Agência de São José dos Campos faz ação com seus colaboradores no Setembro Amarelo
Com o slogan “Sua Melhor Conexão é Com a Vida!”, a agência Pilares Relações Públicas promoveu um encontro entre seus colaboradores e a terapeuta e psicóloga Sonylena Sonnemaker, na última sexta-feira (10), em São José dos Campos.
Equipe PilaresRP
O evento, criado pela empresária e CEO da Pilares RP Michelle Laboissiere, faz parte das ações da agência durante o Setembro Amarelo e tem como objetivo proporcionar ferramentas que contribuem para o bem estar de toda a equipe.
“O tema é extremamente relevante para todos nós e sempre merece nossa atenção. Acredito na importância de envolver toda a equipe nas ações positivas da empresa. É preciso estarmos bem dentro e fora do ambiente de trabalho”, disse Michelle.
Durante o encontro, a psicóloga Sonylena Sonnemaker falou sobre a importância de perceber o valor da vida, a identificar os verdadeiros sentimentos e refletir sobre qual é o sentido dado aos momentos mais importantes durante a trajetória.
Ela explica que é importante iniciativas em oferecer um espaço de escuta e acolhimento que pode ir além das relações profissionais, visando sempre o bem estar pessoal e coletivo.
“É colocar a todos na mesma condição humana, com as mesmas questões, anseios, dúvidas, alegrias e tristezas. É dar a possibilidade de perceber e viver como seres juntos no mesmo espaço e tempo”, disse.
Colaborador há 3 anos, o designer Lucas Cassimiro, avaliou o encontro de forma positiva e importante para agregar todos que compartilham o ambiente de trabalho. “É muito interessante nos reunirmos com o propósito de refletir sobre a vida. Ficamos super à vontade e falamos sobre os nossos sentimentos no dia a dia”, disse.
Aproveitando o clima para celebrar a vida, a Pilares Relações Públicas encerrou o encontro com um café especial para a convidada e seus colaboradores.
Com a continuação do distanciamento social e a dependência maior do e-commerce em detrimento dos pontos físicos, experiência se torna essencial
É possível dizer que a pandemia da COVID-19 terá consequências para atuação das marcas mesmo depois que o vírus for controlado. Primeiramente, fica visível a importância de um propósito maior do que apenas vender, com empresas em todo o mundo se solidarizando com as vidas dos seus colaboradores e consumidores. E por último, a necessidade de uma presença digital forte, por meio de conteúdo e um e-commerce preparado.
Mas depois que muitas empresas tentaram melhorar sua estrutura – ou mesmo “correr atrás do prejuízo”, um novo desafio surge: o da experiência. Em época de distanciamento social, com lojas fechadas e menos viagens aos varejistas, e uma vez que as emoções são mais do que nunca responsáveis por gerar as melhores experiências e satisfação do consumidor, o que as marcas devem fazer?
“Para qualquer estratégia de experiência do cliente, há três desafios: primeiro, projetar as jornadas; depois, absorver os dados entre esses pontos e, no final, elaborar uma estratégia entre esses pilares de contatos principais, sempre seguindo o objetivo da marca”, afirma Daniel Machado, diretor de CX da Kantar para a América Latina. “Uma experiência bem pensada fornece resultados de curto e longo prazo para qualquer empresa.”
Em tempos de emoções e preocupações fortes, torna-se ainda mais vital colocar o consumidor no centro. De acordo com os estudos que realizamos com a Kantar os clientes preferem até 10 vezes mais a uma marca quando percebem que ela é centrada no cliente e as chances de recomendar essa marca para as pessoas próximas são dobradas.
Para Machado é preciso analisar a experiência em três níveis: na sua indústria; no commerce (dos varejistas, empresas digitais e mesmo da indústria) e entre seus colaboradores.
Repensando seu mercado
Com a pandemia, muitas marcas precisaram repensar o jeito tradicional como faziam seus negócios. A jornada do cliente muda completamente quando lojas estão fechadas e pessoas estão se isolando. O desafio, então, se torna entender as novas jornadas e pontos de contatos das pessoas e como se inserir nelas – ou mesmo ajudar a criar novas jornadas.
Isso pode significar criar conteúdos e interações novas, assim como novas parcerias para driblar todos os desafios criados pela crise do coronavírus.
O uso da tecnologia de forma humanizada
A pandemia tornou-se um período para compradores digitais de primeira viagem, além de ter proporcionado um crescimento no e-commerce como um todo.
E apesar de 47% dos brasileiros acharem que a compra no digital é mais satisfatória que a física, segundo a onda mais recente do nosso Barômetro COVID-19, ainda há muito o que fazer em termos de experiência. Com a progressão da pandemia, tempo e dinheiro perdem relevância para a conveniência e energia gasta no processo de compra digital. “Os e-commerces ainda são complexos para a maioria das pessoas. Trabalhar fluidez é fundamental”, diz Machado.
Para o especialista, no caso do e-commerce é preciso tomar três importantes passos:
1 – Melhorar ainda mais o que é positivo;
2 – Entender as dores dos compradores de primeira viagem;
3 – Tentar transpor pontos positivos da experiência física para o digital.
O bem-estar em primeiro lugar
O ponto final de uma boa estratégia de CX é garantir uma boa experiência interna, para os colaboradores da empresa. Sob uma crise como a atual, saber o que os funcionários sentem, pensam e como estão lidando com a situação é vital para as empresas. Segundo nosso Barômetro COVID-19, 83% dos brasileiros esperam que essas companhias se preocupem com a saúde de seus colaboradores; 65% esperam que elas flexibilizem o modelo de trabalho.
Modelo de trabalho, por sinal, é uma das maiores mudanças ocasionadas pela pandemia, já que levou a um crescimento do trabalho remoto. Segundo o projeto Stay-At-Home da Kantar, 24% dos entrevistados puderam passar mais tempo com a família com um modelo mais flexível proporcionado pela quarentena; 15% focaram em seu bem-estar; 15% falaram que conseguiram manejar melhor sua rotina.
“A empresa precisa garantir as condições para que o trabalho remoto funcione da melhor maneira possível”, diz Machado. “Isso inclui metodologias para administração de tempo, financiamento para uma estrutura ideal – como internet e hardware -, avaliações constantes e outros.”
2018: Desafios da comunicação interna nas empresas
Quais são os principais desafios da comunicação interna numa empresa? Por que é tão importante investir nesse setor? Não é novidade para ninguém que comunicação é essencial para uma empresa! Mas será que ela é bem aproveitada dentro das empresas? Para saber mais sobre os desafios que todas as empresas vão passar no que diz respeito a comunicação interna , o Contact Telecom preparou um infográfico mostrando aqui os desafios mais enfrentados por colaboradores da área e como melhorar afim de obter o sucesso da sua empresa ou corporação.
Veja o conteúdo a seguir:
Fonte: Assessoria de Imprensa Contact Telecom – Nayrison da Costa