Malwee e Malwee Kids lançam campanha para o Dia dos Pais: “O melhor presente é estar presente”
A Malwee e a Malwee Kids, marcas do Grupo Malwee, apresentam sua nova campanha para o Dia dos Pais, reforçando o posicionamento da marca em torno da conexão afetiva e da moda acessível e consciente. Com o conceito “O melhor presente é estar presente”, a ação traduz um movimento cultural: mais do que presentear, os consumidores desejam compartilhar momentos que criam memórias.
A campanha destaca três tendências comportamentais que guiam as escolhas das famílias brasileiras:
Conexões entre gerações – Valorização de experiências, tempo de qualidade e memórias afetivas.
Reuniões ao redor da mesa – 27% dos brasileiros planejam celebrar com uma refeição especial em casa, priorizando encontros íntimos. (Pesquisa Globo Dia dos Pais 2025)
Moda coordenada como expressão de afeto – Looks que dialogam entre si, sem perder autenticidade, reforçam vínculos de forma leve e divertida.
Peças versáteis, confortáveis e coordenadas para pais e filhos fazem parte da coleção que propõe opções para diferentes estilos e ocasiões, unindo design, qualidade e sustentabilidade – pilares das marcas.
A campanha está disponível nas redes sociais, canais digitais e pontos de venda das marcas.
“A campanha de Dia dos Pais reflete nosso olhar atento às novas tendências e dinâmicas sociais. Descomplicamos os desejos do consumidor com propostas simples e ao mesmo tempo sensíveis para oferecer uma moda afetiva e consciente que abraça várias gerações e configurações de família”, afirma Greg Reis, Diretor de Marketing do Grupo Malwee.
A programação inclui shows, exposições e stand-up comedy com Rodrigo Cáceres e Délio Macnamara
O Shopping Pátio Pinda, que faz parte do portfólio de administração e investimentos do Grupo AD, preparou uma programação especial para comemorar a Semana dos Pais com muita música e diversão. Entre os dias 4 e 10 de agosto, o centro de compras recebe uma série de atrações gratuitas que prometem agradar toda a família.
A agenda começa na próxima segunda-feira (4) com uma Exposição de Carros Antigos, raridades que estarão no centro de compras para encantar os apaixonados por automobilismo. Ao longo da semana, o tradicional Som na Praça ganha edições extras e temáticas de samba na terça-feira (5) e rock na quinta-feira (7). Ainda para os fãs de boa música, o destaque fica por conta do show cover com Beatles Alive na quarta-feira (6), às 19h30.
O humor também marca presença com o show de stand-up na sexta-feira (8), comandado por Rodrigo Cáceres, conhecido por suas imitações, e Délio Macnamara, da Praça é Nossa. Já no sábado (9), o shopping recebe uma curiosa e encantadora Exposição de Modelismo Ferroviário, a partir das 10h. Para encerrar com chave de ouro, o domingo de Dia dos Pais (10/08) será embalado por música ao vivo a partir das 12h.
Todas as atrações são gratuitas e pensadas para proporcionar momentos de lazer e conexão entre pais, filhos e toda a família. Mais detalhes sobre os horários e locais das atividades podem ser conferidos nas redes sociais do Shopping Pátio Pinda.
Programa Mês dos Pais Shopping Pátio Pinda
Segunda-feira (4) | a partir das 10h: Exposição de Carros Antigos
Terça-feira (5) às 19h: Som na Praça (edição especial Samba)
Quarta-feira (6) | às 19h30: Show cover com Beatles Alive
Quinta-feira (7) às 19h: Som na Praça (edição especial Rock)
Sexta-feira (8) | às 19h30: Stand-up com Rodrigo Cáceres e Délio Macnamara
Sábado (9) a partir das 10h:Exposição de Modelismo Ferroviário
Domingo (10) a partir das 12h: Música ao vivo na Praça de Alimentação
Halisson Tadeu Pontarolla, presidente da Central de Outdoor – Crédito: Divulgação
Por Halisson Tadeu Pontarola, presidente da Central de Outdoor
Nos últimos tempos, tenho refletido com mais profundidade sobre o papel da mídia OOH nas cidades. Falamos muito sobre presença, inovação, dados, criatividade, e com razão. Mas será que isso, por si só, ainda é suficiente diante dos desafios que nos cercam? E se a nossa atuação pudesse ir além da entrega publicitária e começasse também a regenerar os espaços por onde passamos? Foi a partir dessa inquietação que o conceito de mídia regenerativa deixou de parecer algo distante e passou a fazer sentido de forma real, prática, possível. Um convite para que o OOH contribua não apenas com mensagens, mas com valor real para o ambiente urbano e para as pessoas.
A diferença entre sustentabilidade e regeneração é sutil, mas significativa. Enquanto a sustentabilidade tenta reduzir o impacto negativo, a regeneração busca deixar um impacto positivo. Ou seja, não se trata apenas de compensar ou neutralizar, trata-se de restaurar, reconectar e cuidar. No contexto da mídia exterior, isso significa ocupar os espaços urbanos com responsabilidade e propósito.
Cada vez mais se fala sobre como a mídia pode contribuir para a restauração dos ambientes urbanos. Termos como “vazios urbanos”, terrenos sem uso, muros abandonados, estruturas esquecidas, passaram a fazer parte do nosso vocabulário. E a provocação é bem vinda: por que não usar a mídia para regenerar esses espaços? Um exemplo vem da Cidade do México, com o projeto Via Verde, onde mais de mil colunas de uma via expressa foram transformadas em 60 mil metros quadrados de jardins verticais. O projeto reduz ilhas de calor, filtra poluentes e melhora o microclima local. E o mais interessante: tudo isso é financiado por publicidade. Parte das colunas recebe anúncios, e essa receita garante a manutenção dos jardins. Isso é a mídia OOH assumindo seu papel como agente de transformação urbana.
Se olharmos para o Brasil, o potencial é enorme. Nossa mídia exterior cobre o país de ponta a ponta. De acordo com o estudo realizado pela Tendências Consultoria em 2024, o setor movimenta R$5,5 bilhões ao ano, sendo R$3 bilhões apenas em receita publicitária. Cerca de 89% da população brasileira é impactada pela mídia OOH no seu cotidiano e esses números não são apenas indicadores de sucesso. São também indicadores de responsabilidade. Se conseguimos chegar a tantas pessoas, todos os dias, precisamos nos perguntar: o que mais podemos entregar, além da mensagem?
A resposta, acredito, está na mídia regenerativa. Ela propõe que a comunicação vá além da estética ou da performance, que ela gere valor real, palpável para os lugares onde acontece. Isso pode acontecer de várias maneiras, como revitalizar um espaço público, apoiar projetos culturais comunitários, criar experiências urbanas sustentáveis, envolver artistas locais e promover ações de educação ambiental. Tudo isso é regeneração e tudo isso está ao nosso alcance.
Mas regenerar também exige coerência. É preciso estar comprometido com ela de verdade, desde os bastidores da campanha até o impacto deixado. Regenerar é um verbo forte, e justamente por isso não deve ser usado em vão. Na prática, significa alinhar propósito com entrega. É olhar para um painel e perguntar que tipo de marca deixamos aqui, além da publicidade?
Na Central de Outdoor, temos fortalecido esse olhar entre os associados. O associativismo é o nosso motor e também pode ser o nosso solo regenerativo. O OOH tem uma qualidade rara no ecossistema da comunicação: ele fala com todos, no mesmo espaço e ao mesmo tempo. Ele promove o encontro e gera pertencimento. E talvez por isso mesmo, ele seja uma das mídias mais aptas a regenerar, porque já está na rua, nas praças e já faz parte da paisagem.
Acreditamos que a cidade não precisa escolher entre publicidade e paisagem urbana. Nunca fomos rivais — ao contrário, somos aliados do desenvolvimento urbano. O que buscamos implantar é um modelo de ordenamento urbano inteligente, que valorize a paisagem, respeite o patrimônio, envolva a população e, de forma harmoniosa, utilize a mídia regenerativa — trata-se de usar ativos publicitários como plataformas de transformação urbana — como um agente de impacto social. Acreditamos que o futuro das cidades e da publicidade OOH está na curadoria estética e funcional dos espaços urbanos, e não na sua exclusão.
Hoje, não tenho dúvidas de que esse é um dos caminhos mais promissores para o nosso setor. A criatividade continuará sendo essencial, claro. A inovação, também. Mas o diferencial de verdade será o impacto positivo que deixamos, vamos seguir valorizando a ideia, mas, acima de tudo, vamos valorizar o que essa ideia pode transformar.
Será que sua empresa está, de fato, aproveitando todo o potencial dos canais de comunicação do mercado para estreitar a relação com seus clientes? Em um cenário em que a velocidade e a personalização são cada vez mais valorizadas pelos consumidores, o desafio é se fazer presente e acessível nos meios preferidos de seu público-alvo, garantindo um atendimento ágil e interativo – algo que, diante de tantas opções, pode ser conquistado e potencializado no WhatsApp.
Instalado em mais de 98% dos smartphones brasileiros, segundo dados divulgados no Wapikit, há anos, essa plataforma já deixou de ser apenas uma ferramenta de chat, se tornando um elo estratégico capaz de transformar a relação entre empresas e consumidores. Trata-se, hoje, de um canal que oferece agilidade, interatividade e conveniência, sendo amplamente utilizado tanto para atendimento quanto para ações de marketing e vendas.
Ainda segundo a Wapikit, 79% dos usuários já utilizaram o canal para se comunicar com empresas, e 62% realizaram compras diretamente pela plataforma. Estima-se, também, que 96% das marcas nacionais utilizam o WhatsApp como principal canal de atendimento, sendo, para 86% dos profissionais de vendas, o principal meio de contato com clientes e leads. E, não faltam argumentos que comprovem o porquê de sua crescente popularidade.
Sua taxa média de abertura de mensagens é de cerca de 98%, conforme a mesma fonte, superando, amplamente, outros canais tradicionais como o e-mail. Com sua capilaridade e funcionalidades adaptáveis, a plataforma oferece um caminho sem precedentes para a construção de engajamento, confiança e lealdade, através de mensagens personalizadas conforme as necessidades e perfil de cada cliente – um diferencial importante na construção de experiências positivas. Até porque, de acordo com outro estudo da Emplifi, 63% dos usuários deixariam de consumir produtos ou serviços de uma marca de que são clientes fiéis se tiverem uma única experiência ruim.
Comunicações que consideram o nome do cliente, seu histórico de interações e seu comportamento de compra demonstram atenção e cuidado por parte da empresa, contribuindo para o fortalecimento do vínculo com a marca, enquanto mensagens frias, excessivas e não aderentes aos interesses de cada um, apenas prejudicarão sua reputação e prosperidade. Fatores que, por mais que já sejam de amplo conhecimento do mercado, ainda vêm prejudicando a qualidade do serviço de muitas organizações.
A impessoalidade das interações automatizadas, a demora nas respostas e a falta de continuidade no histórico de atendimento são desafios ainda bastante presentes em muitas empresas, principalmente, pela falta de investimento em recursos de automação com inteligência que garantam a integração do canal com os sistemas de gestão do cliente, de forma a oferecer uma experiência mais fluida e personalizada.
Para assegurar que o WhatsApp seja um canal realmente eficaz na jornada do cliente, é essencial considerar alguns fatores no desenvolvimento de sua estratégia, como a velocidade e clareza nas respostas, a linguagem adequada ao perfil da marca, o uso responsável das automações, a integração com bases de dados e a conformidade com as diretrizes da Meta – considerando sua enorme rigorosidade em administrar tudo que é trafegado neste canal para que não se torne prejudicial à experiência de nenhuma pessoa.
Evite, a todo custo, o envio excessivo de mensagens, que pode ser interpretado como spam, prejudicar a imagem da empresa e, no pior dos casos, poder levar ao bloqueio desta conta. Integre o canal com outras soluções que favoreçam uma experiência fluída e enriquecida, e que permitam a finalização de jornadas completas dentro do próprio aplicativo como, por exemplo, o uso de botões interativos para pagamentos diretamente na conversa.
Sua união com outros recursos como CRMs, plataformas de automação de marketing, sistemas de pagamento, ferramentas de analytics e canais de fallback também é estratégico para elevar a eficiência de suas campanhas, incluindo mecanismos de redirecionamento automático para RCS, SMS ou atendimento humano, assegurando a continuidade da comunicação mesmo em situações de falha de entrega.
O WhatsApp transcende o papel de um simples aplicativo de mensagens para se tornar um pilar estratégico na construção de relações sólidas entre empresas e consumidores, capaz de otimizar o atendimento, personalizar a comunicação e humanizar a interação. Seu investimento com inteligência proporcionará uma conexão genuína entre as partes, se tornando um canal essencial para melhorar a experiência do cliente e, com isso, elevar os resultados das marcas.
*Allanis Grum é Product Manager de Rich Content da Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de VoiceBot, SMS, e-mail, chatbot e RCS.