratégia está, no entanto, em conciliar a abertura deste canal de vendas e o relacionamento direto com o consumidor sem perder as relações ou criar um conflito com as revendas, que foram e seguem como as grandes parceiras de negócios das indústrias até o momento. Este é um cuidado importante e um desafio que precisa ser tratado com a máxima atenção.

Uma saída interessante é utilizar o e-commerce não apenas como um canal de vendas para a indústria, mas como um gerador de oportunidades para os revendedores e, com isso, estreitar ainda mais o relacionamento com esses parceiros. Posso exemplificar. Se a revenda possui um determinado produto, que foi adquirido pelo consumidor por meio do e-commerce da indústria, disponível em estoque e está próximo da região onde a entrega deve ser realizada, por que não passar essa venda ao parceiro? Se nenhuma das revendas parceiras tiver o produto vendido à disposição do cliente, que mal há na própria indústria atender diretamente ao consumidor?

É interessante notar que ao operar de maneira integrada, indústria e revendas saem ganhando. É possível que ambas ampliem o volume de vendas, os consumidores possam ser atendidos de forma mais rápida e eficiente e as revendas ainda ganham a vantagem de enxergar uma série de oportunidades de negócio ao observar a demanda por determinados produtos, que podem não fazer parte do mix adquirido para a sua loja. O e-commerce, definitivamente, é um canal de vendas estratégico e viável para as indústrias. Não apenas sob a ótica do aumento do faturamento, mas especialmente pelas oportunidades de negócios que podem surgir do meio digital. Pense sobre isso!

*Rafael Jakubowski é CMO do da Energy Connect, empresa especializada no desenvolvimento de soluções inovadoras em tecnologia, detentora do Sellerfy, solução que viabiliza a implantação do e-commerce como um canal de vendas para as indústrias e gerador de oportunidades para revendedores.

Fonte: Scaramella Press – Paula Yokoyama