GS2 Marketing Digital está em busca de um novo talento para o seu time
Se você é apaixonado por estratégias de Inbound Marketing, gosta de mergulhar em dados, funil de vendas e automações, e tem prazer em ver resultados acontecerem a partir de boas campanhas, essa vaga é pra você!
Vaga: Analista de Inbound
Local: São José dos Campos/SP
Regime: PJ
Formato: Presencial
Nível: Júnior | Pleno
O que esperamos de você:
Domínio de RD Station Marketing para criar, disparar e monitorar fluxos de nutrição.
Boa escrita para construir legendas e e-mails que convertem.
Familiaridade com mLabs e YouTube, aplicando boas práticas de SEO.
Visão ampla de estratégias de funil e geração de leads.
Muita organização, vontade de aprender e brilho nos olhos!
Será um diferencial se você tiver:
Certificação em Inbound ou RD Station.
Vivência com métricas de performance digital e otimização de funil.
Boa redação criativa e analítica, o equilíbrio perfeito entre arte e dados!
Curtiu? Então envie seu currículo para: rh@grupos2mkt.com
Assunto: Analista de Inbound
O Publicitando entrevistou Gustavo Gobbato,Fundador e Membro do Conselho na MIDAX Holding, para conversar sobre o novo momento do braço de marketing e comunicação da holding sediada em SJCampos.
1 – Explique inicialmente como surgiu o conceito de uma holding que une tecnologia e marketing
A ideia nasceu da prática na verdade, com um projeto para mensuração em pontos de venda usando reconhecimento facial, há quase 10 anos, quando ninguém falava nisso.
A nossa holding, a Midax, nasceu com esse propósito de gerar negócios ao integrar mundos que, por muito tempo, foram tratados de forma separada, tecnologia e marketing. Vistos muitas vezes como caminhos paralelos, quando na verdade deveriam caminhar juntos: tecnologia de um lado sem estratégia de marca vira ferramenta fria; marketing sem tecnologia acaba perdendo consistência e escala. A MDX é a vertical de marketing desse ecossistema, criada para transformar o invisível em valor real para as marcas, unindo especialidades e mostrando que quando se encontram, o resultado é muito poderoso.
2 – Agora vocês estão buscando um reposicionamento, uma nova organização estrutural da holding na parte de marketing e comunicação. O que motivou a mudança?
Todo o mercado está passando por um período de reflexão e reestruturação. Quem não está fazendo isso, deixará de existir. Marketing, em especial. Hoje, não basta entregar campanhas ou ter uma postura de perguntar ao cliente o que ele quer receber.
Para ser sincero, de um lado, você tem empresários mais exigentes, e, do outro, alguns que não sabem o que responder no meio do caos. Mas todos querem clareza, confiança e resultado real. Estão cansados de promessas vazias e é preciso garantir estratégia, previsibilidade e impacto.
Nosso reposicionamento vem da necessidade de oferecer mais simplicidade e objetividade. O mercado quer menos “rodeios”, quer um marketing de confiança, sustentado por números, inteligência e experiência comprovada. Estamos estruturando a MDX com núcleos especializados (marca, digital, tech, serviços e ecossistema), que dialogam entre si mas mantêm profundidade em cada área. O objetivo é claro: sair da lógica generalista, que gera pouco resultado, e assumir a responsabilidade de entregar marketing exclusivo, sob medida e com metodologia validada por dados e inteligência artificial.
3 – A holding é do Vale do Paraíba, mas seus negócios, principalmente em marketing e comunicação, ultrapassam essas fronteiras. Fale um pouco sobre isso.
O Vale do Paraíba é a nossa origem, mas nunca foi nossa fronteira. Desde o começo, nossa visão sempre foi maior que a geografia. Com conhecimento especializado e inteligência de mercado, a MDX busca atender empresas que querem crescer, estejam elas aqui ou em qualquer outro lugar. Isso nos permite tropicalizar produtos estrangeiros, abrir canais de vendas, reposicionar marcas e escalar negócios em diferentes regiões. Já ajudamos marcas a nascer, a se reposicionar e até a se internacionalizar. Temos cases com multinacionais, indústrias, varejo e serviços em diversas regiões. Acreditamos sim que o Vale é um hub em ascensão, mas o que nos move não é o CEP do cliente, mas o desafio que ele traz.
4 – Vocês farão parte da programação do Espaço Publicitando no Fest’up Vale 2025. Fale um pouco sobre essa participação.
Estar no Fest’up Vale 2025 é uma oportunidade de reforçar nossa identidade como protagonistas do marketing e da comunicação no interior paulista, com uma visão nacional. Tem muita gente que faz o básico, mas para gerar valor real, o ar é rarefeito.
O Espaço Publicitando vai ser um palco para compartilhar como aplicar nosso compromisso de transformar o invisível em valor, em projetos reais de branding, digital e tecnologia.
Quando a gente coloca o tema “iagora: qual a visão de presente e futuro do marketing?”, é para tocar na ferida de muito guru por aí que promete demais e faz de menos. É para trazer reflexões de que para construir resultados que são sustentáveis, é preciso alinhar inteligência de mercado, BI, dados e cultura de marca. Dá muito mais trabalho do que nos tempos da publicidade clássica. São cenários muito mais complexos que não dá pra nem chamar mais de agência.
O reposicionamento para a MDX nasceu desse olhar. Mais do que falar de tendências, vamos mostrar caminhos práticos para empresários, profissionais e estudantes entenderem que marketing é na essência um investimento estratégico.
Quantas vezes você já ouviu a frase “o e-mail está ultrapassado”? Em um mundo onde as redes sociais e diversas plataformas de comunicação dominam as estratégias de marketing, é comum ver empresas que descartam a caixa de entrada, a considerando como um cemitério digital, cheio de spans e mensagens esquecidas. Mas, e se essa percepção estiver errada? E se essa ferramenta que muitos consideram antiquada for, na verdade, uma das mais resistentes e benéficas para atrair e fidelizar cada vez mais clientes?
Por mais que o e-mail seja visto como uma ferramenta “antiga” por muitas pessoas, diversas pesquisas mostram que ele continua sendo um pilar fundamental tanto para a comunicação pessoal quanto para o marketing digital. Um estudo da Netexperts, como prova disso, indica que 92% dos brasileiros ainda utilizam esse canal, sendo que, desses, 61% o acessam diariamente. Quanto à sua finalidade, outra pesquisa da MediaPost revelou que 72% dos consumidores o direcionam como seu canal ideal de comunicação com as empresas.
Longe de ser obsoleto, esses dados mostram como essa ferramenta ainda continua fortemente presente no dia a dia da população. Deste modo, quando investido nas estratégias corporativas, é capaz de trazer uma série de benefícios para ambas as partes. Para o consumidor, o e-mail não é visto como spam, mas sim como uma fonte de informação relevante, integrado à rotina para assuntos mais importantes e, até mesmo, comerciais, sendo facilmente acessado nos horários mais apropriados em seu dia a dia.
Para as empresas, além de ser um dos meios com maior custo-benefício do mercado – com várias ofertas disponíveis a serem adaptadas dependendo do projeto desenhado – permite a personalização das campanhas conforme a segmentação e objetivos definidos por cada empresa, criando mensagens customizadas direcionadas ao perfil, histórico e preferências de cada cliente, ao invés de textos padrões e generalizados.
Esses envios podem ser feitos de maneira automatizada e otimizada baseadas em gatilhos e comportamentos de cada pessoa. Isso contribui para que cheguem à caixa de entrada nos dias e horários mais adequados para cada um, aumentando as chances de abertura e conversão. Quanto mais personalizados esses conteúdos forem, melhores serão esses resultados, despertando interesse nos consumidores diante de textos relevantes que façam sentido para suas necessidades.
Imagem gerada pela IA do Canva
Afinal, de acordo com estudos da McKinsey, 71% dos consumidores esperam interações personalizadas das empresas, e quando essa expectativa não é atingida, 76% se sentem frustrados. Todos esses cuidados, juntos, somam os ingredientes necessários para uma estratégia de sucesso quanto aos benefícios do e-mail marketing, enriquecendo essa experiência com as marcas e elevando a retenção de cada vez mais clientes.
Entretanto, assim como toda receita, é necessário se atentar a alguns detalhes importantes para que este preparo dê certo, começando por um dos pontos mais cruciais nesses resultados: a base de contatos. Antes de iniciar qualquer disparo, utilize ferramentas de inteligência que higienizem essa lista e garantam sua qualificação, para que tenham certeza de que estão entrando em contato com as pessoas que têm interesse nos seus serviços ou produtos. Essa limpeza já será metade do caminho andado.
A partir disso, foque na personalização do conteúdo, trazendo textos atrativos para cada necessidade. Aproveite essas mensagens para oferecer ao usuário a possibilidade de continuarem sua jornada nos outros meios de comunicação que a empresa tenha, criando uma estratégia omnichannel que permita a cada um se comunicar com a marca em seu canal predileto e proporcionando, com isso, uma maior amplitude de possibilidades para manter esse relacionamento.
Faça, também, testes A/B para analisar se as campanhas estão gerando os resultados esperados, sempre se baseando em objetivos claros estabelecidos através do e-mail marketing. Até porque, dependendo da etapa da jornada que cada cliente estiver, é possível construir uma abordagem específica para direcioná-lo ao melhor caminho, mantendo seu engajamento e interesse. Uma cadência excessiva e não aderente pode levar à insatisfação e perda desse consumidor.
Por fim, não deixe de garantir a empregabilidade dessa ferramenta, tendo profissionais qualificados por trás que auxiliem na manutenção da gestão dessa infraestrutura, o que refletirá não apenas em um design responsivo em todas as plataformas, mas que também mensurem, em tempo real, todas as informações de desempenho dessas campanhas, para que essa estratégia consiga maximizar sua assertividade na conversão e retenção de clientes.
*Wilton Farelli é Gerente Operacional da Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de VoiceBot, SMS, e-mail, chatbot e RCS.
Streaming lidera o consumo, mas linear tradicional segue relevante em meio a 2,7 bilhões de horas de conteúdo assistido por mês
Para celebrar o Dia da Televisão, comemorado em 11 de agosto, a Samsung Ads – braço de publicidade em Smart TVs da Samsung Electronics – traz um mapeamento de consumo de conteúdo que mergulha no universo dos telespectadores brasileiros e mexicanos durante suas jornadas nas TVs conectadas da marca. O levantamento mostra que, mesmo com o streaming liderando a audiência, o conteúdo linear tradicional segue firme e forte no coração dos latinos. Futebol, novelas que prendem até o último capítulo, noticiários e música ao vivo continuam ditando o ritmo da preferência de programação nas telas conectadas da Samsung.
A TV continua sendo um centro poderoso de entretenimento, conexão e influência. De acordo com a análise, Brasil e México, juntos, reúnem mais de 33,4 milhões de Smart TVs ativas e conectadas, o que representa 129,6 milhões de consumidores potenciais. Nesses devices, mais de 2,7 bilhões de horas de conteúdo são consumidas mensalmente, com navegação entre plataformas lineares, serviços de streaming e jogos.
No Brasil, com uma base ativa de +23,1 milhões de Smart TVs Samsung e mais de 2 bilhões de horas de consumo em todas as plataformas, o streaming representa 70% do tempo total, enquanto os canais lineares seguem com 30%, porém 65% dessas Smart TVs ativas ainda representam uma audiência que assiste a conteúdo linear e, em média, 10 canais por mês.
O domínio do streaming é ainda maior no México, onde há mais de 9,3 milhões de Smart TVs ativas e registra mais 658 milhões de horas de consumo. Desse total, 86% são dedicados às plataformas de streaming, sendo mais da metade no formato AVOD (vídeo sob demanda com anúncios). No entanto, 54% da base ativa consome conteúdo linear tradicional – aberto ou pago –, atraída por novelas, jornalismo, futebol e transmissões ao vivo.
O que move os heavy users no Brasil e no México
No Brasil, os usuários mais ativos por plataforma mensalmente:
168,65 horas em streaming;
104,91 horas em conteúdo linear;
131 acessos a jogos.
Já os mexicanos são ainda mais intensos no streaming:
194 horas mensais por dispositivo;
54 horas em linear;
105 acessos a jogos.
O consumo por gênero também reflete paixões culturais: o futebol se destaca como fator decisivo tanto para a permanência no linear quanto para a assinatura de serviços de streaming, além de ser o principal tema de jogos consumidos.
Em quais regiões estão os públicos mais engajados?
Brasil
Norte: lidera o consumo de streaming, sendo 173,35h/mês/dispositivo.
Sudeste: é destaque em conteúdo linear, com 111,87h/mês, e também em jogos, sendo 133,67h/mês.
Nordeste: aparece no segundo lugar em games, com 132,77h mensais.
México
Noroeste: lidera em streaming, com 187,88h/mês, e em jogos, com 110,36h/mês.
Centro-Sul:tem maior consumo de linear: 56,74h/mês/dispositivo.
Nordeste: é o segundo colocado em streaming, com 178,89h/mês.
Os heavy users gastam mais de 5 horas por dia com streaming no Brasil e 6 horas diárias no México. Além disso, navegam, em média, por cinco aplicativos diferentes durante o mês, incluindo o Samsung TV Plus.
Oportunidade para as marcas
Com tamanha diversidade de perfis e formatos, entender o que, onde e como os latinos consomem conteúdo nas Smart TVs é fundamental para marcas que desejam impactar audiências com mais relevância e precisão. A publicidade em TV conectada permite que os anunciantes estejam onde o consumidor está e no momento exato da sua atenção, de forma não invasiva.
No Dia da Televisão, os dados reforçam: a tela grande segue viva, mais conectada do que nunca — e no centro da jornada de consumo do público latino.
Fonte: Samsung Ads Brasil e México: +23,1 milhões de Smart TVs ativas e conectadas em julho de 2025 no Brasil e +9,3 milhões no México no mesmo período I Média de 4 pessoas por Smart TV; A quantidade de horas totais de consumo inclui tradicional linear (aberto e pago), streaming e serviços de aplicativos e jogos consumo/mês/quantidade total de Smart TVs ativas.