MDX vive momento de reposicionamento

O Publicitando entrevistou Gustavo Gobbato,Fundador e Membro do Conselho na MIDAX Holding, para conversar sobre o novo momento do braço de marketing e comunicação da holding sediada em SJCampos.

1 – Explique inicialmente como surgiu o conceito de uma holding que une tecnologia e marketing

A ideia nasceu da prática na verdade, com um projeto para mensuração em pontos de venda usando reconhecimento facial, há quase 10 anos, quando ninguém falava nisso.

A nossa holding, a Midax, nasceu com esse propósito de gerar negócios ao integrar mundos que, por muito tempo, foram tratados de forma separada, tecnologia e marketing. Vistos muitas vezes como caminhos paralelos, quando na verdade deveriam caminhar juntos: tecnologia de um lado sem estratégia de marca vira ferramenta fria; marketing sem tecnologia acaba perdendo consistência e escala. A MDX é a vertical de marketing desse ecossistema, criada para transformar o invisível em valor real para as marcas, unindo especialidades e mostrando que quando se encontram, o resultado é muito poderoso.

2 – Agora vocês estão buscando um reposicionamento, uma nova organização estrutural da holding na parte de marketing e comunicação. O que motivou a mudança?

Todo o mercado está passando por um período de reflexão e reestruturação. Quem não está fazendo isso, deixará de existir. Marketing, em especial. Hoje, não basta entregar campanhas ou ter uma postura de perguntar ao cliente o que ele quer receber.

Para ser sincero, de um lado, você tem empresários mais exigentes, e, do outro, alguns que não sabem o que responder no meio do caos. Mas todos querem clareza, confiança e resultado real. Estão cansados de promessas vazias e é preciso garantir estratégia, previsibilidade e impacto.

Nosso reposicionamento vem da necessidade de oferecer mais simplicidade e objetividade. O mercado quer menos “rodeios”, quer um marketing de confiança, sustentado por números, inteligência e experiência comprovada. Estamos estruturando a MDX com núcleos especializados (marca, digital, tech, serviços e ecossistema), que dialogam entre si mas mantêm profundidade em cada área. O objetivo é claro: sair da lógica generalista, que gera pouco resultado, e assumir a responsabilidade de entregar marketing exclusivo, sob medida e com metodologia validada por dados e inteligência artificial.

3 – A holding é do Vale do Paraíba, mas seus negócios, principalmente em marketing e comunicação, ultrapassam essas fronteiras. Fale um pouco sobre isso.

O Vale do Paraíba é a nossa origem, mas nunca foi nossa fronteira. Desde o começo, nossa visão sempre foi maior que a geografia. Com conhecimento especializado e inteligência de mercado, a MDX busca atender empresas que querem crescer, estejam elas aqui ou em qualquer outro lugar. Isso nos permite tropicalizar produtos estrangeiros, abrir canais de vendas, reposicionar marcas e escalar negócios em diferentes regiões. Já ajudamos marcas a nascer, a se reposicionar e até a se internacionalizar. Temos cases com multinacionais, indústrias, varejo e serviços em diversas regiões. Acreditamos sim que o Vale é um hub em ascensão, mas o que nos move não é o CEP do cliente, mas o desafio que ele traz.

4 – Vocês farão parte da programação do Espaço Publicitando no Fest’up Vale 2025. Fale um pouco sobre essa participação.

Estar no Fest’up Vale 2025 é uma oportunidade de reforçar nossa identidade como protagonistas do marketing e da comunicação no interior paulista, com uma visão nacional. Tem muita gente que faz o básico, mas para gerar valor real, o ar é rarefeito.

O Espaço Publicitando vai ser um palco para compartilhar como aplicar nosso compromisso de transformar o invisível em valor, em projetos reais de branding, digital e tecnologia.

Quando a gente coloca o tema “iagora: qual a visão de presente e futuro do marketing?”, é para tocar na ferida de muito guru por aí que promete demais e faz de menos. É para trazer reflexões de que para construir resultados que são sustentáveis, é preciso alinhar inteligência de mercado, BI, dados e cultura de marca. Dá muito mais trabalho do que nos tempos da publicidade clássica. São cenários muito mais complexos que não dá pra nem chamar mais de agência.

O reposicionamento para a MDX nasceu desse olhar. Mais do que falar de tendências, vamos mostrar caminhos práticos para empresários, profissionais e estudantes entenderem que marketing é na essência um investimento estratégico.

 

“Marcas precisam oferecer experiência completa na Black Friday”, diz head de negócios do Gad

Para Mari Soccodato as empresas devem criar estratégicas disruptivas para atrair clientes mais atentos e dispostos a comprar

Imagem de Miroslava Chrienova do Pixabay

Com a expectativa das compras da Black Friday, os desafios aumentam para as empresas que precisam atender um consumidor mais maduro e exigente, que busca muito mais do que ofertas e produtos tradicionais.

“As pessoas querem uma melhor experiência com frete, com facilidade de pagamento, com a forma de desconto progressivo, muito mais do que alguns anos atrás. E quando falo de experiência significa que a empresa tem de atender às expectativas do cliente do começo ao fim, em todos os momentos de relacionamento da compra”, destaca Mari Soccodato, head de negócios da consultoria de marca e experiência Gad.

Ao longo de mais de duas décadas de atuação, Mari Soccodat já gerenciou e desenvolveu projetos para grandes marcas como: Coca-Cola (Brasil e global), Raízen – Grupo Shell, Danone Internacional, XP, Vibra Energia, entre outras, além de ter atuado em agências de Consumer, Empreendimento, Entretenimento, Saúde e Serviços.

De acordo com a executiva, a primeira Black Friday pós anos pandêmicos criou uma geração de consumidores acostumados à experiência de compra no e-commerce muito avançada. Por isso, com a expectativa alta, é preciso ofertar descontos e produtos de forma inovadora.

Como estratégia de negócio, reforça Mari, a BF é importante porque não só constrói um calendário de novos produtos e serviços ligados à data comercial, como também é um momento importante para o fechamento anual de vendas.

“A BF virou uma data importante em termos de marca, relacionamento e experiência, mas também em termos do negócio, de como a empresa consegue ir moldando as suas metas comerciais em cima do período, para alavancar vendas, e, também, para ir moldando o que vai ofertar e como vai ofertar no período de ‘Esquenta’, da Semana Black Friday e no depois, porque a marca continua se relacionando com o cliente a partir do momento que tem uma boa experiência com frete, que a entrega chega no dia, como a empresa agradece a compra e como faz o pós-venda”, completa.

Fonte: Assessoria de Imprensa – Andrea Martins

Uma pergunta

Tem agência aniversariando

A LDK Marketing Digital acaba de completar cinco (05) anos de atuação no mercado valeparaibano.

O Publicitando fez uma pergunta para Marília Lüdke, fundadora e Sócia Proprietária na LDK Marketing Digital. A Marília cursou Publicidade e Propaganda na Faculdade Anhanguera de Taubaté.

Marília Lüdke

A pergunta é:

Qual a maior dificuldade para implementar a LDK e fazê-la chegar aos cinco anos?

Marília: Substituiria a dificuldade por desafio! O maior desafio foi ter tomado decisões em momentos que o mercado não estava tão favorável (como na época da pandemia, em que tudo estava incerto), mas reverti os desafios para oportunidades. E é isso que faz a LDK crescer cada vez mais. A partir do momento em que viramos a chave e nos empenhamos, tudo começa a acontecer!

Uma pergunta

Estamos de volta com mais uma edição do Uma pergunta

Desta vez convidamos o Gerson Affonso que é fundador e Gerente Comercial e responsável por Desenvolvimento de Novos Negócios da Make Live Marketing & Tecnologia (Digital Signage).

O Publicitando perguntou: Qual é o “core business” da Make Live? E o Gerson respondeu:

O “core business” da Make Live é Digital Signage, conhecida também como DOOH (Digital Out Of Home), uma rede de painéis digitais (TVs, Monitores, Painéis de LED, Totens Digitais, etc.) gerenciados remotamente (via cloud) por meio de um software específico.

Atualmente a Make Live trabalha com as soluções:
TV Corporativa, Totens Digitais, Painéis de LED, TV Indoor, Vitrine Digital, Mídia TV, Vídeo Wall e Menu Board Digital. Acesse o site e saiba mais sobre cada uma dessas soluções.

Para cada solução são criadas grades de programação (conteúdo) específicas considerando a finalidade do projeto e o perfil da audiência a ser engajada (endomarketing, publicidade, informativo, etc.).

A Make Live completou 15 anos em abril deste ano e tem como missão aproximar a comunicação, serviço ou produto do público desejado por meio das suas soluções e em pontos estratégicos, criando e entregando valor para satisfazer as necessidades de cada mercado.

Não se trata de ON ou OFF, mas de estar presente na jornada das pessoas, ampliando o alcance com segmentação e direcionamento.

Conteúdo relevante, para o público certo e no momento adequado!