A APP Vale (Associação dos Profissionais de Propaganda do Vale do Paraíba) anuncia o lançamento do Panorama das Mulheres no Mercado de Comunicação do Vale do Paraíba, uma iniciativa inovadora que busca mapear, conectar e valorizar a atuação feminina no setor. Mais do que um levantamento, o projeto Mulheres da Comunicação é um movimento que visa ampliar as vozes femininas, fomentar redes de colaboração e abrir caminhos para o crescimento profissional das mulheres na região.
A iniciativa se baseia em quatro pilares principais:
Mapeamento e Identificação: Levantamento das mulheres que atuam na comunicação da RMVale.
Eventos Temáticos: Promoção de encontros ao longo do ano para debate e troca de experiências.
Networking e Compartilhamento: Criação de espaços que incentivam a colaboração entre profissionais e empresas.
Fomento à Liderança Feminina: Incentivo à ocupação de cargos estratégicos por mulheres no setor.
O impacto esperado do projeto é expressivo. Além de garantir visibilidade e reconhecimento às profissionais da comunicação na RMVale, a iniciativa também resultará na formação de uma base de dados robusta sobre a atuação feminina no setor, servindo de orientação para futuras estratégias e políticas. Além disso, o fortalecimento das redes profissionais impulsionará novas oportunidades de negócios e estimulará a presença feminina em cargos de liderança e decisão.
O Panorama das Mulheres no Mercado de Comunicação do Vale do Paraíba é um marco para a valorização do protagonismo feminino no setor e um passo significativo rumo a um mercado mais diverso e igualitário.
A primeira ação é o preenchimento de um questionário através deste link.
Para mais informações sobre o projeto e como participar, entre em contato com a APP Vale: apprmvaledoparaiba@gmail.com
Ontem, ao acompanhar a primeira edição do Doses de Mercado promovido pela Associação de Profissionais de Propaganda do Vale do Paraíba (APP Vale), tive a oportunidade de elevar meu conhecimento sobre os dados cross-plataforma.
Em um determinado momento, percebi o quanto a compreensão e análise de dados ricos e complexos pode jogar as estratégias de marketing e propaganda para um outro nível, um nível superior e que certamente entregará muito mais resultados para agências e, principalmente, anunciantes.
Buscar a complementaridade entre as informações, conhecimentos e insights e tentar entender como uma plataforma, uma ação ou um meio pode incrementar outro passa a ser fundamental. Chegamos, eu e Adriana Carvalho, também diretora da APP Vale e sócia fundadora da Interativa Marketing de Guaratinguetá, a discutir muito rapidamente sobre isso em meio a apresentação da dupla de palestrantes da Comscore.
Para tanto, é preciso antes de tudo, ter dados e informações confiáveis, tratados e segmentados. Lembrando sempre que dados sem contexto são quase nada. Ouvir as explanações da Comscore e as possibilidades que podem ser trabalhadas a partir de dados/informações confiáveis foi muito revelador, embora já tivesse uma boa visão sobre o tema.
Estamos em um momento de mercado em que a comunicação/propaganda deve ser extremamente segmentada, customizada e, em muitos casos, automatizada. Sem uma inteligência de dados fica difícil vencer as batalhas no campo dos negócios e consumo.
Fico imaginando o quanto de resultado as agências podem deixar de entregar para seus clientes sem ferramentas adequadas de dados e análise. Do mesmo modo, sou obrigado a imaginar o quanto os anunciantes poderiam estar incrementando ainda mais seus resultados.
Sei que não é barato acessar dados e informações através de plataformas qualificadas como a Comscore. Mas também sei que ainda não temos uma cultura solidificada em torno disso. Boa parte dos planejamentos e estratégias – quando existem – são feitos de modo intuitivo e acreditando em dados nem sempre 100% válidos.
E aqui a gente cai no velho chavão: o barato pode sair caro. Os clientes talvez tenham que entender que é necessário, sim, remunerar melhor seus parceiros de marketing e comunicação para que eles possam comprar pesquisa, assinar plataformas e, assim, ter acesso a um universo de informações que permitam, com formação técnica e raciocínio analítico, entregar estratégias bem mais vencedoras.
A equação não é simples, pois envolve todos os players do mercado de marketing e comunicação. Talvez, por isso mesmo, eventos como o de ontem colaborem para que uma nova cultura vá se formando e agências, consultorias e anunciantes consigam ir formatando soluções que impulsionem os resultados de todos.
É um ganha ganha! E, acredito, todo mundo quer ganhar.
O mercado de agências de comunicação está vivendo um momento de reinvenção. A velocidade das mudanças trouxe uma nova dinâmica para a forma como nos relacionamos com as empresas, consumidores e colaboradores. Hoje, é inegável: a comunicação deixou de ser apenas sobre transmitir informações. Trata-se de compreender profundamente as pessoas, personalizar as interações e criar campanhas que realmente ressoem com o público. Esse é um futuro certo das agências: contar com estratégia apoiada pela hiper personalização, já tão usada para públicos externos, como no LinkedIn, no Instagram, quanto em marketing de performance para e-commerces, por exemplo, agora também para “dentro de casa”, para seus colaboradores.
Lembro-me bem de minha vivência no Grupo In Press, um dos maiores grupos de comunicação do Brasil, quando há (quase) duas décadas, debatíamos com grandes clientes sobre a relevância de estarmos presentes em plataformas digitais como o Twitter ou Orkut, ou se fazia sentido monitorar as redes sociais. Mais à frente, já na Vbrand, agência de vanguarda em branded entertainment no País, ali por 2010 defendíamos a adoção de vídeos curtos, de rápido consumo, em uma era pré TikTok. Chega a ser divertido pensar nisso hoje, mas se transpusermos para a realidade da comunicação e engajamento interno é muito parecido, anos depois. O questionamento atual não é mais “devo ter uma rede social interna?”, é bem verdade, mas sim “como posso contribuir ativamente para o crescimento e engajamento das empresas por meio da conexão estratégica com seus funcionários?”
Aqui, entra o poder da inteligência artificial (IA), como uma oportunidade para transformar como gerimos a comunicação. O estudo da KPMG sobre o futuro das agências aponta para uma transformação no modo como as campanhas são criadas e direcionadas, com um grande foco na personalização. A pesquisa destaca que as empresas que conseguirem implementar tecnologias para um marketing mais personalizado terão uma vantagem competitiva clara. A IA, nesse contexto, não só permite criar campanhas mais rápidas, mas também proporciona uma experiência muito mais relevante e engajadora para os colaboradores e o públicos-alvo.
A personalização, alimentada pela inteligência artificial, é a resposta para a necessidade de entender e atender às necessidades de cada colaborador. E não se trata apenas de automatizar processos, mas de orquestrar uma comunicação mais eficaz e eficiente. Um exemplo simples: Ana, uma colaboradora que prefere receber mensagens pelo e-mail à noite. João, funcionário adepto das redes sociais de sua empresa e que toda manhã se atualiza das novidades corporativas em formato de vídeo. Se conseguirmos adaptar a comunicação para atender às preferências individuais, isso cria uma experiência mais humana e, consequentemente, mais engajadora. Isso é o puro substrato para o chamado Employee Experience (EX) acontecer. É uma parte cada vez mais importante dele.
Seguindo no foco de Comunicação Interna, cujo público deveria ser sempre o primeiro nas prioridades da Comunicação Corporativa, existe a chance de uma virada de jogo. Não apenas pela hiper personalização, que por si só já é transformadora, mas pela possibilidade de conectar e mensurar diretamente comunicação com funcionários com objetivos de negócios. Por exemplo, a Dialog, em seu estudo recente sobre correlação entre níveis de engajamento com turn over de mais de 200 mil usuários em sua base, constatou que um aumento de 10% no tempo de engajamento dos colaboradores resulta diretamente em uma redução na taxa de desligamento. Esse impacto foi claramente observado em setores como o Agronegócio, com uma redução de 5,72% no turnover após um mês de maior engajamento, e no Varejo, onde a diminuição variou entre 3,74% e 5,22% ao longo de três meses.
Esses números não são meras estatísticas; eles são a prova de que a comunicação interna é uma das chaves para o sucesso de qualquer organização. Quando você tem colaboradores engajados e bem informados, a produtividade sobe, a cultura organizacional se fortalece e a empresa consegue responder de maneira ágil às necessidades do mercado. As agências de destaque no mercado já perceberam esta tendência e nela apostam para gerar um pocket share maior em sua base de clientes.
As grandes agências de comunicação do futuro serão aquelas que conseguirem integrar essas ferramentas de personalização e inteligência artificial com a gestão de suas estratégias e campanhas de comunicação, criando experiências que vão além, que tocam o indivíduo. Esta transformação não é apenas sobre a tecnologia em si, mas sobre a mentalidade que a acompanha. Em vez de ver a IA como uma ameaça, devemos vê-la como uma oportunidade para amplificar o impacto da comunicação e criar campanhas que realmente toquem as pessoas, sejam elas colaboradoras ou consumidores. Isso significa mais senso de pertencimento, mais proximidade, mais felicidade no trabalho – e necessariamente resultados superiores.
É momento de tentar, de experimentar. Precisamos desmistificar a AI, a aplicando no dia a dia. A tecnologia, quando bem utilizada, é uma grande aliada. E, se encararmos isso de maneira estratégica, podemos criar um impacto significativo e positivo, tanto dentro das empresas quanto no mundo exterior.
*Hugo Godinho é CEO na Dialog, a HR Tech que desenvolve a maior plataforma de Comunicação Interna e Engajamento do Brasil.
Empreendedoras estão modernizando suas operações e aumentando sua competitividade no mercado
No Brasil, mulheres empreendedoras não apenas comandam seus próprios negócios, mas também são responsáveis pela renda familiar em 50% dos casos, de acordo com a Pesquisa Global de Empreendedorismo 2025 da GoDaddy. Esses dados reforçam o impacto do empreendedorismo feminino na economia nacional.
A pesquisa também revela que a adoção da inteligência artificial está crescendo entre as empresárias, com 79% delas acreditando que a IA pode ajudá-las a competir com empresas maiores. Tecnologias como o GoDaddy Airo® estão simplificando tarefas operacionais, permitindo que mais mulheres foquem no crescimento de seus negócios e no fortalecimento de suas marcas.
Inteligência Artificial apoia o empreendedorismo feminino
As mulheres empresárias não estão apenas administrando seus próprios negócios, elas estão se destacando com uma confiança inabalável. Um número impressionante de 98% das pesquisadas expressou sua crença em suas capacidades, uma prova de sua força bem fundamentada na área de negócios. Além disso, quase quatro em cada cinco (79%) concordam que a IA ajudará sua pequena empresa a competir com empresas maiores e com mais recursos no próximo ano.
Por exemplo, as mulheres brasileiras estão relatando que economizam oito horas por semana ao usar ferramentas de IA, como o GoDaddy Airo®, uma experiência baseada em IA que simplifica a criação de sites, o design de logotipos e as estratégias de marketing digital para empreendedores. Esse tempo economizado equivale a um dia de trabalho por semana, tempo que elas gastam para ter ideias criativas (60%), manter-se organizadas e gerenciar as tarefas do dia a dia (46%) e aprender novas habilidades ou aprimorar as atuais (45%).
Empresárias são resilientes diante da incerteza econômica
Apesar das emoções mistas em relação à economia brasileira atual, com apenas 16% se sentindo muito otimistas, as empresárias do Brasil permanecem resilientesm sendo que 86% acreditam que seus negócios crescerão nos próximos 3 a 5 anos, número mais alto do que entre os homens (80%).
E essas não são apenas previsões: 50% das empreendedoras no Brasil são as principais responsáveis pela renda de suas famílias. Essas mulheres estão contribuindo para as economias locais, criando novos empregos e sustentando famílias.
As líderes empresariais estão adotando ferramentas digitais para crescer
Além de se sentirem realizadas ao criar sua própria fonte de renda (63%) e sustentar a família (47%), as mulheres empreendedoras se alegram por serem uma inspiração para as pessoas ao seu redor (32%).
“Com ferramentas baseadas em IA, como o GoDaddy Airo, as mulheres podem liberar tempo para dedicá-lo ao que realmente importa para elas”, disse Laura Messerschmidt, Presidente de Mercados Internacionais da GoDaddy. “Seja no crescimento de seus negócios, no foco na família ou no aprimoramento de suas habilidades, as mulheres brasileiras estão inspirando a próxima geração de líderes empresariais bem-sucedidas.”
O empreendedorismo está desempenhando um papel cada vez mais importante na vida das mulheres, com 87% das entrevistadas dizendo que ele melhorou sua qualidade de vida, oferecendo um senso de realização e empoderamento com a oportunidade de perseguir sua paixão.
“Os resultados da Pesquisa da GoDaddy confirmam que a tecnologia é um poderoso equalizador, permitindo que as mulheres redefinam seus papéis nos negócios”, continuou Messerschmidt. “A GoDaddy está aqui para apoiar os brasileiros que sonham em se tornar seus próprios chefes, mas ainda não encontraram tempo para começar seu próprio negócio. Começar um negócio tem seus desafios, mas o GoDaddy Airo torna enfrentar isso muito mais fácil.”
Os principais recursos do GoDaddy Airo incluem criação de marca, marketing digital e otimização de mecanismos de busca (SEO), navegados em uma interface intuitiva e fácil de usar, sem necessidade de conhecimento técnico. O GoDaddy Airo gera logotipos, sites e endereços de e-mail personalizados em questão de minutos, desenvolve campanhas de mídia social direcionadas e alinhadas a eventos locais e aumenta a visibilidade on-line com a IA SEO integrada.