Brasil é 1º no ranking mundial de crescimento das compras online

Com uma taxa de crescimento de 20,73% ao ano, país possui um crescimento quase 2x maior que a média mundial

Com a pandemia e as lojas físicas fechadas, as vendas online cresceram significativamente em todos os países do mundo.

A grande surpresa, é que especialmente no Brasil, o aumento foi ainda mais significativo. O país que lidera o ranking de crescimento das vendas online, com 22,2% no ano de 2022, e um crescimento estimado de 20,73% ao ano, entre 2022 e 2025.

É o que revela um estudo divulgado pela CupomValido.com.br, plataforma de cupons de descontos online, com dados da Statista sobre as vendas no e-commerce.

De acordo com o estudo, o Brasil possui uma expectativa de crescimento quase duas vezes maior que a média mundial (11,35%), e acima até de países como o Japão (14,7%), o Estados Unidos (14,55%) e a França (11,68%).

Por que o e-commerce no Brasil cresce tanto?

Dois fatores foram cruciais para influenciar o forte crescimento das vendas online no Brasil.

A pandemia é um dos primeiros fatores, pois com as lojas físicas fechadas, fez com que diversos brasileiros passassem a realizar sua primeira compra online. Ao encontrar facilidade na compra, métodos de pagamento instantâneos (como o PIX), e entregas rápidas (diversas lojas com entregas em 1 dia útil), muitos deles se tornaram consumidores recorrentes.

Um segundo fator, é que o índice de penetração de compras online, ainda é relativamente baixo no Brasil.

Segundo a pesquisa, no Reino Unido, 84% das pessoas realizaram pelo menos uma compra nos últimos 12 meses. Nos Estados Unidos e no Japão, em ambos os países a taxa foi de 77%. E na Alemanha, foi de 74%.

Como boa parte da população, principalmente destes países desenvolvidos, já realiza frequentemente compras online, a taxa de crescimento em potencial tende a ser menor nos próximos anos.

Em contrapartida, no caso do Brasil, apenas 49% da população realizou ao menos uma compra online no último ano. Isto explica o potencial significativo de crescimento que o Brasil ainda possui, ao comparar com os outros países.

Fonte: Statista, CupomValido.com.br

Com Google no primeiro lugar, marcas de tecnologia dominam ranking das mais influentes no Brasil feito pela Ipsos

Seis dimensões foram utilizadas para analisar a influência das marcas

A nona edição do estudo “The Most Influential Brands” no Brasil, realizado pela Ipsos e divulgado nesta terça-feira, 12, comprova a força das empresas de tecnologia na vida das pessoas: oito das dez primeiras posições do ranking são ocupadas por marcas ligadas ao universo digital, com Google encabeçando a lista e levando o título de marca mais influente entre os brasileiros.

Completam o top 10: Samsung (2º), YouTube (3º), Netflix (4º), Lojas Americanas (5º), Amazon (6º), Facebook e Mastercard (7º), Natura e Nestlé (8º), Mercado Livre (9º) e Microsoft (10º). Destas marcas, quatro não apareceram entre as 10 no ano passado: Netflix, Lojas Americanas, Amazon e Natura.

Ao todo, seis dimensões foram utilizadas para avaliar a influência das marcas: Inovação, Confiança, Presença, Responsabilidade social, Engajamento On-line e o desempenho das marcas durante a pandemia por meio de uma dimensão Covid.

Para o CEO da Ipsos no Brasil, Marcos Calliari, a influência vai muito além da posição das marcas no mercado. “Marcas influentes são aquelas que são vistas e ouvidas. Ser vista faz parte do caminho para criar influência, inspirar as pessoas e estimular o engajamento do seu consumidor. Estas marcas não vendem apenas serviços ou produtos, mas, também, formam opinião e estabelecem modelos de comportamento a serem seguidos”.

Marcas nacionais também se destacam

Neste ano, o ranking do estudo traz não apenas um, mas dois nomes nacionais de peso entre as marcas mais influentes: Lojas Americanas, que foi um dos maiores destaques na dimensão de Engajamento On-line, e Natura, marca mais associada à Responsabilidade Social, entre todas as analisadas na pesquisa.

E, apesar de todo a força demonstrada pelo setor de tecnologia, os bens de consumo, que desempenharam um papel essencial na vida dos consumidores durante a crise de Covid-19, marcam presença com a própria Natura, ao lado da Nestlé, empatadas na oitava posição. O ranking das marcas mais influentes no Brasil foi divulgado em um evento on-line na manhã desta terça-feira, 12, com painel de discussão moderado pelo CEO da Ipsos no Brasil e com a participação do Executive Chairman da WMcCann, Hugo Rodrigues, a Diretora de Sustentabilidade, Comunicação & Branding da Nestlé, Bárbara Sapunar e a Head de Marketing Insights e Content do Google na América Latina, Maria Clara Fleury. A apresentação da pesquisa ficou a cargo de Ana Hashizume, Diretora de Brand Health Tracking, Paula Soria, Diretora Sênior de Clientes da Ipsos no Brasil e Steve Levy, Storyteller na Ipsos no Canadá e idealizador do estudo.

Fonte: Giusti Comunicação

Brasil vai bem no El Ojo

Brasil conquista 141 troféus, sendo 3 Gran Ojos, no El Ojo de Iberoamérica 2021

Principal evento criativo das Américas, o Festival Internacional El Ojo de Iberoamérica, que em 2021 completou 24 anos, termina com um saldo bastante positivo para a publicidade brasileira. Nos três dias do evento nosso país ganhou 3 Gran Ojo (ou Grand Prix): em Filme, Digital & Social e PR. O Brasil ganhou também 40 troféus de Ouro, 48 de Prata de 50 de Bronze, o que soma 141 prêmios para o país.

Somente na quinta-feira, 25, o Brasil conquistou 49 prêmios: 2 Gran Ojo, 12 troféus de Ouro, 20 de Prata e 15 de Bronze nas categorias Filme, Conteúdo, Design, Digital & Social, Sustentável, Inovação e Terceiro Ojo. Em Melhor Ideia Latina para o Mundo, o Brasil um troféu. Confira (mais abaixo) o rol com todos os premiados brasileiros neste último dia de festival.

EL OJO LOCAL – DESEMPENHO

Também foram revelados no último dia do festival os ganhadores do El Ojo Local – Desempenho. São as empresas e pessoas mais premiadas em 2021 no festival, por país. Na publicidade brasileira, os vencedores são:

Agência: Africa

Criativo: Sergio Gordilho (Africa)

Produtora: Saigon Filmes

Realizador (diretor de cena): Vellas

Anunciante: AmBev Brasil

OS MELHORES DE TODA A IBEROAMÉRICA

Pela quarta vez a Africa ganha o título de Agência do Ano no Festival Internacional El Ojo de Iberoamérica. Além deste ano, ela venceu em 2017, 2019 e em 2020. Essa é primeira vez nos 24 anos do festival em que há um vencedor como Agência do Ano em três edições consecutivas. Vale lembrar ainda que Sérgio Gordilho também é “tetracampeão” no El Ojo, pois em todos os anos em que a Africa foi a Agência do Ano, Gordilho foi o Criativo do Ano.

Veja abaixo todos os ganhadores como Melhores da Iberoamérica em 2021

Melhor Rede da Iberoamérica: DDB Latina

Melhor Agência: Africa

Melhor Agência Independente: We Believers

Melhor Criativo: Sérgio Gordilho (Africa)

Melhor Produtora: Oriental Filmes

Melhor Realizador: Alaska

Melhor Anunciante: Burger King

Nos 24 anos de El Ojo de Iberoamérica, uma agência brasileira saiu-se vencedora do título de Agência do Ano em 12 edições do festival. A DM9 em 1998; a AlmapBBDO em 2000, 2004, 2005, 2008, 2012, 2015 e 2016; e a Africa em 2017, 2019, 2020 e 2021.

Confira também a lista de vencedores brasileiros deste último dia do El Ojo, por categoria, além dos cases que ganharam Grand Prix (independentemente do país). Clique aqui para ver as listas com todos trabalhos vencedores, de todos os países, em todas as categorias, durante o 24º El Ojo de Iberoamérica.

Filme

A competição de Filme teve o Gran Ojo conferido ao Brasil. Ele foi conquistado pela agência Africa, com o trabalho “Let her run”, para Sportv, produzido pela Santeria, com direção de cena de Rafa Damy.

Os 10 prêmios brasileiros em Filme ficaram, então: 1 GP, 3 Ouro, 4 Prata e 2 Bronze. A Africa levou o GP e 2 Ouro, a GUT ganhou 1 Ouro, a W+K levou 2 Prata; a AlmapBBDO e a Wunderman Thompson levaram levou 1 Prata cada, enquanto Fields360 e Leo Burnett Tailor Made levaram 1 Bronze cada.

O júri de Film foi presidido pelo brasileiro Hugo Veiga (AKQA) e os jurados brasileiros foram Rafael Pitanguy (VMLY&R) e Mariana Sá (W/McCann).

Conteúdo

Nessa categoria, o Brasil ganhou oito troféus: 2 Ouro, 2 Prata e 4 Bronze. O Gran Ojo foi para o México, com o trabalho “El clássico de la historia”, da We Believers para AB InBev.

Os oito premios brasileiros foram para Africa (1 Ouro, 2 Prata e 2 Bronze), Betc Havas (1 Ouro), Sunset e Wunderman Thompson 1 Bronze cada.

O júri de Conteúdo foi presidido pela chilena Ingrid Lira Dellachiesa (Puerto) e os jurados brasileiros na competição foram Vinícius Malinoski (Netflix Brasil) e Nicolás Romanó (Wunderman Thompson).

Design

A criatividade brasileira ganhou 10 troféus em Design: 3 Ouro, 5 Prata e 2 Bronze. O GP foi para os Estados Unidos, com o case “Degree Inclusive” feito pela Wunderman Thompson para Unilever/Rexona.

Os prêmios brasileiros foram para Africa (2 Ouro, 3 Prata e 1 Bronze), Wunderman Thompson (1 Ouro), FCB Brasil e R/GA (1 Prata cada) e Try (1 Bronze).

Design teve Josefina Casellas, da R/GA Buenos Aires, como presidente de júri, e os brasileiros Luis Bartolomei (CBA B+G), Eduardo Basque (McCANN Health) e Ricardo Miller (Oliver / U-Studio) como jurados de nosso país.

Digital & Social

Nosso país levou 10 troféus em Digital & Social. O GP dessa competição é brasileiro. Foi para a Africa, com o case “Sala 2032”, criado para House of Lapland, com produção da Primo Content em conjunto com a Triatoma e direção de cena de Santi Dulce.

Os outros prêmios do Brasil foram, então: Africa (GP, 2 Ouro, 1 Prata e 2 Bronze),

Almap (1 bronze), FCB Brasil (2 Prata) e Grey Brasil (1 Prata).

A presidência do júri do El Ojo Digital & Social foi de Sebastián «Patán» Tarazaga (Wunderman Thompson Latam) e os jurados brasileiros nessa competição são Giacomo Groff (R/GA SP) e Sergio Mugnani (Sunset DDB).

Inovação

Apenas um troféu foi conferido ao Brasil nessa competição: 1 Prata, para MullenLowe).

O Gran Ojo foi para o case “Waterlight”, da Wunderman Thompson Colômbia, para Edina.

Sustentável

O Brasil levou oito troféus na categoria, sendo 2 Ouro, 2 Prata e 4 Bronze.

A Africa ganhou 1 Ouro e 1 Prata, a Betc Havas 1 Ouro, enquanto Sunset DDB e Wunderman Thompson ganharam 2 Bronze cada.

O júri foi presidido por Andrés Ordóñez, da FCB Chicago, e Adriana Cury (Nova S/B) foi a única brasileira no corpo de jurados da categoria.

El Terceiro Ojo

Apenas um prêmio brasileiro foi conferido nessa competição neste ano: 1 Prata, para Africa.

O GP foi para o case “It’s on us”, da LolaMullenLowe para Unilever Uk/Dove.

O júri foi presidido pelo brasileiro Alex Okada (MullenLowe Londres) e Luciana Haguiara (Media.Monks Brasil) foi a brasileira no corpo de jurados.

Melhor Ideia Latina Para o Mundo

O Brasil levou somente um troféu nessa competição. Ele é de Prata e foi conferido à Africa. O GP foi para o case “#SeguimosHablando”, da Publicis México, para Propuesta Cívica AC.

Os ganhadores nessa competição são definidos pelo conjunto de presidentes de júri de todas as categorias do El Ojo de Iberoamérica.

Erro na contagem de quarta-feira, 24

Por uma falha da organização do El Ojo, nas premiações do segundo dia do festival foram consideradas como Melhor Ideia Latina Para o Mundo os mesmos vencedores de Melhor Ideia Local. A organização pede desculpas pelo equívoco, corrigido neste último dia do evento. Co isso, foram subtraídos da contagem geral de prêmios os seis prêmios atribuídos a Melhor Ideia Latina Para o Mundo no segundo dia e incluído apenas o único troféu na competição.

Sobre o El Ojo de Iberoamérica

O El Ojo de Iberoamérica é o primeiro festival internacional com uma abordagem e uma visão latina da criatividade, da comunicação e do entretenimento. Em cada uma de suas edições e nos últimos 24 anos, o El Ojo reuniu o talento e o espírito latino, projetando-os e integrando-os ao mundo. As chaves do sucesso encontram-se nos pilares que deram origem ao festival: formação, inspiração, encontro, reconhecimento dos melhores trabalhos e dos profissionais e empresas que os criaram e, em última instância, o estímulo para que a indústria cresça todos os anos e se consolide como referência mundial em criatividade. Todos os anos, o El Ojo impulsiona os limites do talento, da criatividade e da comunicação latina, faz com que ela cresça e se fortaleça. O El Ojo vê mais além e se consolida como o lugar por excelência para se encontrar, estreitar e fortalecer laços, trocar experiências e projetar o talento latino além das nossas fronteiras regionais.

Fonte: Casa do Bom Conteúdo – Monique Lima

Pesquisa aponta crescimento de 11% das redes sociais

Número de usuários de redes sociais crescerá mais de 11% no Brasil até final de 2025

Uma pesquisa da plataforma Statista, feita no segundo semestre deste ano, revelou que o Brasil aparece em quinto lugar no ranking dos países em que o crescimento de usuários de redes sociais irá ser ainda mais significante após este ano de quarentena.

Divulgada pelo Cuponation, sistema de descontos online, o estudo aponta que entre 2020 e o final de 2025 o aumento de usuários brasileiros em todas as mídias será em torno de 11,59%, passando para 157.85 milhões de indivíduos ativos no fim da projeção.

No início deste ano, o Cuponation havia realizado essa mesma pesquisa, revelando que até 2023 essa estimativa seria de 20%. À época, os usuários brasileiros se posicionavam em média em 95 milhões, e chegariam a 114.5 milhões.

No entanto, com a chegada da pandemia, as suposições mudaram: com os brasileiros dentro de casa e com menos tarefas do dia a dia para realizar na quarentena, a população digital das redes sociais bateram recordes de 141.45 milhões de pessoas ativas apenas na metade de 2020 – o que representa um aumento de quase 40% acima da projeção.

Dentre as 20 nações presentes na primeira pesquisa citada, China ocupa o topo do ranking com 926.84 milhões de pessoas conectadas atualmente, e a previsão para daqui 5 anos é que esse dado seja de 1. 135.13 milhões. Veja a pesquisa completa no infográfico interativo do Cuponation.

Índia e Indonésia são os países que estão em segundo e terceiro lugares da lista, com estimativas de 490.3 milhões e 256.11 milhões para o final do levantamento. Canadá ocupa o último lugar, com projeção de 32.07 milhões de pessoas.

Fonte: Comuniquese – Giovanna Rebelatto