ACI estabelece acordo para proteger empregos

Acordo entre ACI e Sincomerciários ajuda a manter 200 empregos

Em três dias úteis, mais de 10 empresas ligadas ao comércio já aderiram ao modelo de acordo para redução de jornada em São José dos Campos

Mais de 10 empresas já aderiram ao acordo para suspensão de jornada de trabalho a partir do modelo disponibilizado no site da ACI de São José dos Campos, em parceria com o Sincomerciários. O acordo é uma forma de auxiliar as empresas do comércio de São José dos Campos a enfrentarem a crise gerada pela pandemia do novo coronavírus e garantir a manutenção de empregos.

Os acordos recebidos pela ACI e encaminhados ao Departamento Jurídico do Sindicato dos Empregados do Comércio abrangem 200 vagas de trabalho.

Como funciona? 



Pelo acordo de parceria, a ACI passa a canalizar os pedidos de adesão de empresas à MP 936, chamada de MP do Emprego. A empresa interessada deve baixar o modelo de acordo disponível no site da Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos (www.acisjc.com.br) e encaminhar a minuta do acordo de suspensão do contrato de trabalho para a ACI, por e-mail (fabiano@acisjc.com.br).

A ACI será responsável por encaminhar a documentação para o Sincomerciários, que terá uma equipe de plantão para analisar caso a caso. Para a empresa, não haverá custos nessa operação.

A parceria dá segurança jurídica para que o empresário do comércio use os benefícios da MP 936, a chamada MP do Emprego.

Fonte: Matéria Consultoria&Mídia – Gabriel Camacho

Empresas devem ser influenciadoras

Empresas precisam atuar mais como influenciadoras na era da Transformação Digital

“As pessoas estão procurando marcas e produtos que tenham ligação com suas próprias causas. Como as empresas devem se preparar para corresponder a estas expectativas?”,questiona Raíssa Garifalakis, Business Strategy Designer do CESAR, durante palestra “O Novo consumidor: conectado e em rede”, na HSM Expo 2019. Para a especialista, as compras são cada vez mais motivadas pelo aspecto emocional, e quem não começar desde já a aprender como se movimentar neste novo cenário corre sério risco de perder a relevância.

Raíssa Garifalakis, do CESAR, Bia Granja, da YouPix, e Laureane Cavalcanti, da DeepDive (Foto: Rodrigo Rodrigues/Divulgação)

Segundo a fundadora da DeepDive, Laureane Cavalcanti. um dos primeiros passos que precisam ser dados é agir rapidamente para obter uma definição clara sobre a essência da marca. Aquilo que é sua verdadeira causa. Quando isso fica claro, não só o consumidor, mas também os colaboradores, quando são contratados, já entram com vontade de defender a causa juntos. “Essa é uma preocupação que já começa a tomar conta da agenda dos altos executivos e executivas das companhias”, disse.

Hoje em dia a verdade sempre aparece

Mas de nada adianta ter um discurso engajado por fora e não praticar aquilo internamente. “Tenho conversado com muitas empresas que afirmam querer fazer estratégias de comunicação defendendo algum tipo de causa sensível. Quando isso acontece normalmente eu pergunto: mas como esse tema é trabalho dentro da companhia? Vocês já atuam da maneira que querem que as pessoas atuem? Neste momento a resposta muitas vezes é: não. Isso nós ainda não fazemos. Neste caso a orientação é: então não faça essa comunicação, porque hoje em dia a verdade sempre aparece”, destaca a cofundadora e CCO da YOUPIX, Bia Granja.

A especialista pondera que, para se conectar ao novo consumidor, as empresas precisam atuar verdadeiramente como influenciadoras, e isto significa ser relevante na vida da pessoa ao ponto de ela promover mudanças em seu comportamento em função do conteúdo que a marca oferece.

Na construção de branding estão caindo os conceitos de B2B e B2C. “Agora, praticamente todas as relações se integram a uma abordagem P2P. É de pessoa para a pessoa. Mesmo quando envolve apenas empresas, de fato, na prática, trata-se de uma pessoa falando com outra pessoa. Sendo assim, as relações pessoais voltam a ser relevantes para a estratégia”, adverte Laureane.

Em sua avaliação as empresas sempre tiveram um comportamento de ditar as regras. Elas determinavam o preço e como seria o produto. “Isso não será mais assim”, sentenciou. “Por isso, não adianta querer fazer transformação digital se a companhia nunca teve nem relacionamento com as pessoas por meio das redes sociais. A customização é fatal e será necessária, mas não dá para se atrever a oferecer conteúdo customizado se você não tiver conhecimento do consumidor”, completou, declarando que precisa haver bom senso.

É preciso ter plena certeza se a pessoa que vai receber o conteúdo tem algum interesse real sobre a sua marca. “Ninguém quer mais ter uma caixa de e-mail com mais de mil mensagens não lidas porque empresas que nunca ouvimos falar ficam nos mandando promoções de produtos nos quais nós não temos o menor interesse”,pondera a executiva.

As organizações, contudo, não podem cair na tentação de colocar suas necessidades em primeiro lugar. “Investir em esforços para agradar investidores, se posicionar para uma situação agradável na imprensa. Isto tudo já teve o seu valor, mas estamos em um novo tempo”, sentencia.

As empresas precisam ouvir as pessoas

Bia destaca que 84% das conversas que as pessoas têm atualmente não são detectadas por nenhum tipo de mecanismo de buscas. Elas são feitas em ambientes independentes como grupos de Whatsapp e outras plataformas. Assim, fica cada vez mais difícil monitorar o que os consumidores estão falando sobre as empresas.

“Algumas companhias já estão usando inclusive o conceito de morning briefings, no qual são feitas reuniões diárias e as pessoas trazem informações sobre os temas em que estão envolvidas. Se as empresas não circulam nestes meios, as pessoas estão circulando. Então as empresas precisam ouvir as pessoas”, explica.

Fonte: Compliance Comunicação – Assessoria de Imprensa – Ana Carol Cortez

Dança das cadeiras

O mercado continua movimentado em junho

Gente sendo promovida e gente nova chegando ao mercado. Confira o que rolou nos últimos dias no mercado de comunicação e marketing do Vale do Paraíba.

João Santana acabou de assumir o posto de Estagiário de Comunicação na Novelis. Antes o João já havia passado como estagiário pela TV Câmara de Taubaté e pela Atomic Buzz, onde atuou em planejamento, desenvolvimento de estratégias e gerenciamento de redes sociais.

O publicitário Bruno Chaves foi promovido para o cargo de Supervisor de mídia na Focusnetworks – OnLife Marketing Transformation. Antes de chegar à Focusnetworks o Bruno atuou como Coordenador de planejamento e mídia na Arriba! Comunicação.

E o ainda estudante de publicidade e propaganda Matheus Firme é o mais novo Estagiário de Comunicação na Nestlé. Matheus estava até então na Wow! Nutrition Indústria e Comércio.

Dança das cadeiras

Quem foi pra onde?

Seguimos trazendo um pouco da movimentação do mercado valeparaibano de comunicação e marketing. Confira os últimos movimentos!

O estudante de PP Carlos Eduardo começou uma nova etapa na Prospecto Marketing & Training como Estagiário de Criação. Ele já teve passagens por  Coaching Concurseiro e por Líder Copias, sempre atuando na criação.

O também estudante de PP Leonardo Krupinski assume o novo cargo de Criativo na Alchemy Big Data Solutions. Ele estava como estagiário de criação na Prospecto marketing & Training.

E a jornalista Francine Eustachio é a nova Assistente de Marketing na Opmat. Ela já acumula passagens pela ACOM (Unitau) e pela Elevadores Villarta.