Pesquisa da Central de Outdoor Seccional Interior de SP mostra o potencial do interior paulista para a mídia OOH

O estudo “Trade Guide OOH 2025” reforça o interior paulista como um dos mercados mais promissores para ações de mídia exterior no Brasil – Crédito: Divulgação

Com apoio da Central de Outdoor Seccional Interior de São Paulo, levantamento feito pela agência Zero19 MKT Design revela dados econômicos, produtivos e demográficos das quatro principais macrorregiões do interior paulista e destaca o alto potencial da mídia OOH na região

A Central de Outdoor Seccional Interior de São Paulo, em parceria com a agência Zero19 MKT Design, apresenta o estudo “Trade Guide OOH 2025”, que comprova a relevância estratégica do interior do Estado de São Paulo para o setor de mídia out of home. A pesquisa reúne dados das macrorregiões Norte, Oeste, Centro-Sul e Leste, revelando um território marcado por dinamismo econômico, força produtiva, infraestrutura logística e uma população altamente ativa, condições que reforçam o interior paulista como um dos mercados mais promissores para ações de mídia exterior no Brasil.

Segundo Julio Souto, diretor de criação da ZERO19, o estudo é estruturado com base em informações concretas, oferecendo uma visão estratégica e regionalizada para quem investe ou atua com mídia exterior: “O foco foi trazer dados que ajudem as empresas a entender o ambiente econômico e produtivo do interior paulista e, a partir disso, pensar em ações mais eficientes de comunicação”.

O Trade Guide destaca que o interior paulista reúne importantes polos de agronegócio, indústria e tecnologia. A população é majoritariamente economicamente ativa, com presença de profissionais qualificados e infraestrutura logística consolidada, o que favorece a efetividade da mídia OOH.

Na Macrorregião Norte, municípios como Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e Franca se sobressaem pela força agroindustrial, com destaque para a cana-de-açúcar e a citricultura. São Paulo é responsável por mais da metade da produção nacional de cana e gera mais de R$ 10 bilhões com laranja. A região tem PIB per capita de R$ 46,6 mil e IDH de 0,783.

A região Oeste, formada por cidades como Araçatuba, Marília, Birigui e Presidente Prudente, combina atividades agroindustriais e industriais. Araçatuba se destaca pelos biocombustíveis e Birigui é líder na produção de calçados infantis.

“Esse trabalho técnico talvez nunca tenha sido feito antes com tanta profundidade. Estamos finalmente apresentando o interior como ele merece, com inteligência de dados, foco comercial e uma narrativa estruturada que coloca nossas cidades no radar dos grandes investimentos”, afirma Jota Cruz, diretor da Central de Outdoor Seccional Interior de São Paulo e sócio proprietário da All Door Mídia.

Na região Centro-Sul, cidades como Sorocaba, Piracicaba, Bauru e São Carlos concentram polos de autopeças, agroindústria, pesquisa e educação. A presença de universidades como ESALQ/USP e UFSCar impulsiona a qualificação e a inovação. A média do PIB per capita é de R$ 51,7 mil e o IDH é 0,790. Já a Macrorregião Leste, que incluem Campinas, São José dos Campos, Jundiaí e Americana, tem forte vocação industrial e tecnológica. Campinas (com PIB de R$ 72,9 bilhões) e São José dos Campos (R$ 45,2 bilhões) estão entre as maiores economias do estado. O PIB per capita da região é de R$ 59,9 mil, com IDH de 0,778.

Em Campinas, a área da educação lidera com 24,1% dos empregos formais, seguida pelo comércio varejista (13,1%) – Crédito: Trade Guide OOH 2025

Além do retrato socioeconômico, o estudo traz informações valiosas para o planejamento estratégico das campanhas. Foram mapeadas sazonalidades de cadeias produtivas como cana, laranja, milho, soja, boi e frango, identificando os ciclos de alta e baixa da produção, diretamente ligados ao aquecimento da economia local. Esse dado é essencial para que as marcas aproveitem os períodos de maior concentração de renda e consumo nas diferentes regiões, potencializando a performance das ações de OOH.

“Conhecer os ciclos produtivos ajuda a planejar melhor as campanhas e potencializar os resultados”, explica Julio Souto. Eventos como a Agrishow, a Expo Araçatuba e a Fenasucro & Agrocana são apontados como grandes oportunidades para ações de OOH, por terem um alto fluxo de visitantes e impacto regional”.

O setor cafeeiro em Franca, localizada na região da Alta Mogiana, desempenha um papel significativo na economia local – Crédito: Trade Guide OOH 2025

O estudo também revela a força da cadeia produtiva do café no interior paulista, com destaque para Franca, na Macrorregião Norte. Reconhecida como uma das principais áreas produtoras de café arábica do país, a cidade abriga a cooperativa Cocapec, que recebeu 1,1 milhão de sacas em 2024. Em Franca, o café representou 61,2% das exportações no último ano, superando inclusive o tradicional setor calçadista local. O turismo rural e gastronômico ligado aos cafés especiais da região desponta como uma nova frente econômica, ampliando as possibilidades para ações de mídia OOH focadas em experiências, valorização da produção local e conexão com um público qualificado.

89% da população brasileira é impactada por publicidade OOH – Crédito: Kantar IBOPE Media

Segundo dados da Kantar Ibope Media, o OOH alcança 89% da população brasileira. No interior paulista, esse alcance se potencializa. “A mídia exterior é um meio que acompanha a rotina da população, principalmente em regiões com tanta mobilidade e atividade econômica”, reforça o diretor de criação da ZERO19.

A diretoria da Seccional Interior da Central de Outdoor destaca que o estudo é mais do que uma análise econômica, é uma ferramenta prática para fortalecer a atuação comercial das exibidoras afiliadas. “Estamos unindo forças para mostrar, de forma didática, todo o potencial do interior paulista. O Trade Guide vem para apoiar as empresas afiliadas com dados sólidos, fortalecendo a atuação comercial e atraindo mais investimentos”, diz Luiz Fernando de Oliveira, diretor financeiro da associação.

Jerusa Silva, vice-presidente da Seccional, complementa: “O interior de São Paulo é um dos maiores mercados do Brasil, e agora temos um guia que evidencia essa força com clareza e profundidade. Essa é uma ferramenta poderosa para fortalecer a atuação das exibidoras locais”.

“Mais do que dados, esse estudo oferece inteligência regional. Quando compreendemos as particularidades econômicas, sociais e culturais de cada região, conseguimos criar estratégias de OOH que realmente dialogam com as pessoas e geram conexões verdadeiras”, afirma Fabi Soriano, diretora executiva da Central de Outdoor.

A Central de Outdoor Seccional Interior, em parceria com a agência Zero19 MKT Design, apresenta um estudo que destaca o interior paulista como um dos mercados mais promissores para a mídia OOH no Brasil.

Fonte: Agência ERA®

Com crescimento previsto de 4,8% nas vendas para o Dia dos Namorados, albert representa um reforço de peso para gerir negócios

Plataforma melhora as relações de consumo, fideliza clientes e otimiza várias tarefas do dia a dia.

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio) estima um aumento de 4,8% nas vendas para o Dia dos Namorados no varejo paulista. Lojas de roupas, sapatos, acessórios, perfumarias e eletrônicos puxam essa projeção para o dia 12 de junho.

Com a expectativa de crescimento em datas comemorativas como essa, os comerciantes acabam ficando bastante sobrecarregados, e é nesse sentido que o albert representa um reforço para alavancar as vendas, fidelizar clientes e otimizar várias tarefas do dia a dia.

O albert é uma rede que melhora as relações de consumo, ou seja, de quem vende e de quem compra. O app, no momento, está disponível nas regiões do Vale do Paraíba e Grande São Paulo, mas segue em expansão. Ele possui esse nome para homenagear Albert Einstein, um dos gênios na história da Física.

“Por meio de automações de marketing, cashback e inteligência artificial, promovemos o crescimento dos associados e parceiros. A solução fortalece a presença de um determinado negócio e estimula uma conexão duradoura com seus clientes”, pontua o idealizador da ferramenta, Luis Namura.

A boutique erótica Nós 2, recém-parceira do albert, já começa a colher os frutos dessa inovação. Com a expectativa de aumento nas vendas para o Dia dos Namorados, a gerente à frente do negócio aposta na fidelização proporcionada pelo cashback e nas automações de marketing para manter o cliente conectado durante todo o ano.

“Estamos animados com o potencial da plataforma. Sabemos que datas comemorativas são importantes, mas o mais valioso é manter o cliente voltando. Com o albert, conseguimos fazer isso de forma prática, estratégica e personalizada”, afirma a Cloe Freire, gerente do estabelecimento.

Os dados comprovam que essa relação de “ganha-ganha” é bastante promissora. No Brasil, o cashback movimentou mais de R$12 bilhões em 2024 e mais de 33% dos brasileiros preferem consumir em locais que possuem o benefício do cashback como vantagem. Varejos que usam ferramentas de cashback “de maneira efetiva” aumentam as vendas entre 10% e 36%, já nos primeiros 90 dias de uso, com aumento do ticket médio em 17,6%.

O albert oferece uma série de benefícios, como cashback personalizado, régua de comunicação (envio de mensagens personalizadas para os clientes), reativação do cashback expirado, painel estratégico de promoções e descontos (visível no app a todos os consumidores), suporte humanizado e pós venda, garantindo a eficácia da operação.

O associado pode indicar seu código de convite para seus próprios amigos, criando, assim, sua própria rede. Ele recebe uma gratificação de 10% referente ao cashback dos indicados e poderá utilizá-la em qualquer parceiro do albert.

A plataforma também disponibiliza ferramentas muito importantes para a administração de um negócio, como dashboard estratégico com gestão de dados, plataforma de fácil implementação com CRM, cadastro de promoções especiais e muito mais.

Presença no Mais Gastronomia

Quem não passou pelo stand do albert no evento Mais Gastronomia, no Parque Vicentina Aranha em São José dos Campos (SP), ainda terá a oportunidade de conhecer a plataforma nos dias 13, 14 e 15 de junho (sexta-feira, sábado e domingo) e participar de várias ativações. A empresa realizará roleta de brindes, cashback de boas-vindas, espaço kids, quizz volante, desafio da chave premiada e degustação surpresa com direito a brinde para quem acertar o sabor da vez e os seguidores no @oialbertoficial serão presenteados com boné, copo ou chaveiro.

A responsabilidade social também estará presente nas ações da marca. Durante o evento, a cada novo cadastro no app do albert, R$0,50 será doado para o GAAC – Grupo de Assistência à Criança com Câncer, que hoje atende mais de 800 pacientes. Já a cada estabelecimento que fechar um plano da ferramenta, 50% do valor da primeira mensalidade será destinado ao hospital.

Fonte: Parceria Agência Maria Fumaça e Comunicaê

71% dos consumidores se arrependem após comprar produtos indicados por influenciadores, aponta pesquisa

Crescimento da desconfiança reforça a importância da autenticidade, da transparência e da profissionalização dos creators

Uma pesquisa realizada pela Typeform revelou um dado preocupante: 71% dos consumidores já se arrependeram de uma compra feita com base na recomendação de um influenciador digital. O levantamento acende um alerta sobre a crescente desconfiança entre o público e os criadores, mesmo em um cenário onde o marketing de influência segue em expansão.

De acordo com o estudo, as maiores reclamações que, consequentemente, estão gerando esse arrependimento estão ligados à falta de autenticidade no engajamento (380 respostas) e a falta de transparência (294 respostas), seguidas pelo excesso de postagens patrocinadas (237 respostas) e pelo uso excessivo de conteúdo gerado por IA (215 respostas).

Outro dado que chama atenção no levantamento é que 56% dos influenciadores admitiram divulgar produtos que, na verdade, não gostam. Para Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, esses dados refletem uma transformação no comportamento dos consumidores e um alerta para o setor.

“O público amadureceu. As pessoas estão mais críticas, mais informadas e muito mais conscientes do seu poder de escolha. O problema é que ainda existem muitos influenciadores que não entenderam que audiência não é sinônimo de influência. Quando o criador faz publicidade sem critério, sem conexão real com a marca e sem pensar na dor ou na necessidade da audiência, o resultado é esse: frustração, quebra de confiança e arrependimento de compra”, explica.

Fabio também pontua que parte desse problema tem a ver com o despreparo de certas marcas e vem de uma prática excessiva de publis que não fazem sentido para o nicho do criador. “Existe uma visão equivocada, por parte de alguns influenciadores e até de algumas marcas, de que basta ter números altos para vender qualquer coisa. Só que o consumidor de hoje é muito mais exigente. Ele percebe quando é só uma publicidade vazia. E isso não só prejudica a conversão, como também desgasta a imagem do influenciador no longo prazo. É importante ressaltar que nem sempre o erro é do influenciador; em muitos casos, as marcas não estão atentas ao mercado e, dessa forma, erram na escolha dos creators que não fazem sentido para a campanha desejada”, destaca.

Segundo o especialista, o mercado vive um ponto de virada, em que não basta mais ter seguidores ou entregar alcance. Na opinião do profissional, o que vai sustentar o marketing de influência daqui pra frente são três pilares: relevância, credibilidade e coerência. Ele explica que o criador precisa entender profundamente o seu público, escolher com responsabilidade as marcas com as quais se associa e priorizar parcerias que façam sentido na vida dele e na dos seguidores.

Na visão de Gonçalves, esse cenário tem levado as agências e plataformas do setor a adotarem uma postura muito mais criteriosa na gestão de campanhas e na curadoria de talentos. “Aqui na Viral Nation, nosso trabalho é garantir que os criadores que representamos estejam preparados para esse novo cenário, onde construir comunidade, gerar valor e ser relevante vem antes de qualquer conversão. Trabalhamos para que cada campanha faça sentido na vida do creator e, principalmente, na jornada do consumidor. O mercado vai continuar crescendo, mas quem não entender que influência é sobre confiança, e não só sobre alcance, vai ficar para trás”.

METODOLOGIA

A pesquisa realizada pela Typeform, plataforma de criação de formulários e questionários online, obteve 1.300 respostas de influenciadores digitais, profissionais de marketing e consumidores. O estudo completo pode ser acessado aqui

Na era dos dados, gerar insights confiáveis é o novo desafio

Por Milton Ribeiro*

Vivemos a era dos dados. Diariamente, segundo a IBM, o mundo gera 2,5 quintilhões de dados. No entanto, diante dessa quantidade massiva de informações geradas, uma pesquisa da Salesforce mostra que muitos líderes não se sentem preparados para encontrar, analisar e interpretar esses registros, resultando na falta de confiança no uso desses indicadores para tomadas de decisões.

Segundo o estudo, que foi realizado com 500 líderes empresariais nos EUA, fatores desde a economia incerta até corte de custos têm gerado a demanda por insights mais precisos para orientar as estratégias da empresa. Porém, apenas metade dos participantes afirmaram que a extração de dados está alinhada com as prioridades da organização.

A pesquisa ajuda a ilustrar os desafios que os gestores enfrentam atualmente na geração de dados, relacionados principalmente à qualidade, integração e governança. Isso é, ainda hoje, muitas empresas ainda operam com sistemas legados e, com isso, armazenam dados de forma fragmentada em planilhas ou diferentes plataformas – o que dificulta a execução de um processo claro de validação e identificação da real utilidade do material coletado.

Diante desse contexto, dificilmente os dados serão confiáveis e, sem dúvidas, acarretarão prejuízos para o negócio, uma vez que os líderes, ao tomarem decisões com base em suposições ou percepções parciais, podem traçar estratégias equivocadas, investimentos errados e, consequentemente, perder competitividade. E, tendo em vista que, no ambiente de negócios dinâmico atual, a agilidade e precisão são essenciais, a falta de confiança nos dados compromete diretamente a capacidade de inovar e reagir rapidamente.

Neste contexto, o que diferencia empresas que são bem-sucedidas das demais é a capacidade de transformar esses dados em valor. A pesquisa da Salesforce ainda mostra que 76% dos líderes empresariais se sentem cada vez mais pressionados a apoiar seus argumentos e afirmações em dados. Em outras palavras, esse comportamento ajuda a enfatizar a importância insights confiáveis para ajudar otimizar operações, entender clientes, reduzir riscos e antecipar tendências.

Em um cenário altamente competitivo, dados confiáveis se tornaram uma vantagem estratégica. Entretanto, ainda estamos em um momento transição, em que muitas empresas reconhecem a importância de implementar uma governança dessas informações, mas poucas implementaram, de fato, uma estrutura robusta para isso.

Sem dúvidas, a tecnologia é o principal habilitador desse processo. Através de ERPs e plataforma de Business Intelligence, como exemplo, é possível centralizar e padronizar os dados, tornando-os acessíveis em tempo real e com confiabilidade. Isso porque soluções de integrações ajudam a eliminar silos, enquanto recursos de validação automatizada e dashboards visuais facilitam a interpretação e o uso prático dos dados pelos gestores.

Entretanto, de nada adianta ter recursos que ajudem na confiabilidade dos registros, sem que a cultura organizacional esteja alicerçada. Ou seja, para que a tecnologia cumpra o seu propósito, é fundamental que as pessoas confiem nos dados e saibam utilizá-los de forma correta. Para isso, as organizações também precisam realizar o trabalho de educar, capacitar e engajar os times, mostrando as razões pelas quais as decisões orientadas por dados trazem melhores resultados.

As organizações ainda têm pela frente o desafio de conseguirem fazer uma gestão assertiva, identificando lacunas e pontos de melhorias para deixar os processos confiáveis. Neste aspecto, ter o apoio de uma consultoria especializada nessa demanda e na aplicação de tais recursos é um importante fator a ser considerado ao longo dessa jornada.

A confiança nos dados nasce quando há clareza, transparência e domínio técnico, o que só é possível com uma cultura forte e o foco contínuo em formação. Cada vez mais, a busca por insights confiáveis se tornará uma necessidade para que as empresas consigam obter vantagem competitiva e sobreviver em um mercado altamente dinâmico. Por isso, o quanto antes começarem a se preparar, melhor, afinal, o futuro não espera e, para sair na frente, é preciso estar preparado.

*Milton Ribeiro é Co-CEO da SPS Group.