FSB Holding e Templo promovem Masterclass gratuita sobre marketing, reputação e inteligência artificial

A FSB Holding, maior consultoria de reputação da América Latina, e o Templo, anunciam a realização de uma Masterclass gratuita de marketing e inteligência artificial que acontece no dia 7 de outubro, terça-feira, das 18h às 19h30, com transmissão pelo YouTube e LinkedIn. Desenhada especialmente para profissionais seniores de marketing e comunicação, a Masterclass tem como objetivo oferecer reflexões e ferramentas aplicáveis para navegar em um ambiente de negócios em rápida transformação. Afinal, a inteligência artificial vem se consolidando como um recurso poderoso, capaz de influenciar processos decisórios, moldar tendências e redefinir o relacionamento entre marcas, clientes e sociedade.

A Masterclass será apresentada por Herman Bessler, CEO e fundador do Templo, empresa pioneira no desenvolvimento de soluções de inteligência artificial (IA) para negócios, parceira da FSB Holding, e terá mediação de Márcio Oliveira, co-CEO da Jotacom, agência de publicidade full-service da FSB Holding. O evento será realizado às vésperas do Repcom.IA, ativação exclusiva para convidados promovido pela FSB Holding no dia 16/10 em São Paulo, focado em abordar reputação e inteligência artificial.

Serviço:

Masterclass gratuita sobre Inteligência Artificial

Data: 7 de outubro de 2025

Horário: das 18h às 19h30

Informações e inscrições: Link

Sobre a FSB Holding

A FSB Holding é o maior ecossistema de gestão de reputação da América Latina, unindo consultoria estratégica e excelência em comunicação. Com 45 anos de atuação, conta com 11 empresas com o compromisso de entregar mais do que o cliente espera: três agências de Relações Públicas: FSB Comunicação, Loures Consultoria e Giusti Creative PR; além da Jotacom (publicidade e digital), Seta (relações institucionais e governamentais), Beon (sustentabilidade), Nexus (pesquisa e inteligência de dados), Santeria (produção audiovisual), Deck (influência reputacional), Involv (comunicação interna e marca empregadora), e Bússola (plataforma de conteúdo). A empresa conta com seis escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

Sobre o TEMPLO

Fundado em 2011 e pioneiro no setor, o TEMPLO se consolidou como uma das principais autoridades em transformação IA de empresas do país. É uma empresa brasileira que oferece treinamentos em escala, plataformas e conteúdos proprietários, seguindo três principais linha: Capacitação In Company Personalizada, Fábrica de Conteúdo Artificial e Plataforma IA as a service. A missão do Templo é impactar 1 milhão de profissionais até 2030, preparando-os para trabalhar com IA de forma estratégica e aplicada no Brasil. Capacitando organizações para os desafios da nova economia digital, se tornou referência na aplicação prática, escalável e estratégica da inteligência artificial generativa para negócios. Ao longo de sua trajetória, a TEMPLO já liderou a transformação de mais de 136 empresas e formou mais de 24 mil profissionais, atuando como parceiro na implementação de programas de inovação em três níveis: individual, projetual e organizacional. Entre seus diferenciais estão uma plataforma proprietária com agentes educacionais, automações e curadorias de agentes de IA única no mercado B2B –, que permite a implementação ágil e personalizada de fluxos com inteligência artificial, e a maior Fábrica de Conteúdo Artificial da América Latina, dedicada à produção de conteúdos customizados em múltiplos formatos e em escala. O TEMPLO também conta com uma rede de 480 especialistas com sólida experiência em tecnologia, IA e gestão, garantindo entregas sob medida e de alta performance. A empresa foi responsável por projetos de transformação digital e criação de laboratórios de inovação em organizações como Arezzo&Co, BRMalls, Banco Modal, Pinheiro Neto Advogados, Globosat, Mag Seguros, Itaú e vem liderando projetos de implementação de IA em companhias como Aon, Vibra Energia, Vale, BNDES, Binder, JBS e Carrefour, entre outras. Também é cofundadora do Bios, Instituto Brasileiro de Ciência de Dados, centro de excelência em inteligência artificial, sediado na Unicamp. Saiba mais em: Link

Sobre o Repcom

O evento faz parte da plataforma Repcom, da FSB Holding. Desde o ano passado, por meio de eventos e conteúdos exclusivos, reúne e discute com empresários e líderes sobre a importância da gestão da reputação nas empresas, refletindo no resultado dos negócios.

Em 2025, além do Repcom.IA, a FSB Holding também promoveu, no dia 1º de outubro, o Repcom Brasília, focado em gestores de Comunicação Pública. A programação trará as mais recentes tendências globais e melhores práticas, além de temas como influência e comunicação digital, para que profissionais atuantes nesse setor possam estar preparados e elevem – ainda mais- seus projetos de relações públicas. Os dois eventos são fechados a convidados, e devem reunir cerca de 300 líderes cada um.

Fonte: Giusti Creative PR

YouTube Shopping vai iniciar operação no Brasil com Mercado Livre e Shopee como primeiros parceiros para seu programa de afiliados

O YouTube anunciou hoje a expansão do seu ecossistema de comércio no Brasil com a integração oficial de dois dos maiores marketplaces do país: Mercado Livre e Shopee . A novidade permite que criadores de conteúdo marquem produtos dos catálogos de ambos os varejistas diretamente em seus vídeos, lives, posts e Shorts, facilitando a jornada de compra para milhões de espectadores.

A integração faz parte da chegada oficial do Programa de Afiliados do YouTube Shopping ao Brasil, anunciada recentemente durante o evento global “Made on YouTube”. Com o recurso, criadores elegíveis podem exibir produtos em suas transmissões e vídeos, ganhando comissões sobre as vendas que gerarem, fortalecendo a conexão entre descoberta e compra. O país é um mercado prioritário para as soluções de commerce da plataforma que, globalmente, já conta com mais de 500 mil criadores afiliados ao YouTube Shopping.

“A chegada do Programa de Afiliados do YouTube Shopping ao Brasil é um marco importante, já que o país tem um dos ecossistemas de criadores mais vibrantes do mundo”, afirma Clarissa Orberg, head de parcerias do YouTube.

“Estamos oferecendo aos YouTubers brasileiros novas maneiras de fortalecer suas comunidades e monetizar sua criatividade. Apenas em 2024, o YouTube contribuiu com R$4,94 bilhões para o PIB nacional. A integração do Mercado Livre e da Shopee como nossos primeiros parceiros amplifica ainda mais essa economia de criadores que estamos desenvolvendo”, comemora.

“A Shopee está comprometida em proporcionar experiências que gerem engajamento para vendedores e para consumidores. Com a expansão do YouTube Shopping para o Brasil, estamos entusiasmados em ajudar os lojistas brasileiros a se conectarem com mais criadores e, assim, potencializar suas vendas. Essa colaboração também abre oportunidades para os mais de 5 milhões de participantes do nosso Programa de Criadores e Afiliados monetizarem seus conteúdos enquanto promovem produtos que ressoam com seus públicos. Seguimos firmes em nossa missão de impulsionar vendedores e criadores a prosperarem à medida que a economia digital cresce”, diz Felipe Piringer, Head de Marketing da Shopee.

“A chegada do YouTube Shopping ao Brasil marca um novo capítulo para o comércio digital, e o Mercado Livre tem orgulho de ser um dos parceiros nessa estreia. Nossa força como marketplace, com sortimento amplo e qualificado, presença das grandes marcas, segurança e a entrega mais rápida do país, garante que afiliados e criadores tenham as melhores condições para gerar renda com confiança. O crescimento de 310% no nosso programa no último trimestre e as recompensas mais competitivas do mercado, reforçam nosso compromisso com a Creator Economy, em apoiar novos talentos e impulsionar modelos sustentáveis de empreendedorismo online”, afirma Renata Gerez, Head de Social Commerce do Mercado Livre.

Com a funcionalidade, os espectadores podem navegar pelos produtos destacados pelos seus criadores favoritos diretamente na tela do vídeo e clicar para serem direcionados ao site do Mercado Livre ou Shopee para finalizar a compra.

A inteligência artificial nivela o jogo na publicidade

Imagem gerada pela IA do Canva

A nova era da propaganda não começa nos estúdios, mas nos prompts

Por Rodrigo Martucci*

Durante décadas, campanhas publicitárias de alto impacto estavam restritas a poucas empresas com acesso a orçamentos milionários, estúdios, equipes técnicas, diretores renomados, atores, modelos e edição de alto nível. Era um território delimitado por barreiras financeiras e operacionais. Hoje, no entanto, esse panorama está mudando de forma radical. Com o avanço da inteligência artificial (IA), altos patamares de produção têm sido alcançados por aqueles que consideravam desafiador chegar lá.

Trata-se de uma virada estrutural do mercado, não somente pela redução de custos, mas pelo que isso representa em termos de acesso. Pela primeira vez, pequenos e médios players têm à disposição a mesma potência criativa que as grandes agências. Mais do que igualar ferramentas, a IA está equiparando oportunidades – e isso exige um novo olhar sobre o que diferencia talento, estratégia e propósito.

De acordo com uma pesquisa do IAB Brasil realizada em parceria com a Nielsen, 80% dos profissionais de marketing no país já utilizam a IA em suas rotinas. A criação de conteúdo lidera o uso (71%), seguida por análise de dados (68%), e automação e otimização de campanhas (53%). A alta adesão da tecnologia revela o tamanho da transformação em curso. Contudo, é nesse estágio de aceleração que se torna imprescindível fazer uma pausa crítica: não basta empregar as ferramentas; é preciso entender as implicações de um mercado no qual todos, tecnicamente, podem produzir como se fossem gigantes.

No fim do dia, o impacto da IA vai muito além da execução. O que está em jogo é a lógica da diferenciação: se todos têm acesso aos mesmos recursos, o que passa a valer é a forma como esses recursos são utilizados – e por quem. A criatividade continua sendo central, porém, agora em um ambiente onde a velocidade, a adaptabilidade e a inteligência no uso das tecnologias definem vantagem competitiva.

Nesse novo cenário, a ausência de assimetria técnica entre grandes e pequenas estruturas cria uma espécie de “campo zerado”. Não há domínio consolidado. Ninguém é, ainda, especialista. O conhecimento é construído em tempo real e, esse fato abre espaço para experimentação, reinvenção e protagonismo de vozes que antes não conseguiam nem sequer competir. Por outro lado, escancara a necessidade urgente de curadoria crítica, ética aplicada e domínio interpretativo diante de conteúdos gerados artificialmente.

A necessidade de regulação e ética no uso da tecnologia na indústria publicitária foi exposta nesta edição do Cannes Lions, maior festival de criatividade do mundo. A organização retirou o Grand Prix da categoria Creative Data concedido à campanha Efficient Way to Pay, da DM9, depois de descobrir que o vídeo apresentado ao júri usava conteúdo gerado e manipulado por IA para simular eventos e resultados que não ocorreram de fato. A decisão levou, inclusive, à retirada de outros dois cases da agência, também questionados quanto à veracidade das informações.

O episódio expõe os limites entre o uso legítimo da tecnologia e a manipulação de dados e contextos. Mesmo com todos os recursos disponíveis, a IA não pode substituir a integridade narrativa de uma campanha, especialmente em casos em que autenticidade, impacto e veracidade são valores inegociáveis. A criatividade, se desconectada da verdade, perde legitimidade. A IA, quando utilizada de ponta a ponta sem a mediação humana, deixa de ser uma aliada.

Ainda que eficiente no desenvolvimento de boa parte dos processos, a tecnologia não sente e não interpreta a ambivalência e o contexto. Ela é veloz, mas não intuitiva. Aprende padrões, mas não conhece rupturas culturais. Na publicidade, na qual o valor de uma campanha está muitas vezes no que ela consegue dizer sem precisar explicar, essa ausência é significativa.

Sem profissionais à frente do processo e da condução da tecnologia, sua utilização pode cair na homogeneização criativa, repetição de vieses e perda de autenticidade. É nesse ponto que a inteligência humana se torna insubstituível como curadora, editora e crítica. A boa notícia é que o talento não depende mais de estrutura, a escala deixou de ser um privilégio, e a excelência está ao alcance de quem souber combinar sensibilidade com experimentação. A IA nivelou o jogo e agora cabe aos profissionais entenderem que competir e performar bem envolve muito mais do que dominar a tecnologia.

*Rodrigo Martucci é CEO da Nação Digital, empresa do Grupo FCamara

Dia do Rádio e da Radiodifusão: tradição, inovação e relevância publicitária

Imagem gerada pela IA do Canva

Por Josué Brazil (com uma leve ajuda da IA)

No dia 25 de setembro, celebramos o Dia do Rádio e da Radiodifusão — uma data que não é apenas comemorativa, mas também reflexiva. Afinal, poucos meios de comunicação carregam tanta história, afeto e capacidade de adaptação quanto o rádio.

Mesmo em um cenário dominado pelo digital, o rádio permanece forte. Em 2024, o meio movimentou R$ 1,046 bilhão em investimentos publicitários no Brasil, representando cerca de 4% do bolo publicitário nacional. Um número que, por si só, já mostra que o rádio está longe de ser uma mídia do passado. Ele segue relevante, competitivo e eficiente.

E não para por aí: o consumo de áudio vive um dos seus melhores momentos. Pesquisas apontam que mais de 90% dos brasileiros ouviram algum formato de áudio nos últimos 30 dias — seja rádio tradicional, streaming ou podcasts. Isso reforça a força do rádio dentro de um universo de consumo que só cresce.

Rádio: o meio que se reinventa

Se antes o rádio estava limitado ao dial, hoje ele acompanha o ouvinte em múltiplas plataformas: aplicativos, smart speakers, sites de emissoras e até nos serviços de streaming. O que vemos é um meio que se transformou em “rádio expandido”, mantendo sua essência de proximidade e imediatismo, mas incorporando novas formas de alcance e mensuração.

Essa reinvenção abre oportunidades estratégicas para marcas que buscam resultados:

  • Alcance massivo e segmentação: o rádio fala com milhões, mas também permite segmentar em nichos específicos.
  • Top-of-mind e frequência: essencial para consolidar presença de marca.
  • Custo competitivo por impacto: uma das mídias mais eficientes em relação a custo-benefício.
  • Criatividade que gera ROI: estudos mostram que a ordem do spot, a clareza da mensagem e a chamada para ação aumentam significativamente a lembrança e o retorno do investimento.

Mais que mídia: parte da cultura

O rádio é também um símbolo cultural. Ele já foi o grande companheiro das famílias brasileiras, a voz que informava em tempo real e o palco que lançou grandes nomes da música e do jornalismo. Hoje, mesmo com as mudanças tecnológicas, continua presente no cotidiano — no carro, no trabalho, no celular.

Por isso, celebrar o Dia do Rádio e da Radiodifusão é reconhecer não apenas a importância histórica desse meio, mas também sua atualidade e futuro promissor. Para marcas, anunciantes e criativos, é um lembrete: o rádio segue sendo um canal potente, humano e em constante evolução.

Muitas coisas ao mesmo tempo e agora

O rádio é tradição e inovação ao mesmo tempo. É memória afetiva e ferramenta estratégica. É conteúdo, é publicidade, é proximidade. No dia 25 de setembro, celebramos não apenas a sua história, mas também sua capacidade de continuar relevante — e de seguir falando diretamente ao coração (e ao ouvido) das pessoas.

Fontes consultadas (resumo): Kantar IBOPE / Cenp (dados de investimento e audiência Brasil), The Infinite Dial (Edison Research) sobre consumo de áudio, eMarketer sobre tendências de áudio digital, e estudos recentes de MAGNA/Magnite e Nielsen sobre performance/ROI do áudio.