Aberje Editorial lança livro “Reputação e Valor Compartilhado” no dia 1º de setembro

A obra traz entrevistas com CEOs de grandes empresas como, Vivo, Ambev, Itaú, Pfizer, Google e a Luiza Helena Trajano

A Aberje Editorial lança, no dia 1º de setembro, o livro Reputação e Valor compartilhado – Conversas com CEOs das empresas Líderes em ESG, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo (SP). Neste livro, as especialistas de comunicação corporativa Tatiana Maia Lins e Elisa Prado realizam uma entrevista com CEOs das empresas de melhor reputação no Brasil em cada área, uma contribuição para as lideranças corporativas no Brasil e na América Latina.

Crédito: Editora Aberje

Para compor o quadro de entrevistados, foram escolhidos os CEOs das empresas líderes de reputação nos Rankings Merco – As Empresas Mais Responsáveis ESG no Brasil, divulgados em 2021 e 2022. Foram entrevistados, no total, 12 CEOs, além de Luiza Helena Trajano, por ser a executiva de melhor reputação no país de acordo com o Ranking Merco. São eles: Marcelo Oromendia (3M); Roberto Funari (Alpargatas), Jean Jereissati (Ambev); Malu Nachreiner (Bayer); Gustavo Werneck (Gerdau); Fábio Coelho (Google); Milton Maluhy Filho (Itaú Unibanco); João Paulo Ferreira (Natura); Marta Díez (Pfizer); Walter Schalka (Suzano); Rafael Chang (Toyota); e Christian Gebara (Vivo).

“Queríamos entender o nível de consciência dos CEOs de diversos setores da economia sobre as vantagens competitivas trazidas pela reputação para atrair talentos, consumidores e investidores”, destacam as autoras.

Além disso, as especialistas em comunicação corporativa também buscaram entender como estes CEOs enxergavam e se posicionavam dentro da agenda ESG, que não é nova, mas vem promovendo uma mudança de mindset de investimento e consumo, exigindo posturas mais éticas e com visão sistêmica para a geração de valor compartilhado com todos os stakeholders.

“Dialogar, escutar e engajar são verbos cruciais para uma efetiva comunicação entre os públicos e as empresas. Os CEOs ouvidos neste livro estão conscientes desta missão e se colocam cada vez mais disponíveis para construir pontes e engajar os stakeholders para compartilhar valor com a sociedade, pois sabem que entregar produtos e serviços de qualidade é o básico, o mínimo que as empresas precisam fazer. Consumidores buscam mais que isso (e cada vez mais). Querem se relacionar com instituições éticas e que se posicionem como protagonistas na resolução de problemas sociais e ambientais. Sabem que o sucesso depende do valor compartilhado com a sociedade e o planeta”, ressalta a autora Elisa Prado.

Já Tatiana Maia Lins, que também atua como consultora em Reputação Corporativa, acentua que, antes da pandemia, a reputação de uma instituição era formada pela qualidade de seus produtos e serviços, por sua atuação ética, pelo ambiente interno de trabalho, pelo cuidado com o meio ambiente e por suas ações sociais, muitas vezes pontuais. “Nos últimos meses, o componente da geração de valor compartilhado com todos os stakeholders ganhou ainda mais força nesta equação e já é uma realidade na agenda de CEOs, gerando profundas transformações culturais nas empresas”, explica. “Reputação e Valor Compartilhado hoje fazem parte da agenda dos CEOs das maiores empresas do Brasil e do mundo. O Capitalismo de Stakeholders veio para ficar e quanto mais rápido for adotado, maior serão as chances de sucesso da instituição.”

“Este livro nos brinda com o compartilhamento de suas visões geracionais e de vivências bem diferentes, o que faz desta obra um fator de renovação para as nossas lideranças brasileiras”, assina Ingo Ploger, presidente do Conselho Empresarial da América Latina (CEAL), no prefácio do livro. “Como líderes muito ainda teremos que fazer para poder desenvolver em nós mesmos e nas nossas equipes a responsabilidade da reputação nestes tempos de total visibilidade. As lideranças aqui entrevistadas mostraram seu compromisso com essa evolução e a trajetória que teremos pela frente. Penso que os próprios entrevistados, lideranças de grande visibilidade, após as entrevistas e lendo o que seus colegas testemunharam, também aprenderão um pouco mais. Certamente é esse o propósito da Tatiana e da Elisa, o de transformarem permanentemente as lideranças pelo seu bem maior”, escreve Ploger.

Serviço:

Lançamento Livro “Reputação e Valor Compartilhado”

Onde: Livraria Cultura – Conjunto Nacional

Quando: 1 de setembro

Horário: a partir das 19hs

Preço livro: R$ 55,00

Onde comprar: Livraria Cultura no dia do lançamento, e depois no site da Aberje e no da Amazon (o ebook) e em todas as livrarias

Fonte: Ortolani Comunicação & Marketing

ACI fez festa para comemorar os 87 anos

ACI 87 Anos, uma festa inesquecível

A Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos comemorou seu aniversário em grande estilo, com a festa “87 Anos da ACI”, um jantar para 230 convidados, seguido de baile, realizado na Mansão Eventos, no distrito de Eugênio de Melo, no dia 25 de agosto.

A comemoração de 87 anos da ACI teve patrocínio do Grupo Policlin, do Vale Sul Shopping e da construtora Patriani.

Foi uma festa inesquecível, com direito a bolo de aniversário; “parabéns a você”, cantado por todos os presentes; uma salva de palmas ao “time da ACI”, diretores e colaboradores que mantêm a entidade ativa; e muita, muita animação. A presidente da ACI, Eliane Maia, entregou também uma placa comemorativa da data aos patrocinadores da festa e agradeceu aos presentes –empresários, lideranças classistas, deputados, vereadores, secretários municipais, jornalistas, representantes de diversos segmentos da sociedade e convidados.

“Esta foi uma grande oportunidade para reunirmos amigos e parceiros para festejar os 87 anos da ACI, bem como os desafios vencidos e as conquistas realizadas. Ao festejar esses 87 anos de história, pudemos celebrar a vida, o bem mais precioso que temos com uma festa e, também, a retomada da economia e dos negócios nessa era pós-pandemia”, disse Eliane Maia, presidente da ACI.

A festa de 87 anos da ACI de São José dos Campos teve o brilho da Banda Phaeser, que animou o salão, e serviço do bufê MW Gastronomia.

História

A ACI de São José dos Campos foi fundada em 23 de agosto de 1935. Seu primeiro presidente foi Pedro Rachid, cuja foto está fixada na “Galeria de Presidentes”, inaugurada pela ACI em julho. Com 87 anos de história, a ACI representa hoje mais de 30 mil empresas instaladas na cidade, nos setores do comércio, indústria, serviços e agronegócios; responsáveis por mais de 187 mil empregos formais em São José dos Campos.

Fonte: Matéria&Mídia

Saldo positivo de empresas em 2021

RMVale tem saldo positivo de empresas abertas em 2021

Balanço do Escritório Regional da Jucesp aponta abertura de 4.395 empresas na região de São José no ano passado contra 1.886 fechamentos

A Região Metropolitana do Vale do Paraíba registrou um saldo extremamente positivo no balanço de empresas abertas e empresas fechadas entre janeiro e dezembro de 2021. No período de 12 meses foram abertas 4.395 empresas contra 1.886 fechadas, com um saldo positivo de 2.509 empresas.

Os números constam de balanço divulgado esta semana pela Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos, com base em números registrados no Escritório Regional da Jucesp (Junta Comercial do Estado de São Paulo). O ER da Jucesp funciona na sede da ACI de São José dos Campos e tem a RMVale como área de cobertura.

O saldo positivo de 2.509 empresas ganha relevância por ter sido registrado em um ano onde ainda foram sentidos reflexos da crise gerada pela pandemia do novo coronavírus. Frente ao ano anterior, o salto é bem maior: em 2020, embora positivo, o saldo foi de 831 empresas.

Segundo a ACI de São José dos Campos, os números apontam para uma recuperação acentuada da economia, apesar dos reflexos da pandemia, tendência que deve ser seguida em 2022.

Para a presidente da ACI de São José dos Campos, Eliane Maia, o balanço feito com base nos números do Escritório Regional da Jucesp mostra que a economia reagiu após a crise acentuada de 2020. “Os dados mostram também que novos empresários estão surgindo, conseguindo realizar seu sonho de empreender. A pandemia mudou hábitos e impulsionou novas formas de desenvolvimento econômico através da atividade empresarial”, disse Eliane.

Fonte: Matéria Consultoria & Mídia – Gabriel Camacho

Qual a importância do omnichannel no atendimento ao cliente?

Por Bernardo Borzone

A comunicação próxima, individualizada e assertiva entre as empresas e seus consumidores sempre foi algo fundamental no mundo corporativo. Na pandemia, essa necessidade se tornou ainda mais evidente para que conseguissem permanecer atendendo às demandas de seus clientes à distância. Nesse cenário, a estratégia omnichannel vem se mostrando extremamente benéfica como forma de aperfeiçoar tal atendimento durante sua jornada de compra.

Bernardo Borzone

Sua proposta é simples e direta: proporcionar uma multiplicidade de canais de atendimento para os usuários. Mas além disso, integrá-los de forma que o atendimento continue sendo desenvolvido mesmo com a mudança de uma plataforma, sem que tenha que ser recomeçado. Em um exemplo prático, um consumidor pode encontrar um determinado produto no site da companhia, consegue tirar possíveis dúvidas diretamente com a empresa em suas redes sociais e finalizar a compra também por tais plataformas, como o WhatsApp.

A integração dos canais utilizados pela companhia traz uma experiência fantástica ao usuário, permitindo que possam conduzir sua jornada de compra da forma que preferirem e, nas plataformas que desejarem. Isso, desde o primeiro contato com as informações dos serviços ou produtos ofertados até seu recebimento. O cliente omnichannel, como podemos caracterizá-lo, é a grande massa e tendência do mundo corporativo que, se não for posto como centro das ações organizacionais, fará com que a empresa rapidamente perca sua posição frente aos concorrentes.

Felizmente, muitas companhias já notaram tal importância. Em uma pesquisa feita pela Samba Digital, 62,5% das empresas pretendem dispor entre 10% e 30% do faturamento de 2021 em investimentos na transformação digital, considerada como um importante ponto de virada para um maior alcance de consumidores em meio ao isolamento social. Além de aumentarem o awareness da marca no mercado, o número de vendas certamente será maior, com grandes chances da fidelização dos clientes e a probabilidade de recompra no futuro.

O empoderamento do consumidor frente às transformações digitais é inevitável e indispensável. É importante estar presente em todos os canais que seus clientes tenham uma maior afinidade, feito que apenas terá um resultado eficaz por meio da análise minuciosa de seu público-alvo. Pesquise e entenda seus perfis, necessidades e o que buscam para, a partir disso, saber como atender essas demandas por meio da integração de tais plataformas.

A experiência durante sua compra deve ser fluída e contínua, independente do meio escolhido. Para isso, o auxílio de um parceiro tecnológico será de grande ajuda, uma vez que seu know how do mercado irá ajudar a construir a melhor jornada possível. Assim, mesmo diante de cenários inesperados como o da pandemia, estarão preparadas para utilizar tais estratégias a seu favor, sem que seu negócio seja severamente impactado.

Bernardo Borzone é diretor de receitas responsável pelas áreas de Customer Success, Comercial e Marketing na Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de voz, SMS, e-mail, chatbots e RCS.