Serasa Experian e mLabs juntas para impulsionar transformação digital

Serasa Experian e mLabs se unem para impulsionar a transformação digital de pequenos negócios

Busca dos empreendedores por ferramentas de gerenciamento de redes sociais cresceu 40% em um ano. Veja 5 dicas para melhorar a presença e ter mais segurança no ambiente virtual

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O atual momento desafiador do país levou muitos empreendedores a se reinventarem e encontrarem no ambiente digital uma alternativa para continuar suas vendas. Com o objetivo de apoiar e impulsionar a transformação digital dos pequenos negócios, a Serasa Experian e a mLabs – plataforma de gerenciamento de redes sociais – fecharam uma parceria para proporcionar condições especiais a quem precisa ter mais assertividade, agilidade e segurança no ambiente eletrônico. A partir de agora, quem adquirir um certificado digital da Serasa Experian poderá experimentar por 30 dias a plataforma e ter um desconto especial na contratação do plano anual da mLabs, a qual também passa a oferecer 20% de desconto a seus clientes que quiserem conhecer os benefícios do certificado, utilizado para emitir nota fiscal eletrônica, por exemplo.

“É importante que o empreendedor se adapte a esta realidade digital para garantir um bom potencial competitivo e se manter ativo no longo prazo. Se preparar e contar com ferramentas seguras para as transações são ações necessárias para garantir ao consumidor que ele está se relacionando com uma empresa séria e profissional. O certificado digital traz agilidade, segurança e validade jurídica na troca de informações, além de ser uma ferramenta sustentável e econômica, já que permite a substituição de documentos impressos pelos eletrônicos”, diz o diretor de Identidade Digital da Serasa Experian, Mauricio Balassiano.

De maio a julho deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, a mLabs identificou um crescimento de 40% na demanda de empreendedores pelos seus serviços e um aumento expressivo no volume de buscas pelo termo ‘Marketing Digital’. “Fica evidente que neste cenário adverso muitos empreendedores estão apostando ainda mais nas redes como vitrine para seus produtos e serviços. A busca intensificada por recursos de gerenciamento e conteúdo de marketing mostra que essas pessoas estão realmente engajadas e interessadas em atuar de maneira mais profissional no ambiente virtual e não simplesmente em apostar em uma aventura amadora”, diz o fundador e CMO da mLabs, Rafael Kiso.

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A ação conjunta da Serasa Experian com a mLabs contribui para que os empreendedores tenham acesso às ferramentas e serviços essenciais para alavancar os negócios sem abrir mão da segurança. “É uma ótima oportunidade para ter uma experiência imersiva em duas frentes digitais que agregam valor às empresas e garantem a autenticidade das operações, fatores relevantes na conquista da confiança de seus clientes”, afirma Balassiano. Para Kiso, “são duas empresas referência em seus mercados unidas para ajudar os pequenos negócios a prosperarem e manterem o profissionalismo e credibilidade quando inseridos no universo virtual”, finaliza.

Impulso digital: 5 dicas para melhorar a presença nas redes e ter mais segurança no ambiente digital

Mantenha a marca bem posicionada
Utilize as redes sociais de forma sábia e otimizada, com a finalidade de fixar o tom de voz e o posicionamento de sua empresa diante do público final.

Converse com seu público
Os canais digitais permitem a aproximação com seu público. Sempre que houver uma interação, não deixe de responder. Provoque o diálogo também por meio de publicações que incentivem seus consumidores a deixar comentários e mensagens, por exemplo.

Aposte em ferramentas seguras
Busque entender como cada ferramenta funciona, para qual área da empresa se aplica, além de garantir que os dados da empresa estejam seguros no ambiente online. O uso de certificado digital permite, por exemplo, efetuar com segurança processos de emissão de nota fiscal eletrônica, declaração do Imposto de Renda, assinatura de contratos digitais e até mesmo abertura, ou alterações contratuais empresariais na Junta Comercial.

Analise relatórios
Avaliar resultados periodicamente é de extrema importância. Não ignore os números gerados no mês, mesmo que sejam pequenos no início. São os relatórios que trarão indicadores importantes para entender quais são as áreas que precisam de melhorias.
Fique online sem deixar o profissionalismo de lado
Embora as redes sociais possam passar uma imagem de um ambiente mais descontraído, lembre-se que o consumidor está cada vez mais exigente e buscando por empresas sérias e profissionais para se relacionar. Aposte na assinatura eletrônica para validar a autenticidade dos documentos emitidos pela empresa e garanta um gerenciamento eficiente de todas as suas redes para proporcionar um atendimento de excelência.

Fonte: Relações com a Imprensa – Viviane Garcia

Comunicação, tecnologia e RH

Para auxiliar a comunicação é necessário contar com a tecnologia

*Por André Franco

A transformação digital se tornou uma realidade ainda mais presente com a chegada do novo coronavírus, já que o mercado de trabalho precisou se reinventar. Empresas em geral passaram a buscar estratégias de auxílio às áreas de comunicação interna e RH para poderem alinhar os processos operacionais com os colaboradores em home office. Com esse contexto, muitas delas já notaram que a chave de uma boa comunicação depende de um fator: a tecnologia. Principalmente neste cenário em que 47% dos respondentes afirmam que irão implementar o “teletrabalho” como opção permanente para os colaboradores, de acordo com um relatório da PCW baseado em um questionário com líderes de grandes empresas americanas.

André Franco

Algumas ferramentas têm se mostrado bastante efetivas para desenvolverem ações de comunicação interna, engajamento de colaboradores e employer branding – forma de transformar uma corporação em uma marca desejada para atrair e manter talentos. Com essa tendência, uma possibilidade que ganha cada dia mais espaço são os aplicativos e redes sociais corporativas, que dão voz para a liderança e conectam as organizações de uma forma interativa como uma rede social comum. Para se ter uma ideia, uma pesquisa realizada pelo Google mostra que o coronavírus promoveu várias transformações nos hábitos dos brasileiros e entre elas está presente o aumento da dependência da internet e tudo está se tornando virtual.

Mesmo antes da pandemia esse movimento também já estava acontecendo dentro da comunicação corporativa. Em 2019 a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (ABERJE) colocou a comunicação digital e instantânea entre as tendências para aquele ano e segundo a própria associação, “a Comunicação Interna é agora digital e instantânea e para ser eficaz precisa de apoios como repetição, atratividade, dinamismo e interação”. Um ano e meio depois a tendência se tornou essencial: 90% das empresas intensificaram o processo de comunicação digital, por meio da criação de canais, plataformas e redes sociais como medida tomada em decorrência do covid-19.

E é por esse motivo que líderes precisam se atentar às oportunidades que a tecnologia tem oferecido para o mercado. Também é importante que grandes corporações busquem formas de estarem preparadas para uma possível crise, por meio de funcionalidades desses aplicativos aplicativos que ajudam os profissionais de comunicação interna ou de agências na hora de gerir uma crise, disponibilizando um acesso a informações assertivas em tempo real, além de testarem o conhecimento e preparo de seus porta-vozes e colaboradores sobre o posicionamento da empresa com relação a temas sensíveis.

Já sabemos que a mudança para o digital chegou para ficar, além de otimizar processos, ela mudou a forma como nos relacionamos e comunicamos. Mas para ser uma transformação efetiva dentro das companhias, ela deve refletir a cultura organizacional e o propósito daquele ambiente. Por isso, tecnologia é uma das soluções para facilitar essa adaptação dentro da comunicação organizacional.

Portanto, manter uma boa estratégia de comunicação interna pode fazer a diferença para atravessar esse momento de crise. Ainda não é possível prever a extensão dos efeitos de uma pandemia ou mesmo quando tudo vai voltar ao “novo normal”. enquanto isso, a informação se torna o maior aliado para manter equipes engajadas e times unidos. As agências de comunicação, setor de comunicação interna e rh já podem contar com a ajuda dessas tecnologias para auxiliarem seus clientes em diferentes cenários.

*André Franco é CEO do Dialog.ci, startup responsável por desenvolver uma plataforma online de comunicação interna e RH para melhorar o engajamento dentro das empresas

Os fatores de comunicação e marketing que mais se destacam

Intensivão de VUCA

por Josué Brazil

Tenho ouvido, assistido e lido muita coisa sobre comunicação e marketing neste período difícil de isolamento social e luta contra a pandemia de Covid 19.

É muito conteúdo bom. Lives, podcasts, webinares, artigos e textos. Separei algumas coisas que estão aparecendo com constância e com as quais concordo.

1 – Posicionamento e/ou propósito – empresas e marcas que já tinham um propósito claro e bem definido e que o praticavam, estão em posição de vantagem. Quem adaptou ou reposicionou seu posicionamento/propósito mantendo-o verdadeiro e válido para o cenário de crise também saiu na frente e colhe e colherá frutos.

2 – Digitalização – quem já estava com os dois pés fincados no mundo digital enfrentou um pouco menos de dificuldades. Quem estava em processo de transformação digital e conseguiu acelerar de modo minimamente organizado também;

3 – Empatia – esse parece ser o item fundamental e definitivo desta crise. Praticar empatia pra valer, de verdade. Entender que na outra ponta há pessoas. Entender suas necessidades e aflições. Apoiar. Explicar. Colaborar.

4 – Customização – de tudo: serviços, produtos, distribuição, embalagem, atendimento, marketing e comunicação. Entender para atender. Dados aqui são importantes. Muito importantes. O consumidor seguirá sendo exigente depois da crise. Ele vai entender que as marcas podem e devem fazer mais.

5 – Verdade, transparência, ética – precisa mesmo explicar? Discurso falso ou atitudes contraditórias levam e levarão à rejeição.

Muitas outras coisas importantes e interessantes têm sido colocadas e discutidas. Essas, na minha modesta opinião são aquelas que se destacam. O fato é que o momento é de um repensar constante apoiado numa contínua análise de como as coisas estão se desenrolando. É um intensivão de compreensão do cenário VUCA (Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade) no qual o mundo já estava inserido.

Empresas devem ser influenciadoras

Empresas precisam atuar mais como influenciadoras na era da Transformação Digital

“As pessoas estão procurando marcas e produtos que tenham ligação com suas próprias causas. Como as empresas devem se preparar para corresponder a estas expectativas?”,questiona Raíssa Garifalakis, Business Strategy Designer do CESAR, durante palestra “O Novo consumidor: conectado e em rede”, na HSM Expo 2019. Para a especialista, as compras são cada vez mais motivadas pelo aspecto emocional, e quem não começar desde já a aprender como se movimentar neste novo cenário corre sério risco de perder a relevância.

Raíssa Garifalakis, do CESAR, Bia Granja, da YouPix, e Laureane Cavalcanti, da DeepDive (Foto: Rodrigo Rodrigues/Divulgação)

Segundo a fundadora da DeepDive, Laureane Cavalcanti. um dos primeiros passos que precisam ser dados é agir rapidamente para obter uma definição clara sobre a essência da marca. Aquilo que é sua verdadeira causa. Quando isso fica claro, não só o consumidor, mas também os colaboradores, quando são contratados, já entram com vontade de defender a causa juntos. “Essa é uma preocupação que já começa a tomar conta da agenda dos altos executivos e executivas das companhias”, disse.

Hoje em dia a verdade sempre aparece

Mas de nada adianta ter um discurso engajado por fora e não praticar aquilo internamente. “Tenho conversado com muitas empresas que afirmam querer fazer estratégias de comunicação defendendo algum tipo de causa sensível. Quando isso acontece normalmente eu pergunto: mas como esse tema é trabalho dentro da companhia? Vocês já atuam da maneira que querem que as pessoas atuem? Neste momento a resposta muitas vezes é: não. Isso nós ainda não fazemos. Neste caso a orientação é: então não faça essa comunicação, porque hoje em dia a verdade sempre aparece”, destaca a cofundadora e CCO da YOUPIX, Bia Granja.

A especialista pondera que, para se conectar ao novo consumidor, as empresas precisam atuar verdadeiramente como influenciadoras, e isto significa ser relevante na vida da pessoa ao ponto de ela promover mudanças em seu comportamento em função do conteúdo que a marca oferece.

Na construção de branding estão caindo os conceitos de B2B e B2C. “Agora, praticamente todas as relações se integram a uma abordagem P2P. É de pessoa para a pessoa. Mesmo quando envolve apenas empresas, de fato, na prática, trata-se de uma pessoa falando com outra pessoa. Sendo assim, as relações pessoais voltam a ser relevantes para a estratégia”, adverte Laureane.

Em sua avaliação as empresas sempre tiveram um comportamento de ditar as regras. Elas determinavam o preço e como seria o produto. “Isso não será mais assim”, sentenciou. “Por isso, não adianta querer fazer transformação digital se a companhia nunca teve nem relacionamento com as pessoas por meio das redes sociais. A customização é fatal e será necessária, mas não dá para se atrever a oferecer conteúdo customizado se você não tiver conhecimento do consumidor”, completou, declarando que precisa haver bom senso.

É preciso ter plena certeza se a pessoa que vai receber o conteúdo tem algum interesse real sobre a sua marca. “Ninguém quer mais ter uma caixa de e-mail com mais de mil mensagens não lidas porque empresas que nunca ouvimos falar ficam nos mandando promoções de produtos nos quais nós não temos o menor interesse”,pondera a executiva.

As organizações, contudo, não podem cair na tentação de colocar suas necessidades em primeiro lugar. “Investir em esforços para agradar investidores, se posicionar para uma situação agradável na imprensa. Isto tudo já teve o seu valor, mas estamos em um novo tempo”, sentencia.

As empresas precisam ouvir as pessoas

Bia destaca que 84% das conversas que as pessoas têm atualmente não são detectadas por nenhum tipo de mecanismo de buscas. Elas são feitas em ambientes independentes como grupos de Whatsapp e outras plataformas. Assim, fica cada vez mais difícil monitorar o que os consumidores estão falando sobre as empresas.

“Algumas companhias já estão usando inclusive o conceito de morning briefings, no qual são feitas reuniões diárias e as pessoas trazem informações sobre os temas em que estão envolvidas. Se as empresas não circulam nestes meios, as pessoas estão circulando. Então as empresas precisam ouvir as pessoas”, explica.

Fonte: Compliance Comunicação – Assessoria de Imprensa – Ana Carol Cortez