Grupo Comercial Villa Simpatia anuncia expansão

Grupo Comercial Villa Simpatia anuncia expansão de suas lojas no Vale e Serra da Mantiqueira

Foto da fachada da loja do Villarreal no Bairro Urbano em São José dos Campos

A previsão é que as novas lojas iniciem suas operações até o final desse semestre. As inaugurações serão em Campos do Jordão, Caçapava, São José dos Campos e Jacareí

A Comercial Villa Simpatia (CVS), detentor das bandeiras Villarreal e Simpatia Supermercados anuncia a expansão de sua rede de lojas para mais cidades da região valeparaibana, incluindo a região da Serra da Mantiqueira.

Com um investimento total de mais de R$ 30 milhões, o grupo abrirá novas unidades nas cidades de Campos do Jordão, Caçapava, São José dos Campos e Jacareí. A previsão é inaugurar as novas lojas até o fim deste ano.

De acordo com o sócio diretor da CVS, Flávio Almeida, a expansão da rede aquecerá a economia local da região, bem como a geração de empregos diretos para os moradores. “A CVS é um grupo que nasceu aqui na região do Vale do Paraíba e temos muito orgulho disso, essa expansão representa um grande passo para nós, pois temos o compromisso de atuar socialmente nas regiões em que estamos, por meio de incentivos a projetos sociais e a geração de empregos, que nesse caso empregará mais de 300 pessoas diretamente em nossas novas unidades”, afirma Flávio Almeida.

Segundo o programa de expansão da CVS, as lojas Simpatia Supermercados serão inauguradas nas cidades de Campos do Jordão, Caçapava e no bairro Santa Cecília, região leste de São José dos Campos. Já o Villarreal Supermercados abrirá na região do Vila Branca, em Jacareí.

Fonte: Alameda Comunicação

O marketing corporativo está morrendo?

O marketing operacional (e não estratégico) está deixando os executivos cada vez mais insatisfeitos.

Por Felipe Simeoni*

Felipe Simeoni

Desde o início da minha atuação profissional no campo do marketing percebo um problema latente em muitas empresas: as iniciativas da área, em vez de serem reconhecidas como pilares estratégicos de uma companhia, são frequentemente vistas como necessidades secundárias.

A experiência em companhias me mostrou na prática que, principalmente em períodos de cortes orçamentários, o departamento de marketing é frequentemente a primeira escolha da diretoria para redução de custos. Isso vem, muitas vezes, de um pensamento enraizado no mercado de que essa área não é essencial para os negócios.

Além disso, o time comercial muitas vezes vê o marketing como assistente das operações, em vez de um parceiro estratégico que pode ajudar a otimizar a jornada do cliente. Segundo a pesquisa Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil, desenvolvida em conjunto pela Resultados Digitais, Mundo do Marketing, Rock Content e Vendas B2B, 45,3% das empresas afirma que não existe uma métrica acordada entre a área do marketing e de vendas, o que seria uma forma de melhorar os resultados e alinhá-los com os objetivos da empresa. Por fim, 40% das empresas geram demanda, mas não têm um comum acordo entre marketing e vendas sobre o que é uma oportunidade.

E então isso tudo se reflete nos números, mostrando que o marketing não está performando como o esperado. Percebo que falta preparo, entendimento das necessidades da área, comunicação entre os setores da empresa e, principalmente, uma estratégia sólida. A palavra final, em muitas decisões, vem de um cargo que não compreende o marketing, e, portanto, não consegue ser estratégico.

Enxergo na consultoria a principal solução para esse cenário. Ela pode ajudar o time a performar, atingir os resultados esperados e a converter contatos em clientes, principal desafio de 69% das empresas para 2024, de acordo com a pesquisa citada anteriormente. Com frequência, apenas um olhar externo pode apontar erros em uma estratégia que não está performando como o esperado.

Para ter melhores resultados, o primeiro passo é a iniciativa. A empresa precisa se perguntar o que pode fazer para tornar o marketing mais estratégico, e buscar ativamente formas de implementar essas ações. É nesse momento que surgem mais dúvidas. Devo investir em pessoas, direcionar investimentos, preciso de apoio especializado?

Minha experiência me mostra que alguns pontos costumam ter falhas comuns, como o microgerenciamento, a qualidade do discurso, alinhamento de estratégia com o mercado, falta de investimento em tecnologia e pessoas.

Muitas vezes o problema começa no microgerenciamento, com cada pequena atividade ou demanda do marketing sendo colocada sob uma lupa nas hierarquias mais altas. É preciso deixar os executivos de marketing trabalharem, e confiar na formação e experiência das pessoas contratadas. É claro que decisões importantes precisam de avaliação, mas quando a avaliação se transforma em microgerenciamento ela se torna prejudicial para ambas as partes. Um grande sintoma acontece quando os colaboradores passam um tempo significativo reportando o que fazem, em vez de executar as atividades que são remunerados para fazer.

O discurso dos líderes também precisa estar alinhado com as estratégias do marketing e vice-versa. Preparar o porta-voz da empresa, que a posiciona no mercado, muitas vezes em momentos de crise, é essencial para que haja uma continuidade lógica no discurso e consequentemente na imagem da empresa, incluindo as causas com as quais ela está relacionada.

O alinhamento de estratégia com o que acontece atualmente no mercado é essencial para não criar uma comunicação equívoca e acabar tornando a imagem da empresa negativa. Situações de crise ou calamidade pública como a pandemia, vivenciada recentemente – podem pedir um freio em determinadas estratégias de marketing por passar uma imagem de insensibilidade por parte da empresa e ainda reajuste de rota para manter o negócio conectado com seus valores.

Por fim, o investimento em tecnologia e pessoas qualificadas é um dos focos mais importantes da gestão, e a aplicação de recursos para a área do marketing não pode ser negligenciada. Dependendo de cada caso, pode ser preciso investir em sistemas e especializações no time, o que também pode ser orientado por uma consultoria.

Felipe Simeoni é executivo, consultor e mentor de Marketing

ACI divulga projeções para o Carnaval em São José dos Campos

Entrada de 30 milhões de reais e expectativa de 4 mil vagas temporárias

Com uma população aproximada de 700 mil habitantes, São José dos Campos se prepara para celebrar o Carnaval, e a Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos (ACI-SJC) apresenta projeções para a economia local durante as festividades.

Com base em dados nacionais, estima-se que cerca de 30 milhões de reais serão injetados na economia durante o período carnavalesco, impulsionada principalmente pelo aquecimento dos setores de comércio e serviços. As empresas, que mantêm seus estoques abastecidos, devem contribuir para a dinamização econômica, favorecendo o aumento das transações comerciais.

Um dos pontos destacados pela ACI é a previsão de mais de 4 mil vagas temporárias geradas durante o Carnaval. Este número representa um crescimento expressivo em comparação ao ano anterior, indicando um ambiente propício para oportunidades de emprego sazonais. Os setores mais beneficiados incluem moda e beleza, que tradicionalmente atraem grande demanda durante o período festivo.

Profissionais ligados aos segmentos de maquiagem, venda de roupas, calçados, acessórios e, em especial, a comercialização de fantasias, tanto infantis quanto adultas, devem experimentar um aumento significativo na procura. A ACI destaca que a oferta de produtos relacionados ao Carnaval é um fator relevante para o crescimento das vendas nesses setores.

Para José de Mello, Vice-Presidente da ACI, “o crescimento econômico fortalece a confiança empresarial, possibilitando a expansão, investimentos e a criação de empregos temporários. O aumento do poder de compra da população surge ainda como propulsora desses setores, gerando significativas oportunidades de trabalho sazonais. Quanto mais gente busca por produtos e serviços, mais o mercado vai trabalhar para entregar essa demanda.”

Comparando os dados de 2023, quando foram criadas cerca de 2000 vagas temporárias, a expectativa para 2024, com a possível geração de 4 mil vagas, reflete um ambiente econômico fortalecido. A ACI observa que essa tendência positiva pode contribuir para a consolidação do Carnaval como um período propício ao impulso econômico local.

Fonte: Mônica Lima – Assessora de Imprensa

Empresas B2B devem investir mais em marketing em 2024

Ao menos 61,5% das empresas B2B devem ter orçamentos maiores em 2024

A nova edição da pesquisa “Status do Marketing B2B” conduzida pela Intelligenzia, agência pioneira em Marketing B2B, e publicada nesta semana aponta que empresas do segmento B2B terão mais verba para investir em Marketing em 2024 – ao menos 61,5% declararam que os investimentos serão maiores no próximo ano – desse número, ao menos 14% vão ter um investimento superior a 25% no orçamento.

Mesmo com o aumento da verba, 55,7% afirmaram não ter certeza sobre o cumprimento das metas de marketing este ano. “Embora o investimento tenha aumentado esse ano, impulsionado principalmente pela volta total dos eventos presenciais, as incertezas econômicas tornaram mais difícil a geração de demanda de uma maneira geral”, explica Gabrielly Abrantes, gerente de Estratégias Digitais da Intelligenzia.

Em relação à alocação da verba de marketing realizada este ano, as empresas mantiveram o foco na geração de leads (66%). Em segundo lugar estiveram as ações de branding (64,9%) e, em terceiro, a geração de demanda (40,3%). Apenas 13% dos entrevistados investiram em ações de ABM (Account Based Marketing).

Agências precisam ser técnicas

Neste ano, a pesquisa confirmou a tendência da busca por agências digitais mais técnicas – esse número pulou de 59,7% em 2022 para 72,5% em 2023. Entretanto, a exigência por mais conhecimento técnico das agências no B2B não se reflete na busca por agências especializadas. Apenas 45% dos respondentes declararam buscar agências de nicho para o trabalho em Marketing.

Em se tratando do tipo de agência contratada, as assessorias de imprensa seguem sendo os fornecedores mais buscados, após uma retração em 2022. A busca por agências especializadas em marketing digital, design, produção de conteúdo e performance segue estável ao longo dos três últimos anos de pesquisa.

O número de empresas que adotou algum sistema ou software para gerenciar processos de Vendas ou Marketing no Brasil aumentou em 2023 em comparação com o ano passado, de acordo com a nova pesquisa o Status do Marketing B2B – ed. 2024, realizada pela agência de Marketing B2B Intelligenzia junto a 355 profissionais do setor.

Aumento nas equipes internas de Marketing

Ao contrário de 2022, quando houve um aumento no número de empresas com apenas um funcionário na área de Marketing (passou de 16% em 2021 para 31,4% em 2022), o ano de 2023 mostra que a contratação para a área voltou a estar no foco das empresas, com o aumento expressivo de áreas com mais de três pessoas -56,9% no total.

Esses números também refletem na divisão entre agências e equipes internas. Em 2021, 26,6% das empresas tinham uma equipe interna somente para as atividades de Marketing. Este ano, 2023, esse número passou para 35,4% – com menos externalização das atividades.

Além disso, nos últimos anos, a tendência de descentralização dos serviços de marketing marcou o mercado, com as empresas criando ecossistemas internos para abrigar diferentes fornecedores. Pelo primeiro ano esse movimento mostra uma tendência de reversão, com um aumento significativo em relação em relação a 2022 – 33,3% contra 14,9% do ano passado.

Uso da tecnologia

O número de empresas que adotou algum tipo de ferramenta para Inbound Marketing também aumentou este ano – a pesquisa apontou uma diminuição de 36% para 27,6% de organizações que declararam não utilizar nenhum tipo de tecnologia desse tipo.

Ao mesmo tempo, as duas principais ferramentas presentes no mercado brasileiro, hoje, registraram aumento em sua adoção. A primeira delas, RD Station, registrou aumento de 6,9% em relação ao ano anterior, e o Hubspot, mais tímido, teve um aumento de 3,9%. Players como Leadlovers, Marketo, Pipz, Sharpspring e Mailchimp sumiram este ano, enquanto outros, como DemandBase foram citados pela primeira vez na pesquisa – refletindo a pluralidade que é própria desse mercado.

Desafios para 2024

Melhorar a experiência do cliente B2B e auxiliar a organização na aquisição de novos clientes são os dois principais desafios para o Marketing nos próximos dois anos. E o primeiro está diretamente relacionado com o segundo: melhorar a experiência do cliente também significa melhorar a sua jornada.

Esse fator é tão relevante que praticamente 76% dos respondentes escolheram esse como o principal desafio para 2024, seguido da aquisição de novos clientes (61%), fomentar o branding (48%) e incorporar novas tecnologias, como Inteligência Artificial (34,2%).

É possível fazer o download completo da pesquisa aqui