Coluna Propaganda&Arte

Bem-vindo à Era da Depressão Pós-Dados

As empresas estão passando por momentos de evolução diferentes apesar de vivermos em um mesmo mundo e com desafios comuns (como a pandemia). Uma das áreas que mais cresce é a área de Big Data, o trabalho voltado a dados e a comunicação pode se beneficiar dessa estratégia. Porém, muitas pessoas parecem não querer seguir por esse lado por puro capricho pessoal. Você é uma delas?

Eu sou de humanas e você?

Já deve ter ouvido essa expressão, mas no caso do marketing guiado por dados ou Data-Driven Marketing para os familiarizados com o inglês, humanas e exatas precisam virar BFFs e se unirem por um conhecimento consolidado, indo além de dados e mais dados incompreensíveis. Desculpe, amigo ou amiga, não dá mais para ter a desculpa de que somos de humanas, porque os dados e a tecnologia chegaram para ajudar o nosso trabalho e não para atrapalhar, como conta o produtor de conteúdo empresarial Tom Fishburne destacando os estágios da aceitação do assunto por parte dos empresários.

Os 5 estágios do Data-Driven Marketing

1- Negação – Você simplesmente desconsidera as novas ferramentas e novas mudanças estratégicas da empresa, seguindo pelo seu feeling empresarial apenas, como era feito antigamente.
2- Raiva – Você abomina e vê apenas os problemas e defeitos dessa nova área do conhecimento, dizendo frases como “Análise de dados é a morte da criatividade”.
3- Barganha – Começamos a considerar a solução, com pequenos ajustes aos nossos gostos e à realidade, mas ainda com resistência e condições.
4- Depressão – São muitos números, áreas totalmente novas, ferramentas em desenvolvimento, mudanças de procedimentos, é normal o choque.
5- Aceitação – Você já considera relevante a solução e aplica em todas as suas ações, se usando de dados e realidades que possam sustentar e garantir maior segurança nas tomadas de decisões da sua empresa.

Sabendo disso, percebemos que muitas empresas estão aderindo mais ou menos a essa forma de trabalho. Algumas estão no início do estágio, procurando apenas focar nos indicadores de reputação, como ações básicas de like, seguidores e engajamento.

Outras empresas seguem para a fase 2 e conseguem ver mais, analisando indicadores de comunicação. Aqui podemos olhar mais a fundo como visualizações, sessões, cliques, rejeição etc.

A fase posterior de evolução da empresa é no quesito vendas. Leads, conversões, faturamento etc. Muitas empresas param por aqui, mas ainda tem mais!

Para finalizar, o estágio 4 é aquele onde as decisões são tomadas com base na sustentabilidade do negócio, pensando em longo prazo: Rentabilidade, NPS, Lifetime value, dentre outros.

Faça uma análise profunda e veja como estão os seus clientes? Você faz uma divisão deles? Quando eles são considerados Suspects? Como se tornam Prospects? Onde a conversão acontece e ele vira Lead? Como e de que forma ele vira Cliente? E por fim, mas não menos importante, como e quando ele vira Promotor da sua marca.

Se você não tiver esses dados bem organizados, cuidado, dificilmente sua empresa terá um futuro feliz.

O que seu varejo deve fazer para se destacar

Marketing de varejo: o que seu negócio precisa ter para se destacar da concorrência

Loja organizada, equipe de funcionários contratados, estoque cheio e portas abertas. Apenas isso não vai atrair clientes para o seu negócio. Segundo o especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui, algumas ações são necessárias, tanto para atrair os clientes, quanto para garantir que eles voltem a comprar do seu negócio. Burlamaqui dá dicas para que todo o processo, desde a entrada do cliente até a finalização da venda e pós-venda, traga o tão esperado sucesso.

1- Identifique seu público-alvo e os pontos fortes da sua empresa;

2- Estude a concorrência, compreenda o que eles fazem para conquistar e fidelizar seus clientes;

Frederico Burlamaqui

3- Preste atenção na apresentação dos produtos, dos funcionários, da limpeza da loja, na comunicação usada no ambiente. Produtos bem apresentados têm resultados de vendas melhores;

4- Treine a sua equipe! Tenha metas de vendas e deixe claro aos colaboradores como funciona o negócio;

5- Colete dados! Tenha números de vendas, faturamento, pesquisa de satisfação dos clientes. Existem inúmeras ferramentas de gestão para ajudar nesse processo;

6- Analise seus resultados! Quais produtos vendem mais, quais produtos precisam de um maior controle de estoque, como foi o resultado de determinada promoção;

7- Não tenha medo de mudar! Após a análise dos dados, altere a estratégia quantas vezes forem preciso para alcançar os resultados que deseja;

8- Tenha uma comunicação clara e objetiva! Apresente ao cliente o maior número de informações sobre o seu produto, e tenha colaboradores bem treinados para passar essas informações;

9- Invista nas redes sociais! Muitas vezes o cliente pesquisa online para finalizar a compra na loja. Tenha canais como site, mídias sociais e atendimento via WhatsApp, para tirar dúvidas e apresentar os produtos sem que o cliente precise estar fisicamente presente;

10- Tenha um controle pós-venda e cadastro de clientes. É a ferramenta mais valiosa de uma empresa: conhecer as preferências do consumidor e acompanhar sua jornada dentro da empresa garante portas abertas para um novo contato com ele.

O grande volume de concorrentes e alto nível de competitividade exigem uma estratégia bem definida para o sucesso da empresa. “Faça com que seus clientes desejem voltar ao seu negócio. Eles precisam ter uma experiência de compra completa e satisfatória para voltarem a comprar com você”, finaliza Burlamaqui.

Fonte: Trio Comunicação

Segundo evento da APP Vale acontece nesta terça

Segunda live da APP Vale do Paraíba

Amanhã, dia 27 de julho, a partir das 19h30, ocorre o segundo evento promovido pela APP RM Vale do Paraíba. Desta vez o tema tratado é podcasts.

Com o título de “Podcasts: como a publicidade, o conteúdo e a inteligência de dados podem trazer resultados para as marcas?” a live reunirá os debatedores Natália Garcia, Gerente de Comunicação e Marketing do Grupo Verzani&Sandrini; e Felipe Raphael, fundador da Eu e o Mundo Podcasts.

Os podcasts vêm se destacando como importante recurso de conteúdo, atratividade e construção de autoridade para marcas e profissionais. Os números do podcast no Brasil são bastante animadores e isso chamou a atenção da diretoria executiva regional da associação que resolveu escolher esse assunto como tema para seu segundo evento remoto.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas por aqui

A live vai fornecer certificado aos participantes.

Pesquisa mostra que a grande maioria da população está satisfeita em morar na cidade

No aniversário de 254 anos, uma São José satisfeita

Pesquisa feita pela ACI para o aniversário de São José revela que a grande maioria da população está satisfeita em morar na cidade; confira também o que não pode faltar na mesa do joseense, o que toca na playlist dele, qual seu lugar de lazer preferido e, claro, o time do coração

Uma boa notícia para a cidade que comemora 254 anos na próxima terça-feira: a grande maioria dos joseenses adora viver em São José dos Campos.

Isso é o que revela a nova rodada de pesquisas realizada pela Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos, feita em parceria com a Universidade de Taubaté, por intermédio do Nupes (Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais), entre os dias 6 e 8 de julho, em locais de grande circulação na cidade: praça Afonso Pena, Calçadão da Rua 7 e rua 15 de Novembro. Foram ouvidas 106 pessoas. O levantamento tem um intervalo de confiança de 95%.

Segundo a pesquisa, 98,11% das pessoas satisfeitas por morar em São José dos Campos. Isto é, de cada 100 moradores da cidade, 98 adoraram viver aqui.

E qual a razão desse contentamento? A resposta é simples: a qualidade de vida encontrada aqui. Essa foi a resposta dada por 64,15% dos entrevistados à pergunta sobre qual a principal vantagem de morar em São José dos Campos. Mas há outros motivos: 7,55% preferem viver em São José dos Campos pelas oportunidades de emprego; 6,60% destacaram a Educação como principal atrativo da cidade; 5,66% apontaram a Saúde Pública como maior vantagem; e 4,72% elogiam as praças e áreas verdes da cidade.

Mas a cidade só tem coisas boas?

Perguntados sobre eventuais desvantagens de São José dos Campos, 21,70% dos entrevistados apontaram o transporte público como principal problema, seguido de Segurança Pública (15,09%), Saúde Pública (14,15%) e falta de oportunidades de emprego (12,26%. 17,92% dos entrevistados na pesquisa ACI/Unitau não souberam apontar desvantagens ou não souberam responder.

E perguntados sobre que presente coletivo dariam à cidade no aniversário de 254 anos, as principais respostas foram: 26,42% melhorariam a área de Saúde Pública; 18,87% dariam mais oportunidades de emprego à população; 15,09% melhorariam o transporte público; e 12,26% melhorariam a Segurança e a área da Educação Pública. Prova que mesmo em uma cidade onde a grande maioria adora morar sempre têm coisas que podem ser melhoradas.

Confira os outros temas abordados na pesquisa:

Qual a sua comida preferida?

O que o joseense gosta de comer? A pesquisa ACI/Unitau revela que a disputa pelo paladar do morador de São José dos Campos é bem apertada: 7,58% elegeram o estrogonofe como seu prato preferido; 6,06% preferem churrasco;
6,06% gostam mais de lasanha; 5,30% preferem arroz, feijão, bife e batata frita, uma comida bem brasileira. Outros 5,30% gostam de massas, em geral, de macarrão a pizza.

Qual estilo de música você prefere ouvir?

Som na caixa, que o joseense é bem eclético. A essa pergunta, 23,58% dos entrevistados disseram preferir sertanejo; 16,04% gostam de rock; 14,15% disseram gostar da boa e sempre atual MPB; 12,26% gostam mesmo é de um bom forró; e 11,32% disseram preferir música gospel, com citações ainda ao pagode, funk e música erudita.

Que personalidade joseense é a “cara” de São José dos Campos?

Na “capital do avião”, o engenheiro Ozires Silva não poderia faltar na lista de personalidades mais citadas. Mas ele não está só: a lista dos mais citados inclui Zé Mira; o volante Casemiro, titular da seleção brasileira; a nadadora Fabíola Molina, eterna sereia das piscinas; os apresentadores Tiago Leiffert e Jonas Almeida; além do poeta Cassiano Ricardo e o ex-prefeito Emanuel Fernandes. Mas, vejam só, 62% dos entrevistados não citaram ninguém.

Qual o seu lugar de lazer preferido em São José dos Campos?

Isso é que é qualidade de vida: três dos quatro pontos de lazer preferidos do joseense são parques públicos. O Parque da Cidade lidera esse ranking, com 66,04% das citações, seguido do Vicentina Aranha (10,38%) e do parque Santos Dumont (5,66%). No meio de tantos parques, em terceiro lugar nas citações surgem os shoppings, pontos de lazer preferidos para 8,49% dos entrevistados.

Qual é o principal “cartão postal” de São José dos Campos?

Nesse ponto, uma surpresa: terá São José um novo “cartão postal”? Segundo a pesquisa ACI/Unitau, a resposta é sim: 45,28% dos entrevistados apontaram o Parque da Cidade como o principal “cartão postal” de São José, seguido pelo Banhado (31,13%). Empatados com 5,66% também foram citados o Arco da Inovação e os parques Santos Dumont e Vicentina Aranha.

Você pratica atividade física? Com que frequência?

O joseense é adepto do “mexa-se”, segundo a pesquisa ACI/Unitau: 58,48% dos entrevistados disseram praticar atividade física contra 38,68% que confessaram que não, não praticam e 2,83% que não quiseram responder. Sobre a frequência da atividade física, varia: 20,75% disseram praticar duas a três vezes por semana; 16,98% afirmaram ir à luta todos os dias; 12,26% responderam que praticam atividades físicas uma vez por semana; e 8,49% disseram praticar atividades físicas de quatro a seis vezes por semana.

Qual o seu time de futebol do coração?

E agora? Bem, essa questão sempre vai gerar polêmica, mas pesquisa é pesquisa. E a pesquisa ACI/Unitau mostra que o Corinthians é o time com maior torcida em São José dos Campos, com 28,30% dos entrevistados, seguido do São Paulo (18,81%), Santos (8,49%) e Palmeiras (6,60%). O São José aparece com 1,89% das citações e 4,72% disseram torcer para outros times. Com um adendo: 25,47% dos entrevistados disseram não gostar de futebol.

Fonte: Matéria Consultoria & Mídia – Gabriel Camacho