NB Press abre vagas

A NB Press, agência de assessoria de imprensa, conteúdo e redes sociais, anuncia abertura de três vagas. Abaixo a descrição:

Assessor (a) de imprensa: o candidato (a) deve ter pelo menos dois anos de formação em Jornalismo ou Relações Públicas, precisa ter conhecimentos para desenvolver planejamentos com foco estratégico, pautas com a imprensa, relacionamento com a mídia, experiência com acompanhamento de entrevistas presenciais, por e-mail e telefone, produção de press releases, reuniões presenciais, cobertura de eventos e follow up ativo.

Analista de relacionamento com a imprensa: ter ao menos dois anos de formação em Jornalismo ou Relações Públicas, além de experiência em startups, fintechs, e-commerce, varejo e consumo. O profissional será responsável por lidar diretamente com a mídia (follow up ativo), para vender pautas dos clientes da agência, redigir sugestões de pauta e press releases, além de acompanhar entrevistas, eventos, reuniões presenciais, entre outros.

Redator (a): produção e revisão criteriosa de textos (semântica e ortográfica), com experiência em redação e, preferencialmente, especializado nos segmentos de TI, Propaganda e Marketing, Varejo, E-commerce, Educação, Internet, Fintechs e Startups. O profissional irá atuar na produção de press releases, artigos e dicas, reuniões presenciais, sugestões de pautas para grande imprensa e cobertura de eventos.
É necessário ter proatividade, espírito de trabalho em equipe, senso de urgência, ser dinâmico, estar disponível para viagens e trabalhos esporádicos aos fins de semana.

A vaga é home office no horário das 10h às 19h, e para a vaga de estágio o período é de 6h. Os interessados devem enviar e-mail para vagas@nbpress.com, contendo informações sobre a pretensão salarial. No assunto do e-mail colocar o cargo ao qual está se candidatando. A empresa oferece bonificação variável por pauta conquistada, além do salário. Só serão aceitos CVs contendo essas informações, especialmente, pretensão salarial.

Unimed Pinda lança a Prontuário

Unimed Pindamonhangaba lança a “Revista Prontuário”

Idealizada pelo marketing da cooperativa e criada pela agência Luck Comunicação, a revista passa a ser um hub de comunicação e valorização das pessoas que formam a cooperativa e seu hospital, uma oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a trajetória de sucesso da Cooperativa.

A revista, entre seus destaques, traz uma matéria assinada pela jornalista Gabriela Galvão, ex-aluna Unitau (Universidade de Taubaté), conteúdo relevante para classe médica e uma oportunidade de estruturar sua gestão e melhorar seu atendimento.

Gabriela Galvão

Segundo Raffael Cavalheiro, responsável pelo setor de marketing da cooperativa, o lançamento da revista tem como objetivo informar e fomentar o espirito cooperativista “Essa revista foi pensada e idealizada a partir de resultados de algumas pesquisas, onde identificamos a necessidade de fazer uma comunicação multicanal, precisávamos fazer ações para todos os públicos.”

Fonte: Marketing Unimed Pindamohangaba – Marin Cavalcante

Redes sociais ou blog? Afinal, qual é a melhor opção para destacar sua marca?

Porque as redes sociais não são tão sustentáveis como a consolidação por meio de um blog ou site especializado

Ao contrário do que as tendências atuais nos mostram, a construção de uma imagem, seja marca ou perfil, via redes sociais não é tão sustentável como a consolidação por meio de um blog ou site especializado.

Imagem de Werner Moser do Pixabay

Especialista em comunicação digital, Jennifer de Paula destaca que “a grande explicação é o volume de conteúdos que circulam nas redes sociais a todo instante e a velocidade com que eles surgem e desaparecem para o público”.

Além disso, os blogs permitem que empresas e pessoas tenham tempo e espaço para destacar seus pontos positivos sem a concorrência feroz que existem nas plataformas como Instagram, Twitter, Facebook, Tik Tok, etc. “Nos sites e blogs, é possível criar estratégias consolidadas e sólidas”, destaca a especialista: “A demora para a construção da imagem pelos blogs e sites especializados, muitas vezes, pode ser um ponto negativo para algumas marcas, porém, o trabalho bem-feito, ainda que moroso, é mais garantido que o feito rapidamente”.

Diante deste cenário, Jennifer lembra que “a melhor forma de se destacar é se tornando uma referência sobre o assunto que você trabalha. Por exemplo, um profissional do ramo da gastronomia, na rede social, apesar de alcançar um número grande de seguidores, não fideliza aquele público, muito menos o torna em cliente, já que as publicações acabam se misturando com outras do feed ou stories”. Por outro lado, “a pessoa interessada em comprar um produto ou serviço, vai buscar o conteúdo no Google e ter como resultado um site ou blog segmentado. Uma vez dentro do site, cativar o cliente é muito mais fácil, do que através de postagens em redes sociais”, completa.

Além disso, o especialista em produção web, Bendev Júnior, ressalta que “não somente a quantidade de conteúdo nas redes sociais podem ser um contratempo para uma empresa ou perfil profissional que precisa de engajamento ou alcançar mais pessoas, mas também para pesquisar. Afinal, um post em rede social não gera um conteúdo para o google indexar ou te deixar no topo das pesquisas”, explica.

Aliás, o programador lembra que, “querendo ou não, muitas pessoas buscam empresas ou profissionais pela barra de pesquisa, e isso pode sim aparecer o seu Instagram, Facebook, etc…” Mas, por outro lado, o que os buscadores mais valorizam são textos e blogs com material próprio, que não seja linkado a redes sociais: “Isso gera confiança e mais engajamento”, acrescenta Bendev.

Ele orienta ainda que uma página que apresente aquele conteúdo, ou o famoso “sobre”, que é tipo de uma biografia daquela empresa, “ficará facilmente no topo das pesquisas”, completa. “O google tem um sistema de painel de informações onde mostra o grau de relevância, por exemplo. Embora pareça ser algo muito complexo para seu empreendimento, é possível que um site criado por um especialista seja indexado pelo buscador e traga os melhores resultados quando este tipo de conteúdo for buscado na web”, salienta.

Afinal, como ele pondera, “um blog, além de trazer relevância e mostrar que domina o conteúdo, traz todas as respostas para seu produto”, observa. Um exemplo disso: “Se você vende chinelo, as pessoas querem saber detalhes essenciais do produto, como a matéria-prima, etc. No blog, é possível criar um artigo falando sobre o tema e quando este assunto for alvo de buscas no Google a sua página estará lá sendo mostrada, o que atinge este objetivo que estamos delimitando aqui”, reforça o programador.

Do lado oposto, ele ressalta, “a rede social pode trazer muita concorrência sobre este assunto, além de não exibir o seu texto com relevância no buscador, por isso investir no blog neste caso pode ser um grande diferencial à seu favor”, finaliza o especialista.

Fonte: MF Press Global

Coluna “Discutindo a relação…”

Estão automatizando a propaganda

Há alguns dias ouvi um podcast que tratava de automação de propaganda e suas vantagens, principalmente no que se refere à customização, individualização e extrema segmentação de conteúdo.

Também tive a oportunidade de acompanhar, na última quinta feira, o webinar Hiperpersonalização da Automação de Marketing, organizado pela ABRADI.

Em ambas as oportunidades ficou claro o quanto a automação de partes do processo publicitário pode e poderá trazer ganhos significativos para anunciantes e agências de comunicação.

Imagem de Gerd Altmann por Pixabay

Os recentes e vertiginosos avanços tecnológicos nas áreas de Inteligência Artificial, Big Data, Machine Learning e Computação em Nuvem têm aberto novas possibilidades para que possamos entregar uma mensagem publicitária realmente One to One, ou, como muitos têm preferido chamar, Human to Human.

Um dado que corrobora tudo isso foi trazido recentemente pela newslettering Morse News: as Martechs brasileiras levantaram US$ 20 milhões em 2021. A Morse traz informações de levantamento realizado pela Distrito, que aponta que nos primeiros dois meses deste ano, as startups de tecnologia em marketing (as martechs) levantaram US$ 20 milhões em aportes. O melhor início de ano para o setor. O período ultrapassa o primeiro bimestre de 2016, recordista até então, quando a plataforma de automação Pipefy levantou US$ 16 milhões.

Aos publicitários da velha guarda como eu essas novas práticas causam um certo estranhamento e, confesso, um certo receio. Causam aquela sensação de que “não vou conseguir acompanhar tudo isso”. Normal, não é?! Realmente é muita coisa nova para tentar compreender em pouco tempo.

De todo modo podemos entender de que sempre desejamos enviar a mensagem certa para a pessoa certa e no momento mais adequado. E que agora isso é amplamente possível.

Lembro também de ter assistido no último Fest’up presencial (acho que foi em 2019) a palestra de Walter Longo que levou o mesmo título de seu último livro: O fim da idade média e o início da idade mídia. O que ele colocou em sua fala foi o conceito de antes a propaganda trabalhava com a média. A média de seu público. A média de seus gostos, de seus desejos, de seus hábitos etc. E que agora, graças às novas tecnologias poderia, finalmente, trabalhar de forma individualizada e customizada.

Tudo leva a crer que este é um caminho sem volta, principalmente nos ambientes digitais. É melhor que todo publicitário ou “aspirante a “ comece a tentar entender as novas possibilidades. Não precisa ser um técnico, um expert em tecnologia. Nada disso. Precisa é conhecer e entender que essa mudança chegou.