Empresa contrata Assistente de Marketing

Vaga para Assistente de Marketing

A ValeSafe EPIs, maior rede de franquias de EPIs do Brasil, busca Assistente de Marketing para atuar com mídias sociais, tráfego pago e suporte à nossa rede franqueada.

O que você fará:

* Criação e agendamento de postagens (IG, FB, LinkedIn)
* Apoio em artes, vídeos e conteúdos
* Apoio na gestão de campanhas (Meta Ads, Google Ads)
* Relatórios e análise de performance
* Suporte aos franqueados + envio de materiais
* Organização e suporte de e-mails corporativos

Experiência:

* Meta Business
* Google Ads
* Redes Sociais (Instagram, Facebook, LinkedIn)
* Canva, Capcut, Photoshop, Illustrator
* Boa redação e organização

Perfil Desejado:

* Proatividade e responsabilidade.
* Capacidade de análise e tomada de decisão baseada em dados.
* Facilidade em lidar com múltiplas demandas (corporativo e franqueados).
* Comprometimento com prazos e padronização da comunicação da marca.
* Visão analítica e criatividade

Local de trabalho: Taubaté/SP
Presencial das 8h às 18h
Regime de contratação CLT
Auxílio Transporte
Comissionamento de acordo com o faturamento total da loja matriz

Envie seu currículo: marketing@valesafe.om.br
Assunto: Assistente de Marketing – ValeSafe

User Generated Content já não lidera engajamento, mas continua relevante para pequenos negócios, aponta pesquisa da Photoroom

Só 7% das marcas veem o UGC como motor de engajamento nas redes, mas ele segue gerando confiança e conversões em segmentos como beleza e moda

Ao longo dos anos, as mídias sociais sempre defenderam a ideia de que User Generated Content, conhecido como UGC, seria a força vital do engajamento digital. A ideia de que clientes reais dariam autenticidade às páginas das marcas e construiriam comunidades fiéis era quase um consenso no marketing. Porém, um novo levantamento da Photoroom, plataforma líder em edição de imagens com IA, revela que essa crença já não se sustenta.

De acordo com a pesquisa, apenas 7% das marcas ainda consideram o UGC um dos principais motores de engajamento nas redes sociais, apesar de quase um terço continuar a utilizá-lo em páginas de e-commerce. O levantamento ainda indica que 77% das empresas incorporam o UGC em algum ponto de sua comunicação, como nas listagens de produtos (30%), em ativos de marketing (21%) e em ambos (26%), mas menos de 10% avaliam que ele contribui de forma significativa para interações nas redes.

Para Matt Rouif, CEO da Photoroom, a percepção das marcas nem sempre corresponde ao impacto real do UGC. “O conteúdo gerado por usuário já foi sinônimo de autenticidade, mas as redes estão saturadas e até fotos amadoras podem parecer roteirizadas. Isso não significa que perdeu valor, e sim que precisa ser usado no contexto certo, com qualidade visual que valorize o produto”, pontua.

A queda de eficácia está ligada à supersaturação de conteúdo e à mudança nas expectativas do público. Consumidores mais jovens, como millenials e Geração Z, são expostos a tantos formatos que deixaram de ver o UGC como algo espontâneo. Além disso, imagens amadoras muitas vezes não mostram os produtos em seu melhor ângulo, criando uma barreira visual que desestimula cliques e interações.

O estudo revela, porém, que o UGC mantém relevância em setores específicos, como beleza e cuidados com a pele, que são categorias em que ele segue impulsionando conversões. Nesses casos, consumidores valorizam ver texturas, cores reais e resultados práticos, ou seja, fatores que fotos de clientes costumam mostrar melhor do que imagens de estúdio. Em contrapartida, nichos como joias e acessórios dependem de imagens profissionais, pois os consumidores exigem alta resolução para avaliar detalhes e acabamento.

Para pequenos varejistas, o UGC segue sendo um recurso estratégico e acessível. Muitos contam com orçamentos reduzidos para fotografia ou campanhas profissionais e aproveitam as fotos enviadas por clientes como ponto de partida para divulgar produtos.

Rouif conta que, segundo relatos recebidos de pequenos lojistas, avaliações com fotos feitas por clientes aumentam o clique e a intenção de compra. Quando combinadas a fotos de estúdio, essas imagens ajudam os consumidores a se verem no produto e contribuem para a conversão. Ele acrescenta que, com editores de fotos baseados em IA, mesmo lojas de menor porte conseguem redimensionar e ajustar a qualidade dessas fotos para garantir consistência visual nas páginas e campanhas.

Entre 2015 e 2020 sabe-se que o Instagram favoreceu imagens mais elaboradas e estéticas, enquanto o TikTok popularizou vídeos curtos e crus, considerados mais autênticos. Durante a pandemia, por exemplo, o uso de UGC cresceu quando as marcas recorreram a ele para suprir restrições orçamentárias e operacionais. Isso mostra que a importância do conteúdo gerado por usuário oscila conforme as plataformas, as tendências culturais e as condições do mercado.

A análise da Photoroom reforça que, mesmo com a perda de protagonismo nas redes sociais, o UGC continua sendo um recurso eficaz para construir confiança, reduzir barreiras de compra e fortalecer marcas menores, especialmente quando combinado com ferramentas de edição de fotos que melhoram a qualidade visual sem comprometer a autenticidade.

Metodologia

O relatório é baseado em duas fontes de dados: uma pesquisa interna da Photoroom entre os usuários e uma pesquisa externa entre proprietários de pequenas empresas e gerentes do setor. A Photoroom realizou a pesquisa com clientes em um painel de 1.131 usuários nos EUA, no Reino Unido e no Brasil, de 5 de dezembro de 2024 a 13 de janeiro de 2025. A pesquisa externa foi realizada via Centiment em um painel de 1.575 profissionais de 12 de dezembro de 2024 a 31 de dezembro de 2024.

“Cases” do mercado

Xuxa e Zé Gotinha voltam à TV em campanha da Nova para o Ministério da Saúde

Criação aposta em storytelling afetivo e no poder da lembrança para reconectar famílias com a saúde infantil.

Com o conceito “Vacinar é cuidar de quem você ama”, a agência Nova assina a nova campanha de multivacinação do Ministério da Saúde, estrelada por Xuxa Meneghel, embaixadora voluntária do Movimento Nacional pela Vacinação, e por Zé Gotinha, símbolo histórico das campanhas de imunização no país.

Criada para dialogar com quem cresceu nos anos 1980 e 1990 sob a influência positiva da apresentadora, a ação aposta na força simbólica da “Rainha dos Baixinhos” para inspirar uma nova geração de pais e mães a atualizarem a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes, reforçando a importância da prevenção e do cuidado com a saúde infantil. A campanha também destaca o Dia D da Vacinação de Crianças e Adolescentes, que será realizado, em 18 de outubro, nas Unidades Básicas de Saúde – UBS de todo o Brasil.

“A Xuxa é uma figura que transcende gerações – representa confiança, carinho e uma relação genuína de afeto com o público. A campanha traduz esse vínculo em uma mensagem de responsabilidade e amor, transformando o apelo à vacinação em um gesto de cuidado entre pais e filhos”, destaca Paulo Lima, diretor de criação da Nova.

O filme principal combina live action e animação em 3D, retratando a fase atual da apresentadora em uma estética contemporânea e sensível, marcada por referências à maternidade e ao afeto.

Com veiculação nacional em TV aberta, rádio, redes sociais, OOH e mobiliário urbano, a campanha faz parte da estratégia do Ministério da Saúde para retomar a confiança na vacinação e ampliar a cobertura vacinal no país.

Ficha Técnica:

Agência: NOVA

Cliente: Ministério da Saúde

Campanha: Campanha Nacional de Vacinação 2025 – Atualização da Caderneta

CEO: NELSON VILALVA

VP de Criação: THOMAZ MUNSTER

Direção de Criação: PAULO LIMA

Head of Art: LUIZ GUILHERME RODRIGUES LIMA

Redação: FELIPE LAZZARINI LEAL

Direção de Arte: DIEGO PIZZINI

Criação Digital: LEONARDO REIS e GABRIEL CAETANO.

Direção Geral de Atendimento: PEDRO ARLANT

Direção de Atendimento: ANA PAULA TERRA

Atendimento Agência: JANAINA CAVALCANTE e MAYNA RUGGIERO

Direção de Mídia: ESTANLEY CUNHA

Estratégia de Mídia: ERICA CASTRO e WILL BOAVENTURA

Direção de Planejamento: LUCAS GARBULHA

Planejamento: BRUNA GOULARTE, RENATA PRADO, FERNANDA MELO E MARIA ELISA MEDEIROS

Diretora de Operações: ANA CRISTINA GONÇALVES

Gerente Geral de Produção: TICIANA ROCHA

Produção gráfica: RENATA FELIX E ANDREIZA OLIVEIRA

Produção digital: JONATHAS GOMES, KAROLINE COSTA, MATHEUS SANTIAGO

RTV: ANA CAROLINA MARTINS, RAFAEL SOUSA e EMANUELA MAY

Revisão: SARAH JEANNE, JULIANA AFIONI JEISINA e GEISIANE NOVAIS

Estúdio: FELIPE ALVES, LEO ANDRADE, ALEXANDRE FAVA

Produtora de vídeo: ILHA CROSSMIDIA

Diretor de cena: Felipe Blankenheim

Diretor de fotografia: Léo Kawabe

Diretora de Arte: JOANA MUREB

Atendimento: DANYELLE GUEDES e LARISSA ALMEIDA HOLANDA

Head de Atendimento: WILKA DE OLIVEIRA NEPOMOCENO ARAUJO

Coord. de Produção: Monise Kristoschek

Produção Executiva: Monica Favaretto

Editor: Fabrício Silva Cavalcante

Finalização

3d: Caio Caldeira

Moção: Rafael Chaves Pereira

Cor: Cedrique Borgias

Composição: Rodrigo Tavares

Head Pós: Gabriel Fernando

Coordenadora de Pós: Cris Santos

Produtora de áudio: Limbic Music

Atendimento: Prix Adaime

Diretor Musical: Luiz Portela

Produtor Musical: Demian Petrich

Mixagem e Finalização: Pedro Portela

Coordenação de Produção: Pedro Portela

Estúdio de fotografia: Blad Meneghel

Finalização: Rodrigo Pavanello

Aprovação Cliente: CAMILA RABELO, ED RUAS, FRANCISCO ALVES, MÁRCIO NASCIMENTO, KAMILA MOTA, NATHÁLIA GARDINI, RAFAEL SAIKI

Fonte: Casa do Bom Conteúdo

Investimentos em marketing de influência aumentam 171% em relação a 2024, aponta pesquisa

Relatório da CreatorIQ indica que 71% das organizações aumentaram seus investimentos em influenciadores ano a ano

The State of Creator Marketing Report 2025-2026 – CreatorIQ Investimentos em marketing de influência aumentam 171% em relação a 2024

A nova pesquisa da CreatorIQ revelou que os investimentos em marketing de influência aumentaram 171% em relação a 2024, confirmando que o setor entrou oficialmente na chamada “era da eficácia”. Segundo o estudo, que ouviu 1.723 marcas, agências e criadores em 17 indústrias e 9 regiões, 71% das organizações afirmaram ter aumentado seus investimentos em marketing de influência no último ano e, em grande parte, realocando verbas antes destinadas a publicidade digital tradicional. E a tendência é uma expansão ainda maior, já que 73% das empresas de médio porte e 85% das corporações afirmam que planejam aumentar seus aportes em marketing de influenciadores nos próximos cinco anos.

O levantamento mostra ainda que 64% dos profissionais do setor disseram que os aumentos de orçamento vieram de canais pagos ou digitais, reforçando a tendência de substituição de anúncios tradicionais por estratégias com influenciadores. Em média, as marcas investem US$ 2,9 milhões anuais em programas de criadores, enquanto as agências destinam US$ 4,4 milhões. Em empresas de grande porte, esse número sobe para entre US$ 5,6 e 8,1 milhões por ano.

The State of Creator Marketing Report 2025-2026 – CreatorIQ 73% das empresas de médio porte e 85% das corporações afirmam que planejam aumentar seus aportes em marketing de influenciadores nos próximos cinco anos.

Na avaliação de Fabio Gonçalves, diretor de talentos brasileiros e norte-americanos da Viral Nation e especialista em marketing de influência há mais de dez anos, o aumento expressivo dos investimentos tem relação direta com a maturidade do mercado e a comprovação de resultados mais sólidos.

“Estamos vivendo um momento em que o marketing de influência deixou de ser uma aposta experimental e passou a ser uma disciplina estratégica dentro das empresas. As marcas perceberam que, quando há alinhamento entre criador, público e mensagem, o retorno é mensurável e real. É por isso que vemos uma migração consistente de verba dos meios tradicionais para o Creator Marketing”, explica.

A pesquisa da CreatorIQ também reforça essa percepção: quase sete em cada dez marcas afirmaram que mais do que dobraram o ROI (Retorno sobre o investimento) de suas campanhas com criadores, com quase quatro em cada dez relatando um ROI mais que triplicado. As estratégias que mais impulsionaram retorno incluem impulsionamento de conteúdo de criadores (39%) e posts patrocinados com influenciadores (38%), enquanto o tradicional gifting/seeding caiu para 20%.

Outro ponto de destaque é a profissionalização do setor. Segundo o relatório, 59% das marcas de grande porte e 57% das marcas de médio porte já operam com estruturas centralizadas de influenciador, conhecidas como “Centros de Excelência”. Ainda de acordo com a CreatorIQ, as empresas líderes do setor dedicaram mais da metade (54%) de seus orçamentos de marketing para os influenciadores. Para Fabio, esses dados comprovam que o mercado de influência atingiu um novo patamar: o da eficiência e da responsabilidade estratégica.

The State of Creator Marketing Report 2025-2026 – CreatorIQ O levantamento mostra ainda que 64% dos profissionais do setor disseram que os aumentos de orçamento vieram de canais pagos ou digitais

“O setor entrou definitivamente na era da eficácia. Hoje, o sucesso não depende só de alcance ou estética: depende de performance, mensuração e relacionamento de longo prazo. As marcas estão mais exigentes, priorizando criadores que entendem de dados, conhecem seu público e sabem gerar conversão real. O influenciador não é mais apenas um canal de visibilidade — ele é parte da engrenagem de negócio”, explica.

Apesar da alta de investimentos, o especialista destaca que o momento exige preparo: “Os números mostram crescimento, mas também deixam claro que o mercado vai exigir cada vez mais profissionalismo. Criadores que não tiverem estrutura, estratégia e constância podem ficar para trás, porque as marcas estão investindo mais, mas também cobrando mais. É um amadurecimento natural do setor”, completa.

Divulgação
Fabio Gonçalves, diretor de talentos brasileiros e norte-americanos da Viral Nation

Nesse novo cenário, o papel das agências torna-se ainda mais essencial. Segundo Fabio, a Viral Nation, que é referência global em gestão e marketing de criadores, já vem se adaptando para atender a essa demanda crescente de forma estratégica e sustentável. “Na Viral Nation, trabalhamos para preparar os criadores para essa nova fase do mercado, em que resultado e autenticidade caminham juntos. Desenvolvemos o branding pessoal dos talentos, estruturamos oportunidades comerciais, oferecemos suporte de dados e performance, e ajudamos nossos creators a transformarem engajamento em negócio. Esse é o futuro do marketing de influência: um ecossistema sustentável, eficaz e profissionalizado, onde marcas, agências e criadores crescem juntos”.

A pesquisa completa pode ser acessada em: https://www.creatoriq.com/white-papers/state-of-creator-marketing-trends-2026.