Pular para o conteúdo principal
Pular para o conteúdo secundário

Publicitando – Josué Brazil

Propaganda, publicidade, marketing e comunicação

Publicitando – Josué Brazil

Menu principal

  • Início
  • Agências Vale do Paraíba
  • Contato
  • Educação&Mercado
  • Hide Ads for Premium Members
  • Josué Brazil
  • Mídia Kit
  • O Publicitando

Arquivo da tag: diálogo

Navegação de posts

← Posts antigos

Personalização é muito mais importante para as novas gerações

Publicado em 14 de outubro de 2025 por josuebrazil
Responder

 

Por Tamaris Parreira*

Conhecer o seu cliente é indispensável para manter um relacionamento positivo e garantir maior retorno sobre os investimentos. É por isso que a personalização se tornou tão importante, e uma aliada muito útil na hora de se comunicar com públicos específicos. Recentemente percebemos que essa personalização é ainda mais demandada das marcas quando falamos de gerações mais jovens.

Essa tendência pode ser observada em diversos setores. No varejo, por exemplo, grandes marcas têm investido em lojas que oferecem produtos customizados com o nome ou as cores escolhidas pelo cliente. No setor de streaming, algumas plataformas usam algoritmos de recomendação baseados no histórico de escolha de cada usuário. No setor alimentício, por exemplo, já há restaurantes que aplicam dados de consumo e geolocalização para ajustar cardápios e promoções regionais, mostrando que a personalização é uma estratégia versátil e eficaz em diferentes áreas.

E o setor de beleza também não fica atrás. Marcas de produtos cosméticos já apostam na personalização do atendimento, criando soluções individualmente para cada tipo de consumidor, por meio da Inteligência Artificial.

De acordo com dados do Relatório de Engajamento do Cliente 2025, da Twilio, 65% dos entrevistados da geração Z e 62% da geração Millenial têm mais probabilidade de aumentar os gastos quando as marcas personalizam. Esses números chegam também a 45% na geração X e 35% nos Baby Boomers. Isso aponta que mesmo as gerações anteriores dão atenção às experiências personalizadas, algo que é ainda mais intenso nas gerações mais novas.

Esses dados chamam a atenção das empresas para uma realidade que exige personalização, a ponto de que seja crucial para a garantia de sobrevivência da marca. Além disso, como tanto a geração Z quanto os Millenials cresceram em um período de transição do físico para o digital, com a tecnologia fazendo parte do seu cotidiano desde cedo, saber como, quando e por onde se comunicar com essas pessoas pode representar uma questão primordial de comunicação. Contudo, as marcas que não se atentarem a isso podem sofrer os reflexos com o desinteresse do cliente com a experiência, gerando um distanciamento do consumidor.

Ainda segundo o relatório, os consumidores recompensam as marcas que acertam na personalização, mas há uma disparidade no “quanto”. Ou seja, 75% das empresas afirmam que a personalização aumenta os gastos dos clientes, em média, em 32% por compra. Enquanto isso, 54% dos consumidores declaram gastar mais quando o engajamento é personalizado, com um aumento médio de 37%, inalterado desde 2024.

Em resumo, o dinamismo com que os mais jovens dialogam com o mercado abre muitas oportunidades de explorar como esse público se comunica com as marcas, gerando oportunidades de engajamento tanto no meio físico quanto digital. Se feita corretamente, a personalização garante uma forte conexão entre o cliente e a marca.

*Tamaris Parreira é Country Director da Twilio para o Brasil.

Publicado em Artigo | Com a tag aumentar os gastos, comunicação, conhecer o cliente, diálogo, geração Millenial, Geração Z, marca, marketing, mercado publicitário, Mkt.Digital, negócios, novas gerações, personalização, propaganda, publicidade, relacionamento positivo, Relatório de Engajamento do Cliente 2025, Twilio | Deixe uma resposta

Coluna O lado B do marketing

Publicado em 30 de janeiro de 2025 por josuebrazil
Responder

Por trás do óbvio: como o marketing quebra padrões para transformar indústrias inteiras

Maitê Andrine

Todo mundo adora uma boa disrupção — pelo menos quando olha de fora. Mas por trás de cada grande mudança de mercado, há um ingrediente essencial que muitas vezes passa despercebido: o marketing. Ele não é apenas sobre vender, mas sobre provocar transformações, desafiar o status quo e reescrever as regras do jogo.

Quer um exemplo? Pense na Tesla. Quando a empresa surgiu, não bastava fabricar carros elétricos; era preciso mudar a mentalidade do consumidor, desafiar um modelo de negócios consolidado e transformar tecnologia em desejo. Em vez de seguir a cartilha tradicional de publicidade em massa e vendas por concessionárias, a Tesla apostou no relacionamento direto com o público, na construção de comunidade e no poder da narrativa. E deu certo.

Então, como o marketing pode quebrar padrões?

Se tem algo que aprendi observando as grandes marcas é que inovação sem estratégia é só uma boa ideia sem impacto. O marketing disruptivo precisa de alguns elementos-chave:

1. Questionar o óbvio – Toda indústria tem regras implícitas. Os mais ousados são aqueles que olham para essas normas e perguntam: “E se fosse diferente?” O Nubank fez isso ao tirar a burocracia dos bancos e transformar a experiência do cliente.

2. Se conectar com valores reais – As pessoas não compram apenas produtos, compram ideias, estilos de vida, propósitos. Um estudo do Boston Consulting Group revelou que 70% das decisões de compra globais são influenciadas por valores ESG. Ou seja, marcas que se posicionam de forma autêntica saem na frente.

3. Ser uma conversa, não um monólogo – No mundo hiperconectado de hoje, consumidores querem participar. O marketing deixou de ser sobre empurrar mensagens e passou a ser sobre engajamento genuíno. Marcas que entendem isso transformam clientes em embaixadores.

4. Estar sempre um passo à frente – Quebrar padrões exige inovação constante. O mercado não perdoa quem se acomoda. A Tesla, por exemplo, manteve seus carros em evolução contínua com atualizações de software que melhoram a experiência do usuário sem que ele precise trocar de veículo.

Mais do que vender, influenciar culturas

O marketing que faz história não se limita a conversões e faturamento. Ele molda comportamentos, inspira mudanças e redefine o que é possível. Grandes marcas não apenas acompanham o futuro — elas o constroem.

E aí, que padrões você está pronto para desafiar?

Publicado em Artigo | Com a tag comunicação, diálogo, disrupção, estilos de vida, experiência do cliente, grandes marcas, idéias, influenciar culturas, inspira mudanças, marketing, marketing disruptivo, molda comportamentos, propósitos, questionar o óbvio, valores reais, vendas, vender | Deixe uma resposta

Verdade nua e crua: no marketing B2B, marca desconhecida é sinônimo de fracasso!

Publicado em 15 de janeiro de 2024 por josuebrazil
Responder

Por Mário Soma*

Imagine o caminho de um relacionamento. Flertamos, namoramos, noivamos e, por fim, casamos. No mundo do marketing B2B, a jornada não é diferente. Estamos falando de compromissos sérios, de tickets médios a altos. Fazendo a analogia com o relacionamento, um simples “Oi, tudo bem? Estava analisando o seu perfil…” não basta para conquistar a confiança e transformar a paquera em namoro a ponto de atingir o budget do cliente. Ou seja, ninguém é irresponsável a ponto de se abrir com qualquer um num primeiro encontro e nenhuma empresa é irresponsável a ponto de fechar negócio no primeiro contato.

Existe um trabalho investigativo, que é normal, pois vivemos a era do fake news. A sequência é quase certa: visita ao site da marca (apresentação, clientes, cases), às redes sociais (para checar a coerência), comentários (positivos ou negativos), perfis pessoais dos contatos no Linkedin e pode até surgir uma consulta no “Reclame Aqui”.

Uma introdução pessoal ao desafio do marketing B2B

Em 2023, a Resultados Digitais realizou uma pesquisa no Brasil que apontou “quase unanimidade” entre os entrevistados: 94% dos profissionais afirmaram que suas empresas utilizam marketing B2B em suas estratégias de vendas para outras empresas. Outro ponto importante da pesquisa foi 75% de respostas apontando o marketing B2B como essencial para o sucesso dos negócios.

Apesar desse contexto corporativo, aponto uma outra realidade: a importância de falar em primeira pessoa – porque o marketing B2B também pode ser considerado pessoal. É sobre criar conexões, entender dores profundas e oferecer soluções que não apenas resolvam problemas, mas também construam relações duradouras. Como Simon Sinek, referência para empreendedores em todo o mundo, diria, “as pessoas não compram o que você faz; elas compram o porquê você faz”. E o ‘porquê’ começa com um posicionamento forte.

Posicionamento: mais do que apenas estar no mercado

No posicionamento, não basta estar no mercado. É preciso “ser” o mercado. Sua marca precisa ser uma das primeiras que vêm à mente quando se fala de soluções no seu nicho. Não é sobre ser um entre muitos, é sobre ser relevante na mente dos clientes. Como Malcolm Forbes sabiamente observou, “a maior vitória no negócio é não aquela que é visível para o mundo, mas aquela que ressoa com o seu público.”

Construindo um relacionamento com o cliente

Assim como num relacionamento amoroso, no marketing B2B também é essencial construir um relacionamento passo a passo. Não se trata de uma corrida, mas de uma maratona onde a confiança é construída com cada interação, cada peça de conteúdo, cada encontro. Seus clientes precisam sentir que você está nessa jornada a longo prazo.

Para fortalecer sua marca:

Seja claro e autêntico: Muitas marcas acham que são claras nas mensagens, mas não são. Mostre a verdadeira essência da sua marca. As pessoas se conectam com histórias reais, com vulnerabilidades e conquistas.

Comunique seu ‘porquê’: Faça como Simon Sinek sugere e concentre-se no porquê. Por que sua marca existe? O que a torna única? Deixe a vaidade do “eu acho” de lado, seja humilde e pergunte para clientes e parceiros se isso também está claro.

Construa um relacionamento sólido: O diálogo é chave (muitos sabem, mas não cumprem). Ouça seu cliente, entenda suas necessidades e esteja presente. Lembre-se das palavras da executiva de negócios Sheryl Sandberg, da Meta: “Construir uma marca não é apenas sobre mostrar seus produtos, é sobre contar uma história que ressoe emocionalmente com as pessoas.”

No fim das contas, a marca desconhecida não vende no mercado B2B porque não conquistou o coração do cliente. E continua investindo em tudo que é gelado: Cold call, Cold email, etc. Não se trata de uma transação, mas de um relacionamento. Invista em um posicionamento de marca que “grite” sua essência, que faça o cliente sentir que, sem sua solução, ele está perdendo algo essencial.

No marketing B2B, não basta ser mais um no mercado. Por isso, o meu recado é: seja um dos motivos pelos quais o mercado existe.

Mário Soma é CEO e Head B2B da Pólvora Comunicação

Publicado em Artigo | Com a tag cliente, comunicação, diálogo, fortalecer a marca, marc, marketing, Marketing B2B, negócios, Posicionamento, relacionamento | Deixe uma resposta

Coluna “Discutindo a relação…”

Publicado em 10 de julho de 2023 por josuebrazil
Responder

Vamos falar mais um pouquinho do universo da comunicação digital e do marketing digital

Por Josué Brazil

A chegada das tecnologias digitais, da internet e, por consequência, das redes sociais, mudou drasticamente o cenário da comunicação, do marketing e da propaganda.

A comunicação digital institui uma nova forma de comunicação afetando o conjunto das relações sociais, não apenas as estritamente comunicacionais, mas em todos os níveis, na comunicação relações pessoais, interpessoais, no trabalho, nas instituições, na indústria

Joseph Jaffe, autor do livro O declínio da mídia de massa, afirma que em apenas uma geração o poder saiu das mãos do marketing e foi para as mãos dos consumidores.

Imagem de Karolina Grabowska por Pixabay

As marcas, que antes impunham um discurso, agora são praticamente obrigadas a dialogar com seus públicos. A comunicação passou a ser uma via de mão dupla. E os anunciantes, as empresas de modo geral, perceberam que, de uma vez por todas, o poder estava migrando para as mãos dos consumidores.

Com o digital, a internet, os buscadores e as redes sociais, o consumidor virou prossumidor. Ou seja, ele agora não só consome comunicação: ele a comenta, interage instantaneamente com ela, a ressignifica e, o mais complexo, ele produz sua própria comunicação. Sim, no cenário de comunicação digital cada pessoa passou a ser um canal.

As pessoas também deixaram de ser meras expectadoras e passaram a ser interatoras. Elas não mais recebem comunicação passivamente. Elas reagem, devolvem, dialogam. Elas interagem. E pobre da marca que não interagir com seus públicos.

Antonio B. Duarte Jr. afirma: “A tecnologia digital oferece todas as possibilidades já exploradas na imprensa escrita, no rádio e na televisão, com duas vantagens: a velocidade e a interação. O indivíduo não fica somente no papel de receptor passivo, há a possibilidade de escolha, há decisões a serem tomadas.”

Dentro deste cenário surge o marketing digital. Ele pode ser enetndido como o conjunto de ações de comunicação que as empresas podem se utilizar por meio da Internet e da telefonia celular e outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos, conquistar novos clientes e melhorar a sua rede de relacionamentos.

Ou seja, o marketing digital traduz-se em ações de Marketing adaptadas aos meios digitais, de forma a obter, nestes canais, a mesma eficiência e eficácia do marketing tradicional e em simultâneo potenciar os efeitos do marketing tradicional. Na sua operacionalização são, normalmente, utilizados canais, meios e ferramentas digitais.

Do ponto de vista da indústria da comunicação, o cenário digital trouxe novos desafios, mas também novas oportunidades. E claro, novas funções, cargos e profissões.

Publicado em Artigo | Com a tag comunicação, comunicação digital, diálogo, digital, discurso, interatoras, internet, marcas, Marketing Digital, mídias sociais, prossumidor, redes sociais, via de mão dupla | Deixe uma resposta

Navegação de posts

← Posts antigos

Leia também

  • Propaganda: a indústria que conecta ideias, marcas e gente
  • Será que o funil de marketing morreu mesmo?
  • Natura lidera o ranking Oldiversity 2025
  • Outracena a todo vapor
  • A convite da FIA Business School, Kiko Sawaya e André Guadalupe participam de jantar executivo em São Paulo

Categorias

  • "Cases" do mercado (17)
  • Agências, Veículos e Fornecedores (1.549)
  • Artigo (912)
  • Cursos Eventos Palestras (1.445)
  • Curtas. E boas! (18)
  • Dança das cadeiras (151)
  • Digital, Tecnologia&Inovação (453)
  • Entrevista (66)
  • Geral (792)
  • Livros&Publicações (112)
  • Mídia (448)
  • Pesquisa (98)
  • Vagas e Oportunidades (2.231)
  • Varejo, Indústria, Serviços&Negócios (860)

Apoio

Orgulhosamente mantido com WordPress