A ValeSafe EPIs, maior rede de franquias de EPIs do Brasil, busca Assistente de Marketing para atuar com mídias sociais, tráfego pago e suporte à nossa rede franqueada.
O que você fará:
* Criação e agendamento de postagens (IG, FB, LinkedIn)
* Apoio em artes, vídeos e conteúdos
* Apoio na gestão de campanhas (Meta Ads, Google Ads)
* Relatórios e análise de performance
* Suporte aos franqueados + envio de materiais
* Organização e suporte de e-mails corporativos
Experiência:
* Meta Business
* Google Ads
* Redes Sociais (Instagram, Facebook, LinkedIn)
* Canva, Capcut, Photoshop, Illustrator
* Boa redação e organização
Perfil Desejado:
* Proatividade e responsabilidade.
* Capacidade de análise e tomada de decisão baseada em dados.
* Facilidade em lidar com múltiplas demandas (corporativo e franqueados).
* Comprometimento com prazos e padronização da comunicação da marca.
* Visão analítica e criatividade
Local de trabalho: Taubaté/SP
Presencial das 8h às 18h
Regime de contratação CLT
Auxílio Transporte
Comissionamento de acordo com o faturamento total da loja matriz
Envie seu currículo: marketing@valesafe.om.br
Assunto: Assistente de Marketing – ValeSafe
O Eleitor de Schrödinger: Por que sua opinião política talvez não exista até alguém perguntar
Por R. Guerra Cruz
O que um elétron e um eleitor indeciso têm em comum? Aparentemente, tudo. Na estranha e maravilhosa realidade da física quântica, existe um princípio chamado “Efeito do Observador”. De forma simplificada, ele diz que o ato de observar uma partícula subatômica altera seu comportamento. Um elétron pode se comportar como onda ou como partícula, e o que define isso é o experimento que montamos para observá-lo. A realidade, nesse nível, parece tímida: ela só se decide quando olhamos para ela.
Agora, respire fundo e troque o laboratório de física pelo cenário caótico de uma eleição. O que as pesquisas de opinião pública fazem? Elas tentam “medir” a intenção de voto, a aprovação de um governo ou a opinião sobre um tema polêmico. No entanto, assim como o físico que espia o elétron, o pesquisador, com sua prancheta (ou tablet), não está apenas tirando uma foto da realidade. Ele está, muitas vezes, ajudando a criá-la.
A opinião que nasce do questionário
Muitos teóricos de metodologia, como o sociólogo francês Pierre Bourdieu, foram categóricos ao afirmar que “a opinião pública não existe”. O que ele queria dizer com essa provocação? Que a maior parte das pessoas não passa o dia refletindo sobre a reforma tributária ou a política externa para o Mercosul. Vivemos nossas vidas, e nossas “opiniões” sobre esses temas são, na melhor das hipóteses, um nevoeiro de sentimentos, informações parciais e conversas de bar.
Aí chega o pesquisador e pergunta: “Em uma escala de 0 a 10, qual o seu grau de concordância com a nova política de juros do Banco Central?”.
Nesse exato momento, um universo de possibilidades colapsa em um único ponto. Você, que nunca havia pensado em “grau de concordância”, é forçado a criar uma opinião ali, na hora. Você busca no seu HD mental fragmentos de notícias, o comentário de um tio no grupo da família, a cara do ministro da economia… e pimba: “Acho que… 7”.
Parabéns, você acaba de participar da criação da “opinião pública”. Sua reflexão não existia um minuto antes. A pergunta não mediu uma opinião pré-existente; ela a invocou à existência.
A arte de induzir a realidade: pesquisas como armas
Se o simples ato de perguntar já altera a realidade, imagine quando a pergunta é desenhada para isso. Entramos no campo das perguntas tendenciosas (ou induzidas), a ferramenta quântica preferida de certos estrategistas políticos.
Compare estas duas perguntas:
“Você é a favor do candidato Fulano?”
“Você é a favor do candidato Fulano, que promete aumentar os investimentos em educação e saúde, ou do candidato Beltrano, cujas propostas podem levar a cortes no orçamento?”
A primeira pergunta tenta ser um observador neutro. A segunda é um observador que já chega com um martelo na mão, pronto para forçar a partícula-eleitor a se comportar de um jeito específico. A “experiência” muda porque o método de observação foi alterado. O resultado não reflete a opinião do entrevistado, mas a sua reação à moldura que lhe foi apresentada.
É por isso que diferentes institutos de pesquisa, usando metodologias distintas, podem chegar a resultados tão díspares.
Alguns usam amostras mais aleatórias, outros estratificam por renda e região, e alguns… bem, alguns parecem mais interessados em construir uma narrativa do que em medir a realidade.
A política no multiverso da opinião
A analogia com a física quântica não é apenas uma licença poética. Ela nos leva a uma conclusão vertiginosa sobre o nosso tempo. Se o ato de observar cria a realidade e vivemos na era da observação constante – com pesquisas diárias, trending topics, enquetes de Instagram e monitoramento em tempo real –, então a “opinião pública” nunca foi tão instável e multifacetada.
Ela não é mais uma fotografia, mas um filme frenético. Pior: um filme interativo onde os próprios cineastas (institutos de pesquisa, mídia, campanhas) alteram o roteiro enquanto filmam.
A grande revelação não é que as pesquisas erram. É que, talvez, elas não possam acertar por definição. Não existe uma “verdadeira” intenção de voto a ser descoberta, assim como não existe uma “verdadeira” posição do elétron antes de ser medido. O que existe é um campo de potencialidades, uma superposição de estados – o eleitor é, ao mesmo tempo, pró-candidato A, pró-candidato B e completamente desinteressado, tudo ao mesmo tempo. Ele é o Eleitor de Schrödinger.
A opinião só se materializa quando a “caixa” é aberta pela pergunta de um pesquisador. E, no instante seguinte, ela já pode ter voltado a ser uma nuvem de probabilidades.
Portanto, da próxima vez que você vir uma pesquisa de opinião, não a encare como um retrato da realidade, mas como o resultado de um experimento. Um experimento que, por sua própria natureza, nos diz mais sobre o observador e suas ferramentas do que sobre o objeto observado, esse misterioso e fascinante universo quântico que chamamos de “eleitorado”.
Em um cenário onde a publicidade influencia 66% das decisões de compra, o metrô se destaca: 86% estão dispostos a utilizar códigos promocionais divulgados durante o trajeto
Com a atenção do público em alta para as compras da Black Friday, 84% da audiência da JCDecaux, líder global em Out of Home (OOH), declara ter intenção de comprar na Black Friday de 2025 — e quatro em cada dez consumidores planejam investir mais de R$ 1.000 na data, mostra o Estudo Shopper JCDecaux 2025.
O levantamento, conduzido em parceria com a Offerwise, entrevistou 1.000 pessoas em dez cidades do Brasil e também aponta que a publicidade exerce um papel decisivo na jornada do consumidor durante a Black Friday: 66% dizem ser influenciados pela publicidade na hora de decidir o que comprar e 84% afirmam que têm intenção de realizar compras relacionadas à data em 2025 – taxa de 7 pontos percentuais acima da média da população.
Metrô como ambiente estratégico de consumo
Um dos principais insights da pesquisa é o reconhecimento do metrô como um ambiente estratégico de consumo: 86% escaneariam um QR Code durante a jornada no transporte para obter benefícios ou descontos em uma compra online, mesma proporção que escolheria o metrô como local de retirada de compras online; e 62% dos entrevistados já realizaram ou realizariam compras enquanto aguardam o trem.
Além disso, 84% dizem que o metrô é uma boa opção para experimentar novos produtos; 87% relatam que ficam atentos aos preços dos produtos que pretendem comprar na Black Friday; e 94% afirmam que utilizam o smartphone para realizar compras. Esses dados reforçam o papel do OOH como um meio que conecta as marcas às decisões de compra em qualquer momento do dia — do deslocamento até o ponto de venda físico ou por meios digitais -, além de ser eficiente para integração a outras plataformas.
O estudo reforça ainda que, em um mundo com consumidores cada vez mais exigentes, fatores como valor do frete ou gratuidade da entrega são determinantes. Para mais da metade (53%) dos entrevistados, o frete é o mais importante, seguido por qualidade dos produtos (44%), prazo de entrega (36%), descontos (34%) e variedade de produtos (33%).
“Investimos em pesquisas e inteligência de dados para tornar nossas entregas mais eficientes e estratégicas para as agências e os clientes, impulsionando o impacto e o resultado das campanhas. O estudo mostrou que 95% da audiência considera a publicidade no metrô, nas ruas e nos aeroportos como uma fonte de informação importante para tomar decisões sobre onde comprar e qual marca escolher”, afirma Silvia Ramazzotti, diretora de Marketing da JCDecaux Brasil.
No dia 19 de novembro (quarta), um especial com a presença de Thales e Wellington e Cecília Militão
O clima de Natal tomou conta do Shopping Jardim Oriente, em São José dos Campos, além da decoração e a presença do Noel, o espírito natalino também será musical, por meio das cantatas de corais e instrumentos, com músicas clássicas e repertório moderno. As apresentações são na Praça de Alimentação.
No dia 19 de novembro, às 19h o espetáculo será diferenciado, com o evento UNIVOICE, da Univap, que é um concurso semelhante ao The Voice. Os 12 finalistas vão se apresentar em nosso palco para 5 jurados, entre eles a dupla Thales e Wellington e Cecília Militão.
As apresentações acontecerão no período da tarde e noite. Confira a programação.
Programação de Novembro:
19/nov – 19:00 UNIVOICE – Univap
23/nov – 15:00 Musical Art Santana
24/nov – 19:00 Colégio Joseense – Unidade 2
25/nov – 19:00 Colégio Anchieta
26/nov – 19:00 Colégio Joseense – Unidade 1
27/nov – 19:00 Colégio Evoluti
28/nov – 14:00 Coral Santa Casa e 19:00 Escola Cirandinha