TV Conectada já é o dispositivo de entretenimento preferido para a maioria dos espectadores

Pesquisa encomendada junto à Nielsen destaca que 61% dos brasileiros têm a CTV como um meio favorito; consumo já supera as três horas diárias, com “Prime Time” após às 20h

Ao pensar em entretenimento, 61% dos brasileiros indicam a TV Conectada (CTV) entre seus meios favoritos para assistir seus conteúdos preferidos. A conclusão vem de um estudo encomendado pela MetaX junto à Nielsen, que analisou o comportamento dos espectadores diante da TV em suas diversas modalidades: aberta, por assinatura e conectada. Com 254 respondentes, que apresentaram suas opiniões de forma espontânea, o estudo tem 95% de nível de confiança.

MetaX – Dilton Caldas

Além da CTV, os espectadores entrevistados indicam como meios favoritos a TV paga (43%) e, na sequência, a TV aberta (30%). A avaliação considerou o uso de diversos dispositivos, uma vez que muitos respondentes utilizam ao menos dois deles de forma preferencial. Ainda assim, a TV Conectada se mantém em destaque: 49% de quem está na TV aberta também está na CTV, assim como 69% de quem consome conteúdo na TV paga. Além disso, uma parcela significativa da audiência, de 37%, declarou estar exclusivamente na TV Conectada.

“Os números demonstram como a audiência da TV Conectada é complementar àquela vista nas TVs com programação linear e de como ela já é o meio principal para uma boa parcela da população. Isso é muito representativo para os novos planejamentos de mídia”, afirma Sabrina Balhes, líder de Measurement da Nielsen Brasil.

Mais de três horas diárias na CTV

Ainda que o ambiente de TV Conectada, baseado em streaming, tenha uma audiência fragmentada entre diversos títulos – que são acionados em diferentes horários –, o estudo destaca uma concentração de audiência entre 20h e 00h. Com isso, é possível indicar essa faixa horária como o até então indefinido “Prime Time” em CTV.

Entre os conteúdos mais assistidos, a predominância está em Séries e Filmes, vistos por 79% dos entrevistados que assistem TV Conectada. Porém, destacam-se também outras vertentes com grande visibilidade, como Esportes, com 57%; Noticiários, com 40%; Música e Shows, com 26%; e Novelas, com 21%.

Múltiplos serviços de streaming por espectador

Entre os serviços de streaming disponíveis no Brasil, Netflix e Prime Video são ainda os mais assinados pelos respondentes da pesquisa, respectivamente por 79% e 48% da audiência de TV Conectada. Há, porém, um movimento grande de fortalecimento dos chamados canais FAST (Free Advertising-Supported Streaming), gratuitos para o público e suportados pela exibição de publicidade – que se alinham aos conteúdos sob demanda que também suportam publicidade, chamados de AVOD (Advertising-based Video On Demand).

De acordo com a pesquisa, esses serviços de streaming já possuem 44% de penetração entre os consumidores de CTV, determinando um equilíbrio entre essa opção e os serviços chamados SVOD (Subscription Video On Demand), que demandam assinatura paga para acesso.

“A audiência da TV Conectada, definitivamente, não está mais apenas nos aplicativos por assinatura. Todas as observações estatísticas levam a crer que o gosto e até a preferência de boa parte do público pelos ambientes de streaming que suportam publicidade, gratuitos para a audiência, vai se consolidar”, analisa Dilton Caldas, diretor de negócios da MetaX.

Em média, os espectadores de TV Conectada assinam ou utilizam 2,2 serviços de streaming. Quando indagados se gostariam de ter mais serviços, 63% disseram estar dispostos a assinar novas opções pagas, enquanto 48% têm interesse em ter serviços gratuitos. Metade das pessoas que assinam apenas um serviço de streaming querem se manter assim ou aumentar para dois. Já 43% daqueles que já assinam 2 streamings querem ficar com os que já tem ou somar mais um à lista. Entre os que assinam 4 streamings ou mais, 60% têm como preferência continuar com até 5 assinaturas.

Infraestrutura é desafio para a experiência

Apesar de mais de 80% dos respondentes da pesquisa pagarem por acesso à internet, apenas 67% deles está satisfeito ou muito satisfeito com esses serviços. No geral, 53% dos respondentes disseram estar interessados em melhorar o serviço de internet para ter uma experiência melhor com os serviços de streaming. 52% dizem estar satisfeitos com o serviço de internet, mas ainda assim manifestam interesse de melhorar os serviços. Já 59% dos que estão insatisfeitos ou muito insatisfeitos buscam melhores serviços de internet.

Publicidade na TV Conectada

A TV Conectada é um ambiente de publicidade seletiva. E para entender as preferências do consumidor, a pesquisa da Nielsen com a MetaX também perguntou qual seria o momento ideal para ser impactado por propaganda.

Para 32% dos participantes, esse momento seria “Ao desligar a TV”, enquanto para 22% seria “Ao ligar a TV” e, para 20%, “Antes de começar um filme”. 11% da audiência indica que as mensagens publicitárias deveriam aparecer “No meio da programação, como um intervalo comercial tradicional”. Já 7% sugerem que a veiculação seja “Entre os episódios das séries”.

Adicionalmente, os respondentes revelam a combinação criativa ideal para os anúncios: 23% deles explicam que a publicidade deve envolver algum aspecto de tecnologia da marca; 20% esperam que os anúncios sejam divertidos; e 14% esperam que os anúncios explorem a presença de um QR Code.

“Por ainda ser um meio relativamente novo, quando falamos de TV Conectada, muitas vezes vêm à mente do espectador a ideia tradicional de TV. Mas, na prática, essa audiência já percebeu que pode ter experiências mais positivas nesse meio, explorando os benefícios do digital. Afinal, se é para estar conectado, espera-se um pouco mais de interação e diversão”, complementa Caldas, da MetaX.

Publicidade digital: saiba o que está em alta

Setor deve movimentar cerca de US$ 557 bilhões neste ano, o que representa 65% da receita total de anúncios

Segundo o estudo Digital AdSpend Brasil, a publicidade digital nacional movimentou R$14,7 bilhões no primeiro semestre de 2022. Isso representa um crescimento de 12% em relação ao mesmo período, em 2021.

Crédito: Pixabay

Para 2023 a expectativa, de acordo com pesquisa do GroupM e Magna, é que o setor movimente cerca de US$ 557 bilhões em todo o mundo, respondendo por 65% da receita total de anúncios do ano.

Confira abaixo o que está em alta no setor de publicidade digital em 2023.

Televisão e online andam lado a lado

Segundo pesquisa da Nielsen Media Research com a MetaX, 70% dos entrevistados usam smartphone enquanto assistem televisão. Ainda segundo o estudo, 49% dos entrevistados dizem buscar no celular por produtos que viram um anúncio na TV.

Além disso, dados da empresa GWI apontaram que Brasil é líder regional em tempo gasto pelas pessoas assistindo TV e streaming online, com 1h48 contra, 1h39 da média latinoamericana.

Segundo Khalil Yaghi, Country Manager da Equativ no Brasil, adtech global especializada em análise de vídeo, publicidade programática e monetização de vídeos online, o Brasil é um país propício para as marcas utilizarem as chamadas estratégias “Cross Devices”, que consistem em estar presente em todos os dispositivos que o usuário consome, guiando a jornada de compra.

“Uma das estratégias que têm sido mais utilizadas é a TV Sync, em que um conteúdo passa na TV e por meio de palavras-chave, pré-escolhidas, o anúncio é lançado no celular. Essa ferramenta se faz muito útil, visto que, as pessoas têm utilizado muito mais telas ao mesmo tempo”, explica Yaghi.

Com isso, as empresas têm a oportunidade de testar novos formatos que podem ser muito mais eficazes, por entender os hábitos dos consumidores e dar a eles a oportunidade de adquirirem produtos com muito mais facilidade.

Transparência aumenta desempenho nas campanhas

Para editores ou espaços em que é possível inserir publicidade digital, mais comumente conhecido como “publishers”, ter transparência nos processos de veiculação de anúncios é importante. Dessa forma, é feita a prestação de contas em relação às métricas alcançadas nas campanhas, o que gera melhores resultados de otimização na distribuição dos anúncios. “A transparência nas campanhas publicitárias faz com que seja identificada a fonte de otimização, sendo assim, a estratégia é importante, porque permite que sejam feitos ajustes para aprimorar o desempenho. Isso facilita que ela seja feita de forma assertiva”, destaca Yaghi.

Além disso, a visibilidade obtida com a transparência proporciona benefícios imediatos na inserção publicitária, como o acesso a inventários premium, status dos estoques em tempo real e o desempenho preciso das métricas em torno de disponibilidade, receita, entre outros.

Consumidor e anunciante conectados em momentos chave com a Retail Media

Uma das mais comentadas tendências, tendo em vista o mercado em crescimento no Brasil, é a Retail Media. Com o rendimento global de mídias de varejo, as marcas buscam métodos alternativos para atingir e segmentar o público. Este formato de publicidade é considerado como uma 4ª plataforma da publicidade e consiste em oferecer soluções baseadas nos dados de navegação do consumidor relacionado à compra. Este mecanismo permite que os anunciantes consigam exibir seus produtos em variados momentos da jornada do usuário.

Em 2023, a estimativa da consultoria inglesa Warc, que integra o grupo Ascential, é de um crescimento de 10,1% na mídia de varejo, elevando os gastos com esse tipo de publicidade para US $121,9 bilhões globalmente.

Ainda segundo o levantamento da Warc, os gastos com retail media mais que dobraram durante 2019-2022, e deve se tornar mais valiosa para os anunciantes do que a TV linear até 2025.

CTV cresce na América Latina, onde 41% da população têm uma Smart TV

Essencialmente, a CTV é uma TV que se conecta automaticamente à internet ou usa um dispositivo para isso. Se enquadram nessa categoria as smart TVs, consoles de jogos e caixas de streaming, sendo que todas atuam como uma plataforma que executa aplicativos de streaming (OTT).

De acordo com levantamento da Comscore em colaboração com a IAB, a CTV atinge mais de 150 milhões de espectadores na América Latina, o equivalente a 41% de sua população, com 97% das residências possuindo pelo menos uma smart TV.

Além disso, a pesquisa aponta que, depois de ver uma publicidade, 32% dos espectadores aprendem sobre um novo produto; 31% procuram o produto anunciado; 24% discutem sobre o anúncio; 19% falam sobre a publicidade com outra pessoa e 15% compram o produto anunciado.

Publicidade em áudio já é realidade

Cada vez mais usuários ouvem podcasts, web rádios, plataformas de música e rádios offline, e a publicidade pode aparecer nos dispositivos. Para se ter uma ideia, estudo da Statista com Ibope e CupomValido.com.br mostrou que o Brasil tem 30 milhões de ouvintes de podcast, o que coloca o país como o terceiro maior consumidor do formato no mundo.

“Por meio da plataforma os anúncios chegam de maneira mais segmentada, de acordo com a categorização e palavras-chave dos usuários. O Brasil é um dos principais mercados de podcasts do mundo, isso abre uma vasta possibilidade para a publicidade e, dessa forma, as marcas apenas ganham ao investir nesse segmento”, pontua o executivo.

O mercado de publicidade digital se organiza para um mundo sem cookie

Há muito tempo se fala sobre o fim dos chamados “cookies”, pequenos arquivos salvos que os sites enviam aos navegadores, com a finalidade de coletar dados pessoais dos usuários. Segundo levantamento da IAB, 54% dos associados da empresa se dizem preparados para o fim dos cookies. Uma das estratégias adotadas é a segmentação contextual, utilizada por 54% dos profissionais de marketing, de acordo com o estudo da Insider Intelligence, 2021.

Com isso, o mercado de publicidade digital tem se reorganizado para se adequar às mudanças, ao investir em novas estratégias, como empresas que possuem tecnologias que utilizam novas formas de segmentação. Existem diversas estratégias que podem ser adotadas, principalmente com o avanço da inteligência artificial, que possibilita o mercado levar conteúdos relevantes para os consumidores.

“A segmentação contextual tem sido cada vez mais utilizada porque permite que as campanhas sejam formuladas a partir do que o usuário consome. A tecnologia desenvolvida pela Equiv lê os conteúdos em formato de áudio e vídeo e os transforma em texto, de forma a combinar com palavras chaves relevantes para a marca. Assim, os anúncios são inseridos em contextos adaptados e seguros para a audiência alvo”, finaliza Yaghi.

Fonte: Assessoria de Imprensa Toledo do Brasil

TV Conectada lidera em níveis de atenção e é preferida por três em cada quatro brasileiros, diz estudo

Pesquisa global da ShowHeroes, com recorte focado no Brasil, destaca força da CTV na região, comportamento do público local e preferência por plataformas gratuitas

Com a popularização das Smart TVs e da conexão das telas grandes por meio de diferentes devices, desde videogames a equipamentos como Chromecast, Roku TV e Apple TV, a preferência da audiência pela TV Conectada (CTV) frente ao consumo linear da TV tradicional vem crescendo de forma consistente no mundo todo – e no Brasil não é diferente. Para entender mais profundamente essa mudança de comportamento, a ShowHeroes, líder mundial de soluções em vídeo para anunciantes e publishers, realizou um novo estudo global, com recorte para o mercado brasileiro e latino, focado na experiência atuais dos usuários ao consumir o conteúdo televisivo, suas preferências de interação e como eles enxergam a publicidade na CTV.

Para realizar o levantamento, a empresa contou com o apoio da COG Research, uma das principais especialistas do mundo no uso de dados biométricos para pesquisas. Procurando ser o mais fiel possível em seus resultados, a primeira fase do processo aconteceu na residência de diferentes participantes, os quais usaram óculos que fazem o tracking de onde está a atenção do olhar do espectador, além de sensores que medem a atividade cerebral. Na sequência, além de entrevistas mais profundas com um público restrito, mais 2,6 mil pessoas responderam sobre suas preferências de consumo e comportamento enquanto assistem TV.

Entre os principais resultados, a pesquisa revelou que a CTV já é a plataforma de entretenimento preferida dos usuários em todos os principais mercados do mundo, com destaque para a Europa – onde 80% dos usuários preferem assistir à TV conectada frente à tradicional. No Brasil, seis em cada dez (59%) também já têm essa preferência. Já entre as razões indicadas pelo público para consumir CTV, 62% destacam a flexibilidade que ela proporciona, com a possibilidade de se ver o que quiser na hora que preferir; 56% enxergam uma maior variedade de conteúdo; e 38% apontam a facilidade de uso.

Outro ponto revelado é que há uma migração de preferência sobre serviços de streaming e acesso de conteúdo. Se antes os pagos eram mais populares, agora a audiência tende, cada vez mais, a dar espaço para opções FAST (Free Ad Supported Streaming) – serviços gratuitos para o público e suportados pela presença de anúncios. Atualmente, apesar de 52% dos usuários declararem ter mais de uma assinatura de streaming, 57% preferem os serviços gratuitos, mesmo que com anúncios. 42% afirmaram que os preços, cada vez mais altos, são a razão principal para a preferência; e 74% preferem acessar conteúdos gratuitos a fazerem novas assinaturas – mostrando total conexão com movimentos de gigantes como Netflix e Disney+, que vem criando modelos híbridos para atingir essa demanda.

Atenção e contexto

Para as marcas, a pesquisa reforça como a CTV pode ser efetiva e estratégica não só pelas preferências da audiência, mas principalmente seu comportamento. Durante o estudo, foi indicado que a TV conectada têm 73% mais atenção dos usuários. Já a média de atenção em tela na CTV durante a veiculação de um anúncio chega a 12,2 segundos antes de qualquer desvio de olhar, enquanto, na TV tradicional, essa média é de 9,4.

Outro grande fator é o potencial de engajamento. Durante o consumo de conteúdo na CTV, o público se mantém 71% do tempo na chamada “zona de engajamento”, onde o nível de atenção é o ideal para o entendimento de uma mensagem ou mesmo a interação com ela. Mesmo para o momento da publicidade, esse nível se mantém alto: 51%, frente à média de 34% da TV linear.

“Com esta pesquisa, foi possível ver, pela primeira vez, exatamente como a experiência do usuário se manifesta nesse meio. Devido à alta atenção que a audiência mostrou ter para o conteúdo de CTV, juntamente com os altos níveis de engajamento, nossa pesquisa mostra que a TV Conectada realmente atinge o que propõe quando se trata de oferecer uma experiência positiva para a presença das marcas”, destaca Sarah Lewis, diretora global de CTV do ShowHeroes Group.

Um dos grandes diferenciais da TV conectada, a segmentação por contexto também apresenta um ponto positivo para o público. 67% dos usuários indicaram que preferem ver anúncios relacionados aos conteúdos que estão visualizando do que mensagens genéricas – que podem, inclusive, impactar negativamente na experiência. Além disso, 52% deles declaram ter a percepção de que a CTV tem menos anúncios que a linear; e 35% de que os anúncios são melhores.

“Com o avanço do acesso, a popularização dos streamings e a abertura de diversas plataformas para publicidade, a TV Conectada vem se mostrando uma ferramenta fundamental para qualquer mix de comunicação, impactando uma audiência cada vez maior, conquistando sua atenção e se relacionando de forma muito mais natural graças à segmentação contextual e formatos mais atrativos. Todos esses elementos em conjunto garantem uma efetividade muito maior para as marcas que sabem como explorar o meio”, reforça Lilian Prado, country manager da ShowHeroes Brasil.

IAB Brasil lança guia de apoio a estratégias de publicidade para CTV e Streaming

Documento traz análises e informações detalhadas sobre o setor para que as empresas consigam implementar as melhores práticas de suas campanhas publicitárias

O IAB Brasil, associação que representa o mercado de publicidade digital no País, acaba de lançar o Guia de Vídeo Digital, Streaming e TV Conectada. O documento, desenvolvido por 23 profissionais voluntários que fazem parte do Comitê de Vídeo Digital da Associação, disponibiliza informações detalhadas sobre o cenário publicitário para Vídeo Digital, Streaming e CTV (TV Conectada), mensuração de audiência, tendências, desafios e as novas tecnologias disponíveis.

O documento traz um panorama completo, com a reunião de dados, conceitos, principais formatos, métricas, e boas práticas para mensuração, atribuição, segmentação, modelos de compra e brand safety para vídeo digital, streaming e CTV.

Com as constantes transformações que ocorrem na mídia mundial, o dados expostos no Guia revelam que a publicidade em video digital, streaming e CTV na América Latina ainda é muito promissora, mas com desafios, já que, apesar do grande interesse em anunciar, alguns formatos ainda enfrentam a falta de conhecimento dos profissionais.

É o que também mostra uma recente pesquisa – realizada pelo IAB Brasil em parceria com a Xandr – que entrevistou profissionais do mercado de publicidade digital sobre o universo de CTV. O estudo apontou que mais da metade (56%) pretende aumentar seus investimentos em publicidade em CTV nos próximos 18 e 24 meses e quase um terço (30%) afirma que vai começar a investir. Por outro lado, algumas das principais barreiras para este avanço é a falta de compreensão do ecossistema (35%) e de pessoas com conhecimento sobre o assunto (33%).

“O IAB entrega conhecimento e boas práticas para o orientar o mercado de acordo com a maturidade de cada assunto. Por esse momento atual é importante oferecer um panorama geral e completo para quem busca ter uma publicidade em vídeo mais estratégica e em sintonia com o cenário de consumo do formato”, destaca Cris Camargo, CEO do IAB Brasil.

Segundo Rafael Pallarés, presidente do Comitê de Vídeo Digital do IAB Brasil, os hábitos de consumo audiovisual estão em constante transformação, sendo que já é possível observar claramente esse movimento de migração para o vídeo digital, streaming e CTV. “O guia tem uma profundidade de conteúdo muito relevante para todo o mercado. Trazemos definições básicas sobre vídeo digital e mostramos os novos hábitos de consumo para auxiliar todos que atuam nesse segmento. Este material ajudará anunciantes, compradores de mídia, editores e produtores de conteúdo”, completa Pallarés.

O Guia de Vídeo Digital, Streaming e TV Conectada é gratuito e está disponível na íntegra neste link da página do IAB Brasil.

SOBRE O IAB BRASIL

Entidade de classe sem fins lucrativos que tem como objetivo desenvolver a publicidade digital no Brasil. Integrado a uma rede global com 45 IABs (Interactive Advertising Bureau) no mundo, incentiva a criação de boas práticas em planejamento, criação, compra, venda, veiculação e mensuração de ações publicitárias digitais. O IAB Brasil possui mais de 230 associados e reúne as principais empresas do mercado digital entre veículos, agências, anunciantes e empresas de tecnologia.

Fonte: XCOM – Agência de Comunicação do IAB Brasil