“Chega de gurus no Marketing”, defende Nino Carvalho em novo livro

Obra do único brasileiro chancelado pelo CIM, uma das mais prestigiadas escolas de Marketing da Europa, questiona fórmulas prontas oferecidas por profissionais sem gabarito

Cursos rasos, e-books mal embasados, palestras vazias, templates nada originais… Muitas são as estratégias dos “gurus de internet” para vender a ideia de que o Marketing se faz com fórmulas prontas e milagrosas. Para confrontar essa visão equivocada, o especialista em Marketing Estratégico Nino Carvalho lança MAIS MARKETING, menos guru pela DVS Editora.

Mestre em Administração, Carvalho é o único brasileiro reconhecido como Fellow CIM (ou FCIM), a mais alta chancela de Marketing da Europa. Consultor e professor, ele colaborou com projetos de gigantes como Toyota, NFL, Dow Latin America, Grupo Ultra, Embratel e British Council.

Na obra, o autor busca as origens e as práticas clássicas do Marketing em referências diversas, tanto as mais atuais quanto as mais tradicionais, incluindo investigações em documentos originais centenários. Assim, cria um guia de sobrevivência para os apaixonados por Marketing, dos profissionais da área aos consultores, agências e empreendedores de todos os portes. O lançamento é equilibrado entre a teoria e a prática, apresentando conceitos com fundamentos acadêmicos somados a exemplos práticos que ajudam o leitor a navegar por um mercado repleto de falácias e superficialidades.

Saber se comunicar com o público da forma correta, trazendo não apenas influência, mas também autenticidade, é uma habilidade que se constrói além dos modelos prontos vendidos por muitos influenciadores. Nesse sentido, o livro oferece uma saída para aqueles que desejam administrar a própria marca de maneira inteligente, fugindo das armadilhas que a conveniência dos gurus pode representar.

Conforme você for desenvolvendo sua rotina de mergulhar nos materiais científicos, colocar o aprendizado em prática, e conseguir ter uma visão mais sistêmica dos desafios postos, você também irá perceber os benefícios práticos e concretos (a você próprio e aos outros) nas suas entregas, cada vez com resultados melhores e mais satisfatórios.

(Mais Marketing, Menos Guru, p. 25)

Nino desmente ainda correntes que ganharam força nos últimos anos como a mentalidade de que o único foco do Marketing deve ser no digital. Ele explica que as empresas hoje colocam as interações com o público nas redes sociais acima da estratégia e de uma sólida leitura do momento atual da organização. Além disso, tece reflexões valiosas sobre as responsabilidades sociais de quem atua na área, já que o Marketing bem-feito depende de persuasão e influência bem empregadas, e isso tem impactos que vão além dos resultados de vendas.

Ao longo das páginas, Nino Carvalho alia conhecimentos técnicos a uma linguagem amigável e fácil de compreender, o que torna MAIS MARKETING, menos guru acessível tanto para quem deseja se aprofundar no assunto quanto para os que almejam iniciar os estudos com o pé direito. Manual indispensável para se preparar para o mercado e suas mudanças, melhorar a capacidade de tomar decisões informadas e estratégicas e engrandecer o repertório profissional.

Sobre o autor

Professor e Consultor com mais de 25 anos de experiência em Marketing, e projetos em mais de 30 países. Único brasileiro FCIM, a mais alta chancela de Marketing da União Europeia. Mestre em Administração e especialização em Strategic Marketing. Foi Diretor Executivo da MIT Technology Review Portugal, e Diretor de Marketing para América Latina e Caribe no British Council. Keynote speaker: Digitalks, Digital Enterprise Summit, e World Marketing Summit, de Philip Kotler.

Finalistas do Prêmio Amigos do Mercado 2020

Divulgada a lista com os finalistas do Prêmio Amigos do Mercado 2020

Desenvolvido para reconhecer o profissional do dia a dia do mercado publicitário de forma democrática e divertida, a quarta edição do Prêmio Amigos do Mercado anuncia os finalistas das 15 categorias. Depois de serem escolhidos pelos 100 gestores, os quais foram indicados abertamente pelo mercado, os finalistas agora terão conhecimento de suas nomeações.

Neste ano, a divulgação dos 150 profissionais finalistas se dará através de uma ação em parceria com a Eletromidia, a qual cederá parte de suas telas em estações de metrô e shoppings da cidade de São Paulo e Rio de Janeiro, além da publicação dos indicados nas mídias sociais do Amigos do Mercado e através de veículos de imprensa.

As categorias desse ano são: Anunciante, Atendimento e Negócios, Business Intelligence, Content, Criação, Estagiário, Executivo de Vendas, Inteligência de Mercado, Mídia, Operações, Planejamento, Professor, Profissional de Apoio, Recursos Humanos, além do Prêmio O Amigo do Mercado.

A votação será aberta aos profissionais do mercado publicitário e ocorrerá exclusivamente no grupo de Facebook do Amigos do Mercado e acontecerá entre 09 e 25 de novembro.

Os vencedores das 15 categorias do Prêmio Amigos do Mercado 2020 serão conhecidos no dia 26 de novembro e premiados em live inédita marcada para 03 de dezembro.

Nesta edição, o Prêmio conta com o patrocínio de: Inarco Troféus, Outdoor Social, Compasso Colab, Editora Globo, Blum Mobile Ads Solutions, Seedtag, Carrega+, Band, Retail Media e Eletromidia.

Conheça os indicados:

ANUNCIANTE

Anna Carolina Campos Lota (LG)

Francisco Batalejo (GM)

Glaucia Martinelli (Vivo)

Helena Bonesio (Volkswagen)

Larissa Oliveira (Alpargatas)

Lindsay Stefani (Diageo)

Rafaela Condolo (Mercado Livre)

Sharon Harison (BRF)

Thiago Baltar (Itaú)

Vanessa Kustner (Claro)

ATENDIMENTO E NEGÓCIOS

Carolina Tebaldi (Artplan)

Cindy Fuji Matsu (Africa)

Isabela Crestana (AlmapBBDO)

Joana Credidio (Y&R)

Karolina Cassares (Leo Burnett Tailor Made)

Lara Bigliassi (W/McCann)

Nathalia Romeiro (Suno United Creators)

Pedro Yoshida (Publicis)

Raphaela Guillen (GUT)

Sabrina Pozella (Pullse)

BUSINESS INTELLIGENCE

Gabriel Matos (Mercado Livre)

Leonardo Scatamburlo (Kantar)

Luis Buosi (Ogilvy)

Marcela Ricardo (Band)

Pedro Debs (Diageo)

Pedro Maia (AlmapBBDO)

Priscila Olegário (Grey)

Rafael Schettini (W/McCann)

Ricardo Minervino (Disney)

Wilker Leal (Ref+)

CONTENT

Catia Fonseca (Band)

Douglas Gomides (Influenciador – LinkedIn Top Voices)

Eduardo Costa (Rádio Itatiaia)

Felipe Torres (DAZN)

Jade Gimenez (Viacom)

Karen Cunsolo (UOL)

Léo Paixão (Chef Mestres do Sabor)

Leonardo Haar (Disney)

Samy Dana (Jovem Pan)

Tatola Godas (Rádio 89 FM)

CRIAÇÃO

André de Aquino Vervloet – Firulo (AlmapBBDO)

Charles Alvarenga (Y&R)

Gabriel Duarte Rodrigues (DPZ&T)

Júlia Mota (GUT)

Márcia Lima (Lápis Raro)

Marília Costa (Leo Burnett Tailor Made)

Renato Jardim (Talent)

Rhaissa Bueno (W/McCann)

Ruan Miller (Leo Burnett Tailor Made)

Val Pacheco (Suno United Creators)

ESTAGIÁRIO(A)

Carlos Alves (Grey)

Carla Costa (Itaú)

Erica Messias (AlmapBBDO)

Gustavo Pereira (Dentsu)

Isabella Rosati (Pullse)

Marcela Costa (KondZilla)

Marco Pacheco Mussato (Sapient AG2)

Raul Alessandri (Bayer)

Ricardo Coelho (LG)

Thais Alves (VML)

EXECUTIVO(A) DE VENDAS

Amanda Lopes (Globo)

Andrea Machado (TV Cultura)

Caju (Rádio 89 FM)

Daniel Stelzer (UOL)

Fernando Nogueira (Record)

Guilherme Melo (Band)

João Romano (Discovery)

Juliana Horta (Google)

Marcos Rosseto (RBS)

Vanessa Gregoraci (SBT)

INTELIGÊNCIA DE MERCADO

Boaventura Júnior (DPZ&T)

Elaine Venga (ZAHG)

Glauco Moraes (Disney)

Isa Geo (Grey)

Jemerson Farias (R7)

João Galera (W/McCann)

Karla David (Y&R)

Mariana Diniz (Rádio Itatiaia)

Melissa Vogel (Kantar)

Renan Iti (AlmapBBDO)

MÍDIA

Bruna Morano (Africa)

César Nery (DPZ&T)

Daniel Guebara (W/McCann)

Gustavo Masson (Suno United Creators)

Kelly Prado (Talent)

Luisa Sotero (Artplan)

Mayara Andrade (Be180)

Pâmela Araújo (Ogilvy)

Priscila Sato (AlmapBBDO)

Priscilla Leite (Publicis)

OPERAÇÕES

Alana Pereira (CNN Brasil)

Edilson Xavier (Jovem Pan)

Fabio Castro (Sony)

Fernanda Andrade Gonçalves (Band)

Marcos Mansur (Disney)

Priscila Moura (SBT)

Rose Lopes (Eletromidia)

Tainá Martins (Teads)

Thais Bilbao (Globo)

Wagner Sena (ADR Media)

PLANEJAMENTO

Alex André (Grey)

André Sinko (F.biz)

Gabriela Tognozzi (Publicis)

Giulia Queiroz (Suno United Creators)

Guilherme Pádua (Wunderman Thompson Brasil)

João Pedroso (Talent)

Larissa Maida (Y&R)

Maira Miguel (Propeg)

Marcelo Yamautti (Pullse)

Maurílio Filho (W/McCann)

PROFESSOR(A)

Adélio Brito (Mackenzie)

Alexandre Reibaldi (Cásper Líbero)

Antonio Terra (UniBH)

Ciça Mattos (São Paulo Digital School)

Cynthya Rodrigues (IAB Brasil)

Gabrielle Fulchelberg (Mackenzie)

Gil Giardelli (ESPM)

Guilherme Treviso (Impacta)

Gustavo Reis (Tecnisa)

Paulo Arruda (Kantar)

PROFISSIONAL DE APOIO

Antônio Fava (W/McCann)

Danielle Nogueira (SBT)

Erick Correa (Publicis)

Jefferson Fernandes (Rádio Capital)

Jefferson Serrato (Pullse)

Jurandir Lima (MullenLowe)

Rosana Alcântara (Band)

Jair Gomes (Grey)

Suzy Cruz Moreira dos Santos (Vivo)

Vera Vidal (Y&R)

RECURSOS HUMANOS

Agda Shami (Discovery)

Cintia Pessoa (W/McCann)

Fernanda Reis (Publicis)

Gustavo Bronzeli (AlmapBBDO)

Juliene Salvan Dias (Band)

Michelle Mica (Talent)

Nayara Ramos (Grey)

Rebeka Vilela (HBO)

Renata Garrido (Publicis)

Silvia Frange (KondZilla)

O(A) AMIGO(A) DO MERCADO

Allan Barros (Pullse)

André França (W/McCann)

Arnaldo Rosa (ABRX Serviços)

Beto Coimbra (Lojas Marabraz)

Gilberto Tota (Record)

Luciana Valério (SBT)

Manzar Feres (Globo)

Paula Vinhas (Viacom)

Priscilla Leite (Publicis)

Rodrigo Famelli (Africa)

O AMIGOS DO MERCADO

Grupo que reúne mais de três mil usuários em grupos de WhatsApp segmentados por região e área de atuação; mais de 33 mil membros no grupo fechado do Facebook e mais de dois mil seguidores no Instagram, o Amigos do Mercado tem por objetivo tornar o mercado publicitário mais amigável. Surgiu em 2015 e, desde então, permite que os membros, através dos canais mencionados, troquem contatos, vagas de emprego, currículos e notícias do mercado publicitário. Além disto, realiza uma série semanal de lives com profissionais de agências, veículos e anunciantes para falarem sobre a área e mudanças que ocorreram em decorrência do período pandêmico.

Coluna “Branding: a alma da marca”

Uma sociedade comunicadora, mas com muito pouco a dizer

A educação voltou a ser um dos principais temas de debate na atualidade. No olho deste furacão uma sociedade onde a tecnologia faz da comunicação a mola propulsora da revolução. Mas é aí? por que estamos discutindo isso? O que isso significa?

Significa que todos nós precisamos nos preparar para um mundo de comunicadores sem qualificação. No mundo revolucionado pela comunicação, toda opinião, não importa a sua qualidade, estará disponível e terá leitor, o que não significa educação. Significa o caos dos contraditórios.

Basta ver que hoje os veículos de comunicação tradicionais se preocupam em fazer “recall” da informação, caçando as chamadas fakenews. No entanto, cada vez mais a credibilidade destas mídias chamadas tradicionais é colocada à prova. Vivemos uma nova idade média, onde a desinformação, ou melhor, o desconhecimento paira no ar, e é preciso pessoas esclarecidas para conduzir.

No mundo globalizado onde a internet oferta troca de informações instantaneamente, o papel do educador nunca foi tão relevante. Na origem da palavra, que pode ser facilmente encontrada com uma “googada”, temos conceitos como o latino “ex ducere”, guiar para fora, ou também encontrado com outras raizes como “educir”, trazer para fora, ambas com o mesmo sentido.

Inclusive a palavra “conDUCIR” que vem desse radical nos da uma boa ideia do que isto representa.

Neste exemplo observamos o nó que se tornou a discussão sobre educar.

Encontrar a origem etimológica foi muito fácil, a um simples toque no “touch”. Porém, compreender a importância deste conceito requer preparo e vínculo. Não se faz um aprendizado simplesmente com um vídeo na internet ou com um professor sem ideologia. O educador é um CONDUTOR para fora dessa lama, uma função importante e valiosa , mas cada vez mais combatido.

Foto: Pixabay

Diferente do que muitos podem imaginar, um professor não é um “doutrinador” por excelência que se preocupa apenas em transmitir informações que lhe interessa, mas aquele que constrói um conjunto de experiências com estas informações que quando relevantes ao aluno faz o mesmo chegar ao que chamamos de significado. Muitas vezes o aluno encontra outro significado, mas nem por isso significa que no caminho não precisou ser conduzido pelo professor.

A construção do significado depende de um conhecedor dos caminhos e de outro disposto a caminhá-lo, dessa forma, se requer que o professor tenha vivência previa, convicções pessoais e de um aluno que apreenda a pensar por si só com suas próprias vivências.

A ideia de uma escola que possa ser transmitida on line e sem um professor com convicções pessoais parece nos levar a tentar achar combustão espontânea na educação.

O fato é que, seja por questões econômicas ou partidárias, estamos discutindo a educação, tentando criar um modelo fadado ao fracasso.

É possível construir uma educação mais contemporânea sem matar o aprendizado.

Basta deixar que o livre mercado a regulamente, pois, talvez para isso funcione o modelo.

O aluno deve escolher se quer mais aulas on line ou presenciais, pagando o justo preço por isso. E também escolher quem o regulará por estas informações, o professor de linha X ou aquele com linha Y.

Enfim, se não quisermos uma sociedade com um monte de informações que não nos serve como aprendizado é preciso deixar existir uma PLURALIDADE DOUTRINÁRIA. Sem tentarmos impor aquilo que acreditamos podemos tatear as coisas e aprender a decidir sobre o que nos serve ou não, e isso faz o compreender das coisas. Penso assim, mas aceito ser contrariado!

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Pessoal, no mês de Dezembro me darei férias desta coluna, até por que ela sairia bem no dia de Natal. Por isso, agradeço a todos pelo companheirismo da leitura, desejo um feliz fim de ano e um excelente 2019. Até a próxima !

Coluna Branding: a alma da marca

O que você é?

Nessa última semana fui surpreendido com uma pergunta de um aluno que questionava o que eu era além de professor?

Esse questionamento, que soou inicialmente como aquela velha história de desprestígio com a função de professor, me deu a oportunidade de refletir um pouco mais sobre um assunto importante e contemporâneo, então, relutei um pouco mas respondi: “SOU HUMANO!”

Passadas as risadas do grupo que estava ao meu redor, tive a oportunidade de desenvolver mais o assunto com os alunos e gerar um aprendizado muito interessante. O que nos define não poderia ser tão stricto sensu.

Temos como mania, nos definir por nossa profissão. Sou publicitário, design, arquiteto, ou ainda mais stricto, sou diretor de arte, design gráfico ou design de interiores … mas aí a pergunta que fica é …E quando nos falta o emprego o que somos? Perdemos a nossa finalidade e assim a nossa identidade?

No mundo de hoje, quantos de nós se sentem frustrados com o que não conseguem representar profissionalmente? Será que ao colocar tanta importância em uma empregabilidade não estamos fragilizando a nossa natureza?

É interessante também perceber que, se tivesse que me definir mais assertivamente, provavelmente diria que sou algo como ” um cientista social aplicado”, e neste caso é até lógico que como tal, deveria me preocupar com os principais assuntos sociais do mundo e a clara falta de “Humanidade” em que nos deparamos por todos os lados.

É como se de repente nos víssemos todos desempregados dos cargos de “Humanos” e nos definíssemos a partir do nosso bico, que é ter uma profissão.

Não estou me desfazendo da importância da formação profissional, seria até um contra-senso trabalhando como um professor fazê-lo mas, questiono sim, se estamos posicionando acertadamente o valor da empregabilidade nessa relação.

Os jovens, os quais ensino diariamente, deixam claro que não querem estar limitados a um projeto de vida que os fixe a um cargo, setor, empresa, profissão ou país. São claramente sonhadores de espírito livre que precisam de nós apenas para dar-lhes um ancoradouro moral, uma trilha mais justa e sustentável.

No mundo novo, me parece claro que eles irão mais longe tecnicamente que a nossa geração, e com muito menos esforço, pois, estão vivendo uma revolução tecnológica que avança em velocidade maior que a dos séculos anteriores. Este processo garante também um conforto menor ao emprego, o que talvez preocupe demasiadamente a atual geração de adultos de 35 a 50.

Ser hoje, portanto, um ser humano, um cientista social no cargo de professor, me obriga a pensar melhor no que posso contribuir para o futuro desses jovens .

Sendo assim, acho que preciso aprimorar as minhas aulas para que consiga transferir claramente qual é a hierarquia das coisas, pois, se no futuro faltar-lhes o emprego, ainda assim devem estar preparados para serem um analista da vida cotidiana, e se tiverem calada a sua voz social, mesmo assim, NUNCA PODERÃO PERDER A SUA HUMANIDADE!

Para nós professores, #FicaDica!