Rede Aparecida de Comunicação contrata
A vaga é para Coordenador de Marketing e Estratégia. Confira mais sobre a vaga na arte abaixo:
Conhecido por estimular e fidelizar o relacionamento com o cliente, o marketing de experiência cria estratégias para encantar os consumidores por meio dos sentidos e das emoções, e tem sido aplicado em áreas como varejo, branding e marketing de eventos e turismo. Hoje, segundo a empresa Salesforce, 89% dos clientes dizem que a experiência vivenciada com as marcas é tão importante quanto os produtos e serviços e 94% gostam de ser tratados como pessoas, e não números.
No Brasil, ainda vemos muitas dessas ações associadas a grandes empresas, sendo que uma experiência não precisa necessariamente ser grandiosa para tocar as pessoas e emocionar. Isso ocorre porque muitas empresas ainda desconhecem as aplicações do marketing de experiência, e tendem a manter o tradicional ao invés de surpreender, mesmo que com pequenas e significativas ações.
Segundo Manuela Schmidt fundadora da Happy Help – plataforma que nasceu com o objetivo de facilitar a criação de redes de colaboração- as empresas poderiam ter um melhor aproveitamento do marketing de experiência para se destacarem em um mundo onde há cada vez mais concorrência, e onde os consumidores estão mais exigentes e buscando por diferenciais no momento de comprar ou consumir determinado produto ou serviço.“ As ações de marketing estão cada vez mais abundantes e as pessoas estão buscando valorizar seu tempo e dinheiro com experiências que façam sentido e que caibam em suas vidas e em seus valores”, explica.
Além do mais, o marketing de experiência é considerado um diferencial competitivo por fidelizar clientes a partir das emoções. “Ao usar as emoções e os sentidos para se conectar com as pessoas, as marcas criam uma relação além do consumo fazendo com que os clientes consigam ver e sentir a presença delas em suas vidas”, aponta Manuela. “Cada estratégia constrói um pequeno laço com o cliente. Daí a importância da oferta contínua de experiências memoráveis, de todas as formas possíveis”, completa.
A maneira mais simples e utilizada de aplicação de marketing de experiência é a partir do estímulo dos cinco sentidos. “Associar sons, perfumes, imagens e texturas a cada contato do cliente com a marca pode ser caracterizado como marketing de experiência, quando feito com propósito”, explica Manuela. Há também aquelas formas de fazer o cliente se sentir especial, extrapolando a relação para além do básico. “Um bom atendimento, um pós venda atencioso, um presente em uma data importante, uma surpresa – cada detalhe conta para emocionar os clientes”, conclui.
Quando uma pessoa vivencia uma boa experiência em um negócio local, tende a falar disso. Caso contrário, deixa de consumir a marca. Segundo pesquisa “2021 Global Marketing Trends”, dos quase 2.500 entrevistados, uma a cada quatro pessoas declarou que se afastou de marcas que mostraram agir apenas por interesse próprio.
Considerando que atualmente a maioria dos negócios possui alguma presença digital – e muitos migraram para plataformas digitais por causa da pandemia – o alcance desses depoimentos se expandem consideravelmente, assim como a atenção (positiva ou negativa) sobre empresas e profissionais. Isso, somado à mudança do perfil dos consumidores que estão mais exigentes e mais conscientes do poder de sua opinião, mostra a importância de uma boa impressão a cada contato.
Um exemplo de como proporcionar uma boa experiência é a ferramenta que a Happy Help está lançando em breve, os Happy Places & Partners – uma forma inovadora de conectar empresas que querem impactar positivamente as pessoas e comunidades, com atuais e futuros clientes que estão abertos e interessados em vivenciar novas maneiras de se relacionar com produtos e serviços. “Nossos usuários são estimulados a falar sempre a verdade das marcas e estabelecimentos e compartilhar organicamente em suas redes sociais sobre o relacionamento e a experiência que tiveram no local. Dessa forma, outros usuários poderão escolher ir ou não nesses locais”, explica a fundadora.
De acordo com Manuela, uma boa impressão é o cartão de visita que fala por si só, assim como o boca a boca – o marketing mais antigo e que gera uma credibilidade quase inquestionável. “As pessoas estão retomando o valor das comunidades locais e querem consumir de empresas que valorizem a vizinhança, respeitem e criem laços com as pessoas. Os negócios acabam virando um bem comum, que serve e cuida da comunidade”, explica.
Sobre Manuela Schmidt
*Manuela Schmidt, Fundadora da Happy Help. Com mais de 17 anos de carreira, é formada em Publicidade pela Unisul, com mestrado em Direção Criativa pelo Istituto Europeo di Design de Roma, e certificada em Empreendedorismo pela Harvard BSO. Após uma experiência pessoal desafiadora, viveu a necessidade de uma rede de apoio ativa e assim criou a Happy Help.
Sobre a Happy Help
A Happy Help é uma plataforma que nasceu com o objetivo de facilitar a criação de redes de colaboração. Disponível na web e aplicativo (IOS e Android), permite o compartilhamento de talentos, conhecimentos e habilidades entre os usuários. Conta com uma moeda interna para mediar trocas indiretas de ajuda, como terapias, ensino de idiomas, consultorias para pequenos empreendedores e diversas outras formas de apoio ao próximo.
Fonte: Motim.cc – Assessoria de Imprensa
O reality show mais popular do país caminha para encerrar os mais de 100 dias de confinamento do Big dos Bigs — a edição mais longa do Big Brother Brasil já realizada. Marcada por grandes rejeições, como o histórico 99,17% da rapper Karol Conká, o programa também foi palco do surgimento de um fenômeno: Juliette Freire. Além do carisma, assim como a narrativa pela qual o programa seguiu, não há como negar que o trabalho nas redes sociais da paraibana foram fundamentais para consolidar o favoritismo.
Com formação em publicidade e propaganda, especializada em marketing e comunicação visual, além de consultora de imagem, Carol Guimarães analisa que todo reality se vale da construção de uma história, onde existem personagens fundamentais para a trama, daí os vilões, os mocinhos, os coadjuvantes e os que ficam de lado, as chamadas plantas.
“Há algumas edições, a internet não era um fator tão decisivo na construção dessas narrativas, que ficavam restritas à uma pequena parcela da audiência que assinava o pay per view, mas principalmente à Rede Globo, que é responsável pela edição e exibição do programa. Com o crescimento das redes, o posicionamento midiático se tornou fundamental para ir bem no jogo. Como exemplo temos Manu Gavassi na edição passada, que usou de uma narrativa criativa pré-estabelecida, e agora a maquiadora Juliette, que se vale dos artifícios de marca pessoal para cativar o público”, explica.
Segundo Carol Guimarães, foi realizada uma estratégia de posicionamento de imagem para construir o quebra-cabeça do personagem Juliette, que não deixa de ser uma peça na história contada pela edição 2021. “Os administradores das redes sociais usaram, por exemplo, diversos momentos engraçados, sensíveis e de acolhimento dela para construir uma imagem popular e carismática, que foi apresentada através de pequenas tiras em formato de postagens nas redes, montando um quebra-cabeça sobre quem é Juliette”, analisa a especialista.
A equipe da paraibana também se utilizou fortemente do fator identificação e causas, ao retratar com afinco questões como xenofobia e psicofobia, que causaram nos internautas o sentimento de empatia. “Juliette, logo no começo do programa, brigou com Karol Conká, que sempre se referia a ela como uma pessoa com problemas mentais e psicologicamente instável. Em outros pontos, era a origem da participante e seu modo de falar que geraram incômodo nos integrantes da casa. Nesse caso, a equipe dele se aproveitou para lançar vários conteúdos nas redes, como forma de aproximação e entendimento, um exemplo é uma série que existe em seu Instagram chamada dicionário juliettês”, analisa.
A especialista destaca que apesar de outras pessoas também terem sofrido preconceitos dentro da casa, Juliette foi a que melhor soube utilizar disso para branding marketing. “Temos o caso da participante Thaís, que foi colocada como uma pessoa burra e lerda devido aos seus problemas em se expressar. Ninguém problematizou isso, ou se utilizou disso para falar de maneira assertiva sobre introspecção ou glossofobia, que é o medo de falar em público”.
“Essa imagem foi muito bem trabalhada pelas páginas de fofoca, que diariamente soltavam postagens sobre como a Juliette é uma pessoa boa, que de fato é, mas é preciso enxergar a maximização disso. Podemos observar que foi feito o inverso com a Viih Tube, onde as mesmas páginas que vinham mostrando uma imagem positiva da Juliette se atentaram a assuntos para o lado negativo, como na questão da falta de banho, onde ela fica com uma imagem de pessoa suja. Ou com relação a puxação de saco dela com os líderes, passando a ideia de falsa. A questão é, todo mundo tem aspectos positivos e negativos, mas um lado é mais enfatizado que outro a depender de quem seja”, finaliza.
Sem esse tipo de posicionamento de imagem, é pouco provável que advogada tivesse crescido tanto em número de seguidores. Além disso, o trabalho com relação à marca pessoal Juliette conquistou uma base sólida de fãs, que se enxergam na participante. “A característica dessa torcida também foi moldada pelo trabalho dos administradores. São pessoas altamente engajadas e que passam a atuar como grandes divulgadores e captadores de seguidores, uma propaganda boca a boca”, pontua Carol Guimarães.
Para a especialista, a estratégia de Juliette está bem consolidada e provavelmente será adotada no pós-reality também. “Na minha visão está tudo planejado, há marcas com contratos engatilhados. Não há como negar que Juliette vende”, diz ela que pontua que esse pode ter sido um dos motivos que está fazendo a emissora rever como os administradores usam a imagem dos participantes nas redes, visto que em alguns casos eles se tornaram maiores que o programa em si.
Fonte: Bueno Imprensa e Comunicação
O Brasil já é o sétimo mercado do mundo em marketing digital e movimentou algo perto de US$ 18 bilhões nessas plataformas no ano passado. Dentro desse universo, um setor que não para de crescer e vem conquistando marcas de todo o mundo é o do marketing de influência. As projeções para 2021 são de que esse mercado bata a casa dos R$10 bilhões.
Grandes marcas como Pedigree, Pizza Hut, Spoleto, Polishop, Coca-Cola entre outras, adotaram essa abordagem de marketing para promover os seus produtos e serviços, além de fidelizar e conscientizar o público para gerar ainda mais relevância e engajamento para a marca. A Menu – startup que conecta pequenos comerciantes a grandes distribuidores – apostou no marketing de influência dentro do seu nicho de atuação para criar campanha com influenciadores e nomes do empreendedorismo na área de food service. Entre eles, estão donos de restaurantes e participantes de realities de culinária, como o Mestre do Sabor e o MasterChef.
Segundo Peter de Albuquerque, diretor de criação e branding da Menu, essa prática estabelece maior proximidade com os consumidores. “Nossos clientes são de uma cadeia muito segmentada, por isso escolhemos influenciadores a dedo, para dialogarem diretamente com o nosso consumidor final. Só para se ter uma ideia, durante sete semanas de campanha, notamos um crescimento significativo em todas as redes sociais da empresa. Conquistamos mais de 15 mil seguidores, aumentamos o engajamento, compreensão do produto e do nosso propósito por parte do público, além de termos gerado mais tráfego para o nosso marketplace”,comenta.
O especialista separou 4 dicas para orientar startups e empresas que desejam começar a usar esse tipo de estratégia, confira:
1: tenha em mente como funciona o trabalho do marketing de influência
No Brasil, 45% das pessoas afirmaram já ter comprado algum produto por indicação de suas personalidades favoritas. É importante entender como é o trabalho dos influenciadores e ter em mente que o ideal é que eles construam uma afinidade com os seguidores da sua marca. Não é apenas um merchan da empresa ou do produto, mas construir narrativas para uma aproximação que gere confiança, e consequentemente, vendas.
2: escolha os parceiros com estratégia – e não apenas porque são famosos
Muita gente liga a palavra influenciador apenas às grandes celebridades da internet. No entanto, a verdade é que as empresas têm muitos tipos de parcerias que podem ser feitas. A dica principal está em encontrar alguém que faça sentido para a sua marca e isso deve ser feito por meio de um mapeamento dos influenciadores do seu segmento, quem são as pessoas que fazem a cabeça dos seus consumidores, quais os tipos de conteúdos que seus potenciais consumidores seguem, entre outras ações.
É preciso levar em conta qual é o objetivo da campanha de Marketing de Influência, além do tamanho da sua empresa e da sua verba. Os micro influenciadores podem ser mais úteis em uma campanha de marketing de influência B2B, por exemplo. No caso de uma venda mais complexa e com um ticket maior, um vídeo de um especialista testando seu produto ou uma celebridade indicando os diferenciais pode fazer mais sentido.
3: seja criativo e divulgue sua campanha em múltiplos canais
Cada vez mais, as pessoas desejam mensagens reais e verdadeiras, portanto uma dica é ser criativo. Vale lembrar que uma estratégia de Marketing de Influência pode envolver apenas um influenciador, mas uma campanha de sucesso deve englobar múltiplos canais para aumentar o alcance da sua mensagem. Se pretende utilizar mais influenciadores, crie um diálogo entre suas comunicações, uma hashtag, e garanta que as ações não se tratem apenas de uma publicidade.
4: acredite e invista em novos protagonismos
Contar novas histórias e cotidianos é fundamental para trazer um tom singular à sua marca ou campanha. Além disso, essa postura contribui para a chegada de novos nomes ao mercado de influência.