Analista de Marketing Produtos e Verticais Pleno (Geosistemas – Marketing)
DESCRIÇÃO DA VAGA
Analisar, planejar e executar as ações de marketing, conforme orientação estratégica da Diretoria, nas frentes de Produtos e Verticais.
RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES
Desenvolver ações de marketing para geração de oportunidades nos mercados de atuação;
Apoiar no processo de segmentação das empresas que compõem este mercado;
Desenvolver ofertas e soluções adequadas às necessidades do segmento;
Criar e executar, em conjunto com MKT Comunicação, as campanhas de comunicação com o mercado;
Acompanhar a evolução do pipeline de oportunidade e criar ações para ampliar a prospecção nos segmentos e contas. REQUISITOS E QUALIFICAÇÕES
Ensino superior completo em Engenharia, Administração, TI, Análise de Sistemas, Marketing ou áreas afins;
Pós-graduação (MBA ou Mestrado): Gestão de Negócios, Gestão Empresarial e Marketing.
Experiência:
Experiência no mercado de GIS;
Experiência em Marketing, com ações de go-to-market.
Competências Desejáveis:
Domínio de conceitos e ferramentas básicos de matemática financeira, estatística e probabilidades;
Conhecimentos avançados em GIS corporativo e aplicações;
Conhecimentos de Marketing B2B e de Estratégia Empresarial;
Técnicas de apresentação e demonstração de produto.
Idiomas:
Inglês avançado – necessário para comunicação escrita e falada com a ESRI;
Espanhol intermediário – para eventuais interações com distribuidores da América Latina.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Plano de Saúde;
Assistência Odontológica;
Vale alimentação ou refeição;
Valor integral do alimentação/refeição na férias;
Cartão Alelo Multibenefícios;
Vale transporte;
Gympass;
PLR;
Seguro de Vida Individual – sem custos para o colaborador;
Cooperativa de crédito;
Flexibilidade de Horário de até 1 hora na sua jornada;
Licença Paternidade estendida de 15 dias;
Oportunidades de movimentação interna;
Programa de Indicação;
Day Off no aniversário + Vale Ifood;
Day Off no aniversário do filhos (as) até 16 anos;
Incentivo a cursos e idiomas: até 2h de estudo durante a semana;
Um ambiente de trabalho saudável e humanizado, com espaço para inovação e autenticidade.
Para líderes de Marketing B2B, falta preparo técnico para agências digitais
Ao menos 52,2% dos líderes de Marketing B2B brasileiros considera agências com falta de preparo técnico, aponta pesquisa O Status do Marketing B2B
Image by Pexels from Pixabay
“Pejotização” do setor, falta de tecnologia e mão de obra especializada. Esses são alguns dos fatores que levam ao menos 52,2% líderes de Marketing B2B brasileiros a considerar que as agências brasileiras não estão preparadas para os desafios crescentes em digital – cada vez mais técnico. E é por isso que quase 60% das empresas busca, primeiro, fornecedores com conhecimento técnico suficiente para operar as estratégias digitais.
Esse é um dos resultados da pesquisa O Status do Marketing B2B – Edição 2023, realizada anualmente pela Intelligenzia, agência pioneira no setor brasileiro. Realizada desde 2017, o estudo é referência no mercado nacional. Este ano, a pesquisa aconteceu entre os meses de julho a outubro, com 386 lideranças de Marketing B2B de todo o país.
“A barreira técnica é um desafio crescente no mercado. As empresas têm dificuldade em encontrar mão de obra especializada, e as agências, que deveriam suprir essa demanda altamente especializada, também não conseguem, por uma série de razões. O resultado é que ao menos 52,4% das empresas não consideram que suas estratégias e processos de marketing digital estejam consolidados”, afirma Emilia Bertolli, cofundadora da empresa.
Terceirização e descentralização
As empresas seguiram, em 2022, com a terceirização e a descentralização dos serviços, com a contratação de várias agências, ao invés de um único fornecedor – uma mudança registrada nos últimos anos. Para se ter uma ideia, em 2017 ao menos 52% das empresas tinham uma agência integrada para todos os serviços. Esse ano, o número é de apenas 15,2%.
“Essa mudança de paradigma no mercado reflete como métricas em tempo real exigem performance e entrega de resultados – fatores esses que levam, claro, à contratação de serviços cada vez mais especializados”, explica Emilia.
Conteúdo volta a ser essencial
Ao menos 73,3% dos respondentes declararam investir em conteúdo hoje e cerca de 81% das empresas pretende seguir investindo nessa tática no próximo ano. O número é compatível com o volume de empresas que contratou agências para conteúdo em 2021: 51,4%. Embora esse número tenha sido apenas de 20% em 2022, os dados revelam a profissionalização ocorrida nos últimos dois anos.
O conteúdo orgânico, aliás, é uma das principais fontes de geração de leads. A primeira delas é o Google Ads, eleita por 72,4% dos respondentes como a principal ferramenta para trazer novas oportunidades. Em segundo lugar está o conteúdo orgânico (56,9%) e, em terceiro lugar, está o LinkedIn Ads, com 43,1%.
Qualidade continua a ser a métrica principal
Assim como em 2021, a qualidade dos leads gerados continua a ser a principal métrica de mensuração do sucesso das estratégias digitais. A surpresa, este ano, ficou por conta do ranqueamento SEO – que teve um aumento de 26,6% ante aos 17,5% registrados em 2021.
“As empresas focaram no digital durante a pandemia, e o desenvolvimento de conteúdo foi uma das frentes principais nesse período. Logo, os especialistas em Maketing passaram a buscar métricas apropriadas para medir o retorno nesse investimento”, afirma Emilia.
Adeus, Facebook
O Facebook despencou de um dos principais canais de conteúdo orgânico em 2019, com 76,7% da preferência dos participantes da pesquisa, para um dos menos usados em 2022, com 11,7% da preferência.
Nos últimos três anos, a posição do LinkedIn como mídia de excelência para a divulgação orgânica B2B só se consolidou – de fato, é o canal mais importante em termos estratégicos. A surpresa fica por conta da queda do Instagram – que de 2019 para cá perdeu em influência, provavelmente pela mudança de algoritmo ocorrida esse ano, que passou a privilegiar conteúdo de vídeo e voltado para entretenimento.
Na mídia paga, o Google Ads se consolida como o principal canal de mídia paga usado pelo B2B, apontado por 88,3% dos respondentes. Em segundo lugar, está o LinkedIn, com 59%. O Facebook/Instagram aparecem em terceiro lugar, com 49,2% da preferência – embora a posição relativamente elevada, houve uma queda expressiva nesse número em relação ao ano passado, quando os canais da Meta foram apontados como importantes por 68,5% dos respondentes.
Tecnologia: ainda um ponto nevrálgico
As empresas B2B ainda preferem as tecnologias mais utilizadas pelo mercado para estruturação do seu CRM: Salesforce e Hubspot ainda lideram a preferência. Chama a atenção o discreto aumento de empresas que declararam não usar CRM – que saltou de 15% para 18% – talvez um reflexo da alta do dólar – já que boa parte dessas soluções ainda é vendida em moeda estrangeira.
Em inbound marketing, ao menos 36,1% das empresas ainda não utilizam nenhuma solução. O RD Station segue sendo a ferramenta mais adotada no país, seguida pelo Hubspot.
Em Vendas, um contingente de 27,4% de empresas também não usa qualquer solução para acompanhar o pipeline, enquanto outras 21,4% utilizam CRM interno para acompanhar as vendas. Em ambos os casos, a integração com marketing – um ponto-chave para geração de oportunidades – pode ser comprometida.
O que as empresas esperam de 2023
Ao menos 79,1% das empresas querem usar dados na estratégia de marketing. Mas ainda há um longo caminho, considerando que 36,1% ainda não usam nenhuma ferramenta de inbound marketing.
Ao mesmo tempo, outras 39,3% das empresas utilizam ferramentas cujo poder de análise de dados não se equipara a soluções mais robustas. Isso totaliza um contingente de empresas de ao menos 75,4% de organizações sem a capacidade, hoje, de analisar os dados de marketing como querem e necessitam.
Objetivo da publicação é auxiliar empreendedores em meio ao acelerado processo de digitalização que vive o mercado global
Escrito pelos maiores consultores da WSI presentes no Brasil e no mundo, o livro ‘Digital Mind: Uma Abordagem Estratégica para se Conectar e Interagir com seus Clientes Online’ reúne 14 estratégias inovadoras de sucesso que foram conquistadas recentemente por meio das diversas vertentes do Marketing Digital.
O objetivo é auxiliar os empreendedores brasileiros a fortalecer seus negócios em meio ao acelerado processo de digitalização que vive o mercado global.
“A pandemia fez com que mudanças de hábitos de consumo e de trabalho fossem incorporadas de forma muito rápida ao ambiente virtual. Isso impactou diretamente o varejo, assim como o próprio marketing. Ambos tiveram que focar, como nunca antes, nas relações virtuais – o que é um desafio”, resume Caio Cunha, presidente da WSI Master Brasil e um dos autores.
Marketing B2B
Entre os destaques da nova publicação da WSI, um capítulo inteiramente dedicado às estratégias de ABM (Account-Based Marketing) – ou seja, marketing baseado em gestão de contas especiais – voltado às empresas do segmento B2B.
Trata-se de uma estratégia de marketing avançada, que lida com produtos e serviços de alto valor (as chamadas vendas complexas, que têm longos ciclos de consideração até a compra) e usa ferramentas digitais específicas que direcionam o público-alvo para esse nicho específico de negócio.
Nesse escopo, os departamentos de marketing e de vendas se unem para criar experiências de compra personalizadas a um conjunto de contas – ou a uma lista de prospects desejados, com base no perfil das empresas, de modo a estudá-los e, assim, traçar as melhores estratégias para atração e aquisição de clientes.
“O foco do trabalho de ABM é com a real experiência e desafios do comprador, tendo em vista que esse tipo de negócio geralmente envolve preocupações e inúmeras etapas no processo decisório. Todos os esforços, portanto, são para atender os pontos problemáticos de dor dos negócios”, explica Caio Cunha.
Saiba mais
O novo livro da WSI, disponibilizado também em e-book, também aborda experiências de grandes franqueadores que potencializaram negócios de seus clientes agregando novas táticas de SEO, inbound e marketing de vídeo, além de táticas de fidelização do cliente, de análise de métricas para insights mais profundos, de Social Selling e muito mais.
Serviço
Livro: ‘Digital Mind: Uma Abordagem Estratégica para se Conectar e Interagir com seus Clientes Online’
Caio Cunha é Presidente da WSI Master Brasil, co-Fundador da WSI Consultoria e membro do Global WSI Internet Consultancy Advisory Board. Com mais de 25 anos de experiência na indústria de tecnologia, atingiu cargos executivos de alto nível, em grandes empresas multinacionais como PWC (com clientes IBM e Unisys), SAP e Hitachi Data Systems, no Brasil e no exterior. Ao longo de sua carreira, participou em programas de desenvolvimento profissional em universidades como a Stanford University, na Califórnia, e no IMD Internacional, na Suíça. Tem MBA em finanças pelo IBMEC e é graduado em Administração de Empresas pela PUC, com dois anos na Roosevelt University, em Chicago.