Nova temporada de podcasts da Eu e o Mundo

Já está no ar a segunda temporada

No último dia 7 de julho a produtora Eu e o Mundo lançou a segunda temporada do Eu e o Mundo Show, o podcast de variedades da primeira produtora especializada em podcasts do Vale do Paraíba.

O programa que é lançado todas as quartas feiras no site e divulgado pelo insta @eueomundolabs é uma miscelânea de assuntos sempre pautado pela criatividade e inovação.

Criada no final de 2018 pelo radialista Felipe Raphael, a Eu e o Mundo já produziu mais de 360 horas de conteúdos em áudio para mais de 6 produções.

Meon busca repórter

Vaga de Repórter no Portal Meon

Descrição da vaga:

O portal procura profissionais com o objetivo de atuar no hard news.
Produção de notícias e reportagens para as plataformas que compõem o Grupo Meon de Comunicação* (site, revistas e redes sociais). Produção de conteúdo para os programas audiovisuais.
Necessário ter experiência de trabalho em jornal, boa redação e capacidade de trabalhar em grupo.
Conhecimento em edição de vídeo e podcast e vivência em apresentação de programas será um diferencial.

Enviar currículo para:
samuel.strazzer@meon.com.br
WhatsApp também: (12)98160-4688

APP Ribeirão divulga lista de classificados do FestVídeo 2021

As peças selecionadas já estão disponíveis no site do festival

Nesta quarta-feira,14/04, a APP Ribeirão (Associação dos Profissionais de Propaganda) divulgou a lista das peças e campanhas publicitárias classificadas na edição deste ano do FestVídeo. Um dos eventos mais importantes da área de comunicação do interior na sua categoria e um dos mais respeitados prêmios publicitários do país recebeu as inscrições de 270 trabalhos. O shortlist já está disponível no site do FestVídeo. A premiação do FestVídeo está agendada para o dia 28/04 com transmissão pelo canal de youtube da APP Ribeirão.

APP Ribeirão divulga lista de classificados do FestVídeo 2021

Os materiais inscritos no festival foram avaliados por grandes nomes da publicidade. São eles: Fabiano Pinel, diretor de criação da F.biz.; Renata Leão, diretora criativa da WMcCann; Paulo Schmidt, produtor da Academia de Filmes; Fabiano Feijó, diretor de criação da Tech and Soul; Ariane Polvani, redatora Senior da Wunderman Thompson e Marcelo Lourenço, diretor de criação e fundador da Coming Soon (Lisboa).

Em live promovida pela APP Ribeirão em abril, os jurados destacaram a qualidade de ideias e diversidade nas produções analisadas. O presidente da APP, Eduardo Soares, ressaltou durante a live a importância do festival para a comunicação regional. “O FestVídeo é uma oportunidade para a documentação dos momentos atuais através da publicidade. Nosso objetivo é incentivar a pluralidade, a união e ampliar o olhar para as produções locais”, disse.

O idealizador e organizador do FestVídeo, Toni Valente, destacou a relevância do evento. “O mercado publicitário tem confiança no festival devido a sua história, o formato inovador, a seriedade e a imparcialidade do júri, o que resultou na quantidade de peças inscritas que foram satisfatórias diante do momento atual”.

Realizado pela APP desde 1990, o festival integra o calendário oficial de eventos da cidade de Ribeirão Preto e do Estado de São Paulo e tem como princípio reconhecer e premiar os trabalhos desenvolvidos regionalmente, além de incentivar os investimentos em talentos e tecnologia, visando o aperfeiçoamento da criatividade e da qualidade dos serviços técnicos das agências e produtoras do interior do país.

Fonte: Agência ERA de Comunicação e Conteúdo

A importância de uma plataforma de e-commerce

por Luciano Furtado C. Francisco*

Um dos assuntos mais falados de 2020 foi o comércio eletrônico, devido à covid-19. Com a mobilidade mais restrita por conta do receio de contágio, houve um aumento expressivo, muito maior do que seria normal, nas compras online. Muitas pessoas que não tinham o hábito de fazer compras pela internet, ou o faziam raramente, passaram a ser e-consumidores mais regulares. Os que já faziam, aumentaram a frequência de consumo pela rede.

O ponto em comum em tudo isso: qualquer compra no comércio eletrônico acontece por meio de uma plataforma de e-commerce.

Mas antes de entrar mais diretamente no assunto da plataforma, cabe dizer que só é considerada uma transação de e-commerce aquela em que todos os passos ocorrem eletronicamente, inclusive o pagamento. E às vezes até a entrega, no caso de um produto digital, como um e-book, por exemplo. Aquele produto que você viu pela rede social, entrou em contato com o vendedor, combinaram o negócio, você transferiu o dinheiro pelo home-banking e mandou o comprovante por e-mail não é e-commerce, ok?

Ou seja, a plataforma é um software que funciona na nuvem e pela internet, baseado num endereço www (URL). Unifica num só sistema todas as funções de uma transação de comércio eletrônico e isso permite que você não tenha que usar várias ferramentas para fazer uma compra à distância. Tudo que precisa está nela: vitrines, organização por departamentos, informações dos produtos (com fotos, descrições, vídeos), formas de pagamento, transportadoras etc. De quebra, permite que os compradores se cadastrem, facilitando compras futuras. Portanto, ela faz com que uma transação de comércio eletrônico aconteça de fato. É o coração do e-commerce, que não acontece sem uma plataforma.

Uma dúvida comum a todo empresário iniciante no e-commerce é saber qual tipo de plataforma é a ideal para ele. Essa não é uma resposta direta, vai depender de uma série de fatores. Mas aqui temos algumas perguntas básicas:

1 – A empresa deseja ter uma loja virtual própria? Isto é, quer ter um site onde funcione uma loja virtual com todos os recursos para compras online?

2 – Ou um site próprio não é necessário (ao menos no início)?

Bem, se o caminho é na pergunta 2, existem as alternativas de marketplaces e plataformas “C2C”, que provem toda a estrutura a quem queira vender online. Mas esse é um assunto para um próximo artigo.

Nesse vamos responder a quem deseja seguir na estratégia da pergunta 1. Temos três tipos de plataforma, cada uma adequada a uma realidade.

Plataforma Própria

É aquele site de comércio eletrônico desenvolvido e mantido pela empresa, que o constrói do zero. Logicamente, é direcionado para grandes empresas, que normalmente têm recursos e pessoal para esse desenvolvimento. Pois é um projeto de software, que, aliás, é complexo. A vantagem é que a empresa pode fazer uma loja virtual com tudo que precisa. A desvantagem é o tempo de construção e disponibilização.

Plataformas de Código Aberto

Existem vários módulos de e-commerce que se podem baixar na internet e usar para fazer uma loja virtual. Por exemplo, Magento, Wix, OpenCart etc. Apesar de ter um custo praticamente zero, deve-se ter algum conhecimento técnico para configurar e botar para rodar, assim a empresa pode ter de contratar profissionais especializados. Além da vantagem do custo zero, esses sistemas costumam ser altamente customizáveis e com muitos módulos (alguns pagos) para acoplar ao sistema para uma infinidade de funções. A grande desvantagem é a dependência de serviços de terceiros e uma certa limitação, se comparado aos outros tipos. Indicado para quem tem um orçamento apertado (às vezes, inexistente).

Plataformas Licenciadas

Há empresas que têm plataformas e licenciam seu uso a quem quer ter um e-commerce. Os sistemas já estão prontos, têm os recursos básicos e avançados e já te possibilitam a integração com os principais meios de pagamentos, transportadoras e outros sistemas, como ERPs e CRMs. Basta o lojista contratar, fazer os cadastros dos produtos e configurações básicas e começar a usar, pagando taxas mensais fixas, por venda, acessos (ou combinação disso tudo) à empresa que licencia a plataforma. Vantagens: rapidez de implantação, despreocupação com aspectos técnicos, que ficam a cargo da empresa dona da plataforma e possibilidade de customização. Desvantagens: atualizações e evoluções também são pela empresa da plataforma, o que pode limitar o lojista.

Assim, cada perfil de empresa se enquadra num tipo acima de plataforma. Pode-se também ir passo a passo, começando com uma plataforma de código aberto, passando para uma licenciada e, quem sabe, uma plataforma própria. Tudo depende da estratégia da empresa.

Antes de escolher, o empresário tem que pesquisar as várias formas e os fornecedores. Ver quais os recursos que cada uma vai lhe dar, pontos fortes e fracos, preços, conversar com outros usuários para saber o nível do serviço, enfim pesar uma série de critérios e então optar por uma. Não é uma decisão que se tome de um dia para outro. Afinal, não há marketing digital que dê jeito em uma loja virtual que funcione em uma plataforma com poucos recursos.

E por fim, não existe a melhor plataforma. O que existe é a plataforma mais adequada para a empresa.

*Luciano Furtado C. Francisco é professor do curso de Gestão do E-commerce e Sistemas Logísticos do Centro Universitário Internacional Uninter.

Fonte: Página 1 Comunicação – Lorena Oliva