Vaga para atuar como Assistente de Comunidade

Vaga de Assistente de Comunidade (CX – Social Media)

Sobre a vaga

 

A empresa procura uma pessoa apaixonada por animais, comunicativa, curiosa, ligada nos memes e assuntos do momento, fera em conteúdo, que goste de grandes desafios, vibra energia de inovação e se dê bem trabalhando em equipe para atuar em seu time de Customer Experience.

As responsabilidades serão:

– Relacionamento com os clientes nas redes sociais (mensagens, comentários, grupos, etc);

– Criação de conteúdos para as redes sociais;

– Planejamento, programação e análise de publicações nas redes sociais;

– Criação de posts para o blog;

– Criação de textos para ações e materiais ricos de endomarketing, inbound Marketing e Relacionamento;

É essencial que você tenha:

– Ensino técnico ou superior, cursando ou completo em Comunicação Social (Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Marketing, Jornalismo ou afins);

– Experiência em relacionamento com cliente, social media, pós venda, customer service;

– Conhecimento e experiência em marketing de conteúdo e SEO.

Será um grande diferencial se você:

– Possui experiência com e-commerce e marketplace;

– Tem conhecimento em processos de logística;

– Domina as ferramentas e recursos das principais redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter e TikTok);

– Conhecimento em marketing digital;

– Metodologias de pesquisas de satisfação.

Se identificou? Então vem fazer parte de um dos maiores e-commerces do segmento pet do Brasil!

Atenção: Vaga presencial em São José dos Campos – SP.

Envie seu currículo para: rh@tudodebicho.com.br

Assunto: Assistente de Comunidade

Venda online de alimentos cai 27% e de eletrônicos aumenta 600% com o Brasil atingindo um ano de pandemia

Criteo divulgou dados sobre o comportamento de compras online no Brasil no último ano de isolamento social; a demanda por roupas e acessórios continua crescendo

Março marca um ano desde que o Brasil adotou oficialmente medidas de isolamento social devido ao aparecimento da Covid-19. Desde então, o uso do e-commerce cresceu exponencialmente, à medida que os brasileiros se voltaram para essa forma de fazer compras para atender suas necessidades no conforto de suas casas. Em abril de 2020, após o primeiro mês de isolamento social, snacks e chocolates tiveram o maior crescimento no consumo online no Brasil. Agora, um ano depois, as compras online de alimentos caíram 27%, enquanto outras categorias, como artigos esportivos, que teve queda em 2020, estão começando a crescer.

Criteo, a empresa de tecnologia global que fornece publicidade confiável e impactante aos profissionais de marketing do mundo, analisou os dados de transações dos últimos doze meses para compreender os efeitos que a Covid-19 teve nos hábitos de consumo no Brasil e nas categorias de produtos que continuam a ser comprados online.

Enquanto a demanda online por alimentos despencou, a venda de roupas e acessórios continuou a aumentar 23%, apesar dos longos meses de isolamento social. Especificamente, os dados da Criteo viram aumentos de + 227% nas compras de trajes de banho, + 113% em chaveiros, + 111% em anéis e + 95% em colares.

Ao contrário do que foi observado em 2020, a venda de artigos esportivos cresceu 127%, indicando que os brasileiros podem estar ansiosos para voltar a se exercitar ao ar livre ou até mesmo intensificar a rotina de exercícios em casa.

“A pandemia causou mudanças duradouras no comportamento do consumidor à medida que passamos de medidas altamente restritivas para medidas moderadas de isolamento social. Isso se reflete diretamente nas compras e canais de consumo escolhidos pelos brasileiros à medida que a pandemia evoluiu no ano passado. Dados os diversos níveis de conforto com as compras em lojas físicas, continuamos a ver os profissionais de marketing adaptando suas vendas e engajamento às estratégias omnichannel para atender o cliente onde ele está”, afirma Tiago Cardoso, diretor geral para a América Latina da Criteo.

Eletrônicos e itens para casa com venda em alta

Ao comparar o mercado de vendas de comércio eletrônico de 2020 com as vendas de 2021, a Criteo descobriu que os dispositivos eletrônicos portáteis e produtos domésticos tiveram aumentos consideráveis.

Com os consumidores isolados em casa, muitos tiveram que adaptar suas áreas de estar para acomodar o trabalho em home office e espaços escolares. Devido a esta nova forma de viver, as vendas online de cadeiras e escrivaninhas continuaram a aumentar 142% e 125%, respectivamente, enquanto a compra de laptops aumentou 666% e a de tablets aumentou 492%. Isso continuou a aumentar à medida que muitos consumidores perceberam que continuarão trabalhando e estudando remotamente por um longo período de tempo.

No entanto, os dados da Criteo mostram que as vendas de produtos eletrônicos e domésticos não giram apenas em torno do trabalho e da escola. Os videogames e os televisores também registraram aumento no número de vendas, de 412% e 248%, respectivamente, à medida que as pessoas buscam formas de se divertir com segurança em casa.

Muitos consumidores também estão aproveitando para melhorar suas casas, resultando em um crescimento de 28% das vendas online no setor de decoração para casa, especificamente um aumento de + 272% em itens de cozinha, +188 em itens para sala de jantar, + 161% em prateleiras e +59 nas mesinhas de cabeceira.

Metodologia

A Criteo analisou dados comerciais de mais de 1000 clientes no Brasil de 15 a 28 de fevereiro de 2021 em comparação com 15 a 28 de fevereiro de 2020.

Fonte: Sherlock Communications – Marcos Paulo Neiva

Livro sobre os conceitos fundamentais do Customer Experience

Lançamento de livro sobre os conceitos fundamentais do Customer Experience (CX), tema em alta no Brasil

Com grandes especialistas, obra trata do 360º da experiência do cliente desde abordagem de marketing, tecnologia, ferramentas, aplicabilidade até cases de sucessos e fracassos

A experiência do cliente tem se tornado cada vez mais crucial para o sucesso dos negócios. Dados do Relatório Global de Tendências de Experiência do Cliente (CX) 2021 da Zendesk apontam que CX tornou-se especialmente importante na América Latina, que apresentou aumento de 44% no número de chamados de suporte desde o início da pandemia – acima de qualquer outra região no mundo. Além disso, em uma pesquisa realizada pela PwC, empresa de consultoria e auditoria, 84% das pessoas disseram achar a experiência tão importante quanto o produto.

O tema no Brasil é incipiente e empresas estão correndo atrás das oportunidades que deixaram para trás no que se refere a oferecer experiências no mínimo de qualidade ao longo de toda a jornada dos seus clientes. Para difundir o tema, trazer o conceito e despertar a urgência na implementação para leitor, é lançado hoje o livro: “Experiências que deixam marcas. Conceitos fundamentais sobre Customer Experience”, dos coautores: André Luiz Camacho da Silveira, Andréa Naccarati de Mello, Fábio Dias Monteiro, Jim Jones da Silveira Marciano, José Joaquim Costa de Oliveira, Larry Sackiewicz, Luis Alt e Luiz Carlos Corrêa.

A obra trata da experiência do cliente desde os conceitos fundamentais, abordagem de marketing, ferramentas, aplicabilidade até cases de sucessos e fracassos. Além disso, o livro traz tópicos com elementos que envolvem CX como: e-commerce, experiência do usuário (UX), propósito e reputação de marca, inteligência artificial (AI), Design de Serviço, BRMS (Sistema de Gerenciamento de Regras de Negócio), entre muitos outros.

“O livro trata da extrema importância de colocar o cliente no centro de todas as iniciativas das organizações, entender as suas necessidades, gerenciar e medir suas experiências com as marcas, produtos e serviços oferecidos por elas, tomar ações corretivas para entregar o que os clientes querem, entre outras. O Brasil ainda tem muito a evoluir tanto no aspecto humano como no tecnológico para melhorar a experiência dos seus clientes. Além disso, o livro traz um design bonito e colorido, com bastante vida. Quisemos que o livro transpirasse literalmente pessoas e experiências. Isso o torna muito diferenciado no mercado brasileiro”, explica Andréa Naccarati de Mello, coautora, coordenadora e editora do livro.

“Experiências que deixam marcas. Conceitos fundamentais sobre Customer Experience” está sendo lançado pela editora Robecca & Co e conta com apoio da Abaccus Software, que tem como fundador e CEO, Rodrigo Santos. “É extremamente importante apoiar esse tema porque a experiência do cliente está no nosso DNA. O livro é uma leitura obrigatória para quem acredita na conexão e fidelização do cliente. A obra traz importantes temas e ideias sobre a forma como o consumidor contemporâneo espera se relacionar com as marcas e viver experiências propiciadas por elas, além de ser muito didático e com uma profundidade necessária”, comenta Rodrigo Santos.

O volume ainda traz comentários de profissionais renomados, como: Bia Galloni (Diretora de Marketing, Comunicação e Sustentabilidade do Banco Safra), Fabiano Ferreira (Conselheiro de Inovação da Construtora Patriani), João Branco (CMO/Diretor de Marketing Arcos Dourados Brasil -McDonald´s), Luiz Buono (Líder da Fábrica, Agência especializada em gestão de marcas), Nicolas Wsevolojskoy (Diretor de Operações do Nubank), Rafael Coelho (Head Global de Customer Relationship na Rappi) e Sarah Buchwitz (Vice-Presidente da Mastercard. Marketing & Communications. GeoSouth).

A obra impressa “Experiências que deixam marcas. Conceitos fundamentais sobre Customer Experience” pode ser adquirida no site oficial (link) e custa R$ 90,00.

Serviço:

Lançamento “Experiências que deixam marcas. Conceitos fundamentais sobre Customer Experience”

Autores: André Luiz Camacho da Silveira, Andréa Naccarati de Mello, Fábio Dias Monteiro, Jim Jones da Silveira Marciano, José Joaquim Costa de Oliveira, Larry Sackiewicz, Luis Alt, Luiz Carlos Corrêa

Valor do livro impresso: R$ 90,00

Editora: Robecca & Co

Site oficial: www.editorarobecca.com.br

Fonte: Gabriella Brito – Relações Públicas – Editora Robecca & Co

5 tendências para o e-commerce pós pandemia

por Luciano Furtado C. Francisco*

Entramos em 2021 com muitas expectativas a respeito da pandemia da covid-19, sobretudo no que se refere às vacinas. O que todos desejamos é que a vacinação acelere e voltemos ao normal o mais rápido possível, virando essa triste página na história.

A pandemia trouxe novos hábitos e procedimentos. Um deles foi o crescimento espetacular do comércio eletrônico. É verdade que os números alcançados eram esperados, todavia para um futuro um pouco mais distante. O coronavírus fez acelerar esse crescimento.

Luciano Furtado

Segundo levantamento da empresa de marketing digital Criteo, 56% dos consumidores brasileiros afirmam ter estreado nas compras online em 2020. Desse contingente, 67% pretendem manter esse hábito no pós-pandemia. Outro número impressionante foi o aumento de compras pela internet de outubro para novembro de 2020, mês da Black Friday, no mundo. De acordo também com a Criteo, houve 139% de crescimento nas vendas de um mês para o outro.

Esses são apenas alguns números (impressionantes) do e-commerce. Basta pesquisar na internet para encontrar diversas estatísticas sobre o crescimento das compras online em 2020. Todos estratosféricos.

Mas, e nesse momento, de transição para a pós pandemia, o que se pode esperar? A julgar pelo andar da carruagem, podemos vislumbrar algumas situações e tendências.

1. Presença Online será exigência para todos

A partir de 2021, qualquer empresa – sim, isso mesmo, qualquer empresa – deverá ter presença no mundo digital, por menor que seja. Pode ser desde um aplicativo de mensagens na versão business, passando por mais ação nas redes sociais, participar de aplicativos de delivery até possuir uma loja virtual robusta e vender em marketplaces (plataforma online que reúne vários vendedores ou prestadores de serviços em um só lugar), o consumidor está esperando isso, até mesmo da mercearia da esquina. Logo, o empresário que ainda acha que “a internet não é para ele” deve rever esse conceito. Conforme pesquisa da consultoria Nielsen, o e-commerce brasileiro deve crescer 26% em 2021, com faturamento de R$110 bilhões. Essa mesma pesquisa indica um fortalecimento dos e-commerces locais, ou seja, as pessoas estão admitindo comprar online mesmo da boutique a duas quadras de casa.

2. Cada vez mais Omnichannel

O cliente já não enxerga mais diferenças nos canais off e online. Espera ter experiência e fluidez de contatos em qualquer canal. Principalmente a geração Z (nascidos entre 1995 e 2010), para quem o mundo digital é o único que elas conhecem. Portanto, as organizações que atuam no digital e no físico, mas ainda de forma tradicional, sem integração de canais, vão ter de arregaçar as mangas e implantar o omnichannel (estratégia de uso simultâneo e interligado de diferentes canais com o objetivo de estreitar a relação entre online e offline), que será arroz-com-feijão em pouco tempo.

3. Big Data ao alcance de todos

A internet gera uma montanha de dados a todo instante, e esses dados podem ser transformados em informações valiosíssimas para o negócio. Uma tecnologia que não é tão nova assim, mas que era cara e restrita às grandes organizações. Porém, a cada dia surgem ferramentas acessíveis para trabalhar com Big Data, visando pequenas e médias empresas. Assim, estas também vão mergulhar no oceano dos dados e acirrar ainda mais a concorrência.

4. Mais facilidade nos pagamentos

PIX, carteiras digitais, smartwtaches… Tecnologias e dispositivos que proporcionam pagamentos rápidos e seguros na rede serão cada vez mais comuns. É o que tanto os vendedores quanto os compradores desejam. Acabou a era dos pagamentos online complicados e demorados. A regra a partir de agora será a agilidade nos pagamentos eletrônicos, quem insistir em meios antiquados vai perder terreno.

5. Logística perfeita

As ferramentas de apoio à logística devem se consolidar. Isso porque os clientes querem cada vez mais que o leque de opções seja farto: retirada em loja; entrega em um dia; frete grátis. Além dos conhecidos PAC e Sedex. E nada de valores abusivos no frete, a maior causa de abandono de carrinhos. Com a concorrência em alta, não custa para o e-consumer pular para o site do concorrente e comprar por lá. Portanto, as parcerias, racionalização de custos e uso de tecnologias de otimização de fretes devem ser primordiais para os vendedores.

Fora tudo isso, o que todos querem é que os cenários acima aconteçam. E, acima de tudo, lembrando da covid-19 como uma coisa do passado (enquanto isso não chega, vamos mantendo os procedimentos de segurança).

*Luciano Furtado C. Francisco é professor do curso de Gestão do E-commerce e Sistemas Logísticos do Centro Universitário Internacional Uninter.

Fonte: Página 1 Comunicação