Startup cria novos negócios para empresas e acelera o crescimento de empreendedores

Onawa conecta marcas e consumidores por meio de uma poderosa ferramenta de vendas por relacionamento e estratégia customizada

Com a visão de que a melhor maneira de gerar e acelerar negócios é unir diversas marcas e consumidores oferecendo soluções customizadas para companhias e empreendedores de todos os tamanhos, a startup Onawa anunciou o lançamento de sua operação nesta semana, durante o Vtex Day – um dos maiores eventos multicanais da América Latina -, realizado em São Paulo.

A empresa oferece uma série de soluções inéditas e inovadoras. A primeira é o desenvolvimento e gestão de marketplaces de afinidade. Sob a bandeira de uma entidade que agrega consumidores com interesses em comum, a Onawa desenvolve plataformas digitais que aproximam grandes marcas de compradores, identificando ofertas de produtos e serviços exclusivos, por meio de uma curadoria com diversas empresas, gerando negócios sob medida para a comunidade. Neste ambiente, as marcas podem desenvolver o marketing one to one e apresentar ofertas customizadas para um público qualificado, aumentando sua taxa de assertividade.

A outra solução é criar canais de vendas diretas para empresas que querem se relacionar e gerar novos negócios com seus clientes finais, no formato “white label”. Neste caso, a Onawa desenvolve a estratégia de um canal de vendas diretas para grandes empresas, com a utilização de um aplicativo mobile personalizado e apoio total na ativação desse novo canal. A ideia é atuar como uma consultora estratégica que desenha o modelo de negócios customizado, gerando oportunidades para todas as partes envolvidas. As marcas geram negócios incrementais por meio de especialistas em seus produtos e segmentos, com uma tecnologia inovadora que permite capacitar e estimular a troca de informações, além de facilitar lançamentos de novos formatos de serviços e vendas.

O modelo de Autosserviço foi pensado para empreendedores individuais e micro empresas que buscam expandir seus negócios. Com a solução da Onawa, terão acesso a um app que funciona como uma loja virtual na tela do smartphone, proporcionando processos de vendas diretas de forma rápida e prática.

Para estas soluções, a Onawa criou um time de especialistas em análise de dados, estratégia de mercado, comportamento de consumo e inteligência de negócios, que analisa as informações, gera insights e contribui no direcionamento, tomada de decisões e atualizações dos ambientes com o objetivo de gerar mais negócios para todas as partes. A empresa desenvolveu uma plataforma mobile com tecnologia própria, capaz de suportar todas as transações e inovações necessárias que também pode ser rodada em ambientes desktop.

De acordo com Jorge Rosolino, CEO da Onawa e ex-executivo da Natura e Johnson&Johnson, “a empresa chega ao mercado com soluções inéditas reunindo, em uma única empresa (one-stop-shop), plataforma móvel, serviços e estratégia de vendas diretas com soluções customizadas para diversos públicos, desde pequenas empresas, entidades de classe e grupos de interesse ou de afinidade até grandes empresas que precisam inovar a forma de se relacionar no modelo B2B2C”.

“Oferecemos muito mais do que uma plataforma com tecnologia de ponta. Nós conseguimos viabilizar negócios e criar estratégias verdadeiramente personalizadas, atuando junto com as empresas. Hoje, com a evolução dos negócios online e do crescimento exponencial do uso de tablets e celulares, surgimos como uma ótima possibilidade para complementar o omnichannel ou criar um novo negócio”, diz Jorge Rosolino.

O CEO explica ainda que Onawa significa, em um dialeto indígena americano, “wide awake”, ou manter-se acordado e aberto para as oportunidades. “Assim como o nome, nossa marca nasceu com esse propósito – aproximar pessoas e auxiliar nossos clientes a despertarem para todas as oportunidades”, diz Jorge.

Sobre a Onawa

A Onawa gera soluções customizadas para empresas e empreendedores de todos tamanhos, desde micro e pequenas empresas à grandes corporações, empreendedores independentes, grupos de afinidades até artistas e formadores de opinião. Para cada público oferece uma solução ideal às suas necessidades por meio de uma plataforma 100% proprietária, que conecta, de forma inteligente, marcas e consumidores.

Fonte: Helena Heringer – Art Presse

Artigo aborda a privacidade dos dados na internet

Vão te contar seu segredo
Por Andre Duarte, Coordenador de Operações do Arcon Labs

A professora Kelli Burns tinha uma suspeita e resolveu testá-la. Em uma ligação telefônica feita com seu smartphone para um amigo (ciente do teste) contou sobre seu “desejo” de viajar para um Safari em jipes pela África. Menos de um minuto depois, acessou seu perfil no Facebook e logo no primeiro post do seu feed de notícias apareceu uma estória sobre Safari, além de uma propaganda de carros. Coincidência? Ou estaria algum app “escutando” tudo?

André Duarte

Atualmente, não é tarefa computacional impossível ouvir o que uma pessoa diz e transformar isto em texto. Veja, por exemplo, as tecnologias Lex da Amazon e Watson da IBM que fazem exatamente isso, além de possuírem recursos de inteligência artificial. Aliados à esses serviços e à quantidade enorme de conteúdo na internet, muitas empresas podem estudar o que as pessoas falam e escrevem, mesmo em vídeos, e aprender com isso.

Quem mais gosta de aprender sobre seus usuários são as redes sociais na internet, com o objetivo de apresentar-lhes propagandas direcionadas. Mas você sabia que mesmo não tendo uma conta nesses sites seus sistemas podem criar um perfil sombra para você? É um tipo de conta invisível criada através de coleta de informações do usuário por diversos meios como contas de email e aplicativos de smartphone. Além disso, estes mesmos sistemas conseguem obter informações adicionais com outras empresas e aplicativos. Não há escapatória simples para quem quer privacidade.

O que é postado na internet dificilmente pode ser retirado. Copiar e distribuir arquivos é muito simples hoje em dia, além de termos capacidade de armazenamento baratas, que nos dão uma sensação de parecerem quase infinitas. Para complicar ainda mais, ainda existem os armazenamentos na nuvem, sobre o qual não temos controle absoluto. Será que o que apagamos lá realmente é apagado?

Não é difícil entender então que suas informações, e até seus segredos, se passados adiante na internet sem as devidas precauções de segurança da informação, podem ser contados para você um dia, ou expostos de alguma forma indesejada. Contudo, algumas atitudes podem ajudá-lo a minimizar esses problemas, tais como:

· Usar sempre o modo privativo no navegador, para evitar que te rastreiem de forma fácil
· Usar aplicativos de mensagem com criptografia direta entre os usuários
· Procurar sempre criptografar arquivos sensíveis, principalmente se for armazená-los na nuvem
· Não divulgar em redes sociais, chats e fóruns assuntos muito particulares como problemas de saúde, situação econômica, ideologias políticas e afins
· Retirar permissões de recursos que você não utiliza (microfone, câmera, contatos, etc) de aplicativos de smartphone

Existem casos de informações deletadas por usuários em redes sociais que continuam acessíveis de outras formas. É para pensar.

Novo formato digital

Estadão inova forma de apresentar conteúdo com realidade virtual

Jornal lança aplicativos Estadão Realidade Virtual, com viagem 360º por Bonito (MS), e Caderno Interativo da série O Brasil que o Brasil quer, com conteúdo especial

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Um novo olhar na forma de ler e ver suas matérias. Assim o Estadão apresenta na próxima semana duas grandes novidades em sua mais recente incursão tecnológica, que possibilitará ao leitor “entrar” nas reportagens. Nesta segunda-feira (5), o público pode ter em suas mãos o caderno interativo da série “O Brasil que o Brasil quer”, com vídeos, áudios, infográficos interativos e galeria de fotos. Já hoje, terça-feira (6), estará disponível o Estadão Realidade Virtual, que colocará o veículo na vanguarda dos veículos de comunicação. São dois aplicativos inovadores que ampliarão as fronteiras multimeios do jornal.

“O objetivo é propiciar um formato inovador de imersão nos conteúdos do Estadão, onde quer que o leitor esteja, bastando apenas um smartphone. Apresentará novo olhar na apresentação de suas matérias. Dará a experiência de extrapolar as fronteiras do conhecimento. Com a realidade virtual, cada vídeo e mídias apresentados trarão infinitas possibilidades de imersão no conteúdo”, explica Marcelo Moraes, diretor de Marketing Publicitário do Estadão.

A primeira iniciativa do Estadão em realidade virtual (RV) foi em Bonito (MS), com um especial de aventura produzido pela blogueira Karina Oliani, que resultou em quatro atividades diferentes na companhia da apresentadora – trilha 4X4, rapel, mergulho e rafting, todos em RV. Segundo ela, a escolha por começar o trabalho em Bonito foi proposital. “Quando o Estadão veio com a proposta, me perguntei qual seria o lugar no mundo todo que mais gostaria de mostrar ao público. Não tive dúvidas na escolha e na sugestão que fiz ao jornal. Bonito é um dos lugares mais lindos do planeta e ideal para ser mostrado em uma realidade imersiva como essa”, afirma a aventureira, que tem no currículo viagens para mais de 90 países.

Além de blogueira do Estadão, está no ar na TV paga no programa “Desafio Celebridades” da Discovery. “A ideia é levar ao leitor as aventuras mais espetaculares do Brasil e do mundo. Muita coisa boa vem por aí.”
A realização e produção da “viagem” é da Academia de Filmes, uma das pioneiras em vídeos RV360. Toda a ação tem oferecimento da Mitsubishi. Para Tadeu Jungle, sócio da produtora, a realidade virtual trouxe uma mudança na narrativa que não se via desde a invenção do cinema e o Estadão está na vanguarda dessa disrupção tecnológica na forma de narrar uma notícia.

“Em 2017, 60% do tráfego na internet será por meio de vídeos. Imagina um jornal produzindo matérias em realidade virtual e levando seu leitor para dentro da notícia, com mudança na narrativa, pois nos leva a um mergulho no local onde o fato está acontecendo. Essa não é uma visão muito distante de acontecer. Posso afirmar, sem exagero, que essa experiência do Estadão dá início a uma nova era para o jornalismo, com infinitas possibilidades”, defende Jungle. Para ele, o jornal mostra seu valor, pois aposta em uma tecnologia que está apenas começando no Brasil e que tem muito futuro e será acessível a todos, bastando ter óculos especiais e um smartphone.

Para uma experiência completa, o leitor deverá usar óculos de realidade virtual e ter um experimento completamente imersivo nessa viagem, produzidos pela Beenoculus. Parceria do Estadão na iniciativa, a empresa é inovadora e está na vanguarda do desenvolvimento de projeto 360/realidade virtual, tendo desenvolvido os primeiros óculos de realidade virtual produzidos no Brasil, com uma inovadora “metodologia de educação imersiva em primeira pessoa”. Há também alternativa para os que não tiverem os óculos, pois o material também será repercutido na TV Estadão, Instagram e Facebook do jornal.
Projeto interativo especial – A outra frente vem de um projeto especial, mas que pode ter inúmeras alternativas e oportunidades. O caderno interativo da série “O Brasil que o Brasil quer”, patrocinado pela Siemens, proporcionará nova forma de ler jornal que vai além do texto, com vídeos, áudios, infográficos interativos e galeria de fotos.

O leitor que tiver o aplicativo terá acesso a conteúdo diferenciado da série e que também conta com eventos e boletins na Rádio Estadão. Para ler, basta baixar o app, posicionar o smartphone em cima do jornal e começar a viagem pelo material exclusivo.

Os aplicativos Estadão Realidade Virtual e Caderno Interativo Siemens estarão disponíveis para os sistemas Android e IOS e podem ser baixados gratuitamente. Assinantes do Estadão terão direito a desconto na compra dos óculos de RV.

Fonte: Lucia Faria Comunicação Corporativa – Marco Barone

De olho em seu consumo de internet

Você sabe o quanto de internet consome?
Docente do Senac Guaratinguetá explica como é medido o consumo de dados na hora da navegação

binary-1327493_640O uso de dados da internet tornou-se preocupação de muitos consumidores, após a notícia sobre a limitação do serviço por operadoras de telefonia. A partir de então, a procura por informações sobre o uso de dados na hora da navegação deixou uma interrogação: você sabe quanto de dados consome?

O docente da área de tecnologia da informação do Senac Guaratinguetá, Mateus Monteiro Brebal Hespana, explica com o que e como os usuários gastam os dados, que são medidos em bytes – unidade de medida de volume de dados. “Conteúdo de áudio, vídeo e imagens são os campeões em consumo de plano de dados. Acredita-se que um usuário que acessa com frequência as redes sociais e os serviços de streaming de vídeo, gaste, aproximadamente, 75% de sua franquia”, revela o especialista.

Ainda segundo Mateus, o consumo de dados pode mudar de acordo com o dispositivo de acesso. Tudo porque o tamanho do conteúdo replicado na tela implica diretamente no consumo do plano. “Uma foto que visualizamos no Facebook pelo notebook tem dimensões bem superiores à mesma imagem visualizada ou pré-visualizada pelo smartphone, gastando, desse modo, muito mais dados de internet”, explica.

Entenda as unidades de medida de dados
O docente explica qual o valor de cada unidade de medida de dados. Confira:

Byte (B) é a segunda menor unidade de medida e representa 8 bits;
Megabyte (MB) representa 1024 bytes (B);
Gigabyte (GB) representa 1024 megabytes (MB);

Geralmente, a quantidade de dados que as franquias entregam mensalmente aos usuários são medidas em Gigabytes (GB);

Fonte: KMS Comunicação e Marketing – Bruna Sales/Thaís Mazini