2018: Desafios da comunicação interna nas empresas
Quais são os principais desafios da comunicação interna numa empresa? Por que é tão importante investir nesse setor? Não é novidade para ninguém que comunicação é essencial para uma empresa! Mas será que ela é bem aproveitada dentro das empresas? Para saber mais sobre os desafios que todas as empresas vão passar no que diz respeito a comunicação interna , o Contact Telecom preparou um infográfico mostrando aqui os desafios mais enfrentados por colaboradores da área e como melhorar afim de obter o sucesso da sua empresa ou corporação.
Veja o conteúdo a seguir:
Fonte: Assessoria de Imprensa Contact Telecom – Nayrison da Costa
Projeto criado por mineiros já está no ar e garante renda extra para indicações que gerem novos negócios
Ganhar uma renda extra simplesmente por indicar um produto ou serviço! Isto é o que faz o aplicativo “Boca a Boca”, que remunera pessoas que indicam clientes para empresas e esta concretiza a venda por meio da indicação. Foi pensando nisso que o fundador Denis Miranda junto ao seu sócio Filipe Guedes criaram a nova ideia que já está em funcionamento e possui mais de 2 mil clientes cadastrados.
Da esquerda para direita – Filipe Guedes e Denis Miranda – Foto: Divulgação
Disponível nas lojas de aplicativo Google Play e Apple Store de forma gratuita, o Boca a Boca tem navegabilidade simples e é pioneiro ao remunerar em dinheiro quem o utiliza. Para utilizar o app, basta que o usuário baixe o aplicativo no seu celular, faça um cadastro e selecione a empresa que deseja fazer a indicação e informe os dados do indicado. A partir deste momento, o usuário acompanha em tempo real o status da negociação e, caso a venda seja convertida, o valor é depositado direto na conta do indicador, sem descontos e sem burocracia. A bonificação é definida pela empresa recomendada, mas o ticket médio é de R$40 por indicação que concretize em novo negócio.
A ideia de criar a plataforma surgiu em março de 2017, quando o sócio fundador Denis Miranda em busca de uma ferramenta para atrair clientes para seu call center de vendas de TV por assinatura, criou um programa interno de indicações. “Na época, os clientes que recomendassem novos compradores recebiam ate R$30,00 por indicação que concluísse em vendas. O próximo passo foi validar a ideia com outras empresas que prontamente a aderiram. Com mais instituições parceiras, convidei meu sócio Felipe Guedes que desenvolveu o app”, revela.
Com pouco tempo de funcionamento, o aplicativo já possui mais de 2 mil clientes ativos e 70 empresas cadastradas e aptas para serem indicadas. “Atualmente, temos três funcionários e dois sócios full life no projeto. Nosso objetivo é fechar 2018 com mais de 100 mil usuários, 3.000 empresas cadastradas e nos tornar a maior plataforma de marketing de indicação de Minas Gerais. E, no inicio do próximo ano, começaremos o projeto de expansão para todo o país”, conta Denis.
Cadastro de empresas parceiras
A empresa que deseja fazer parte do aplicativo “Boca a Boca” precisa preencher um formulário e pagar uma taxa anual de R$149,90. O valor da bonificação pago ao cliente indicador é definido por cada empreendimento, que faz diretamente o depósito em conta, sem intermediários. “É importante ressaltar que as empresas que comercializam produtos e serviços de valor agregado baixo ou produtos de varejo não têm perfil para utilizar nossa plataforma”, explica o sócio Filipe Guedes.
O app é um meio seguro e confiável de realizar negócios. “Atualmente, 92% da população mundial afirma confiar totalmente em indicações de amigos e familiares. Além disso, 77% dos consumidores se sentem motivados a comprar um novo produto quando este é indicado via ‘boca a boca’”, finaliza Filipe.
Assistente de Marketing – Profissional de Relacionamento
Requisitos:
• Completo ou cursando (a partir do 5º semestre) os cursos em Relações Públicas ou Publicidade e Propaganda.
• Técnicas em atendimento
• Conhecimento intermediário em Excel
• Organizado (a)
• CNH B
• Disponibilidade para viagens
Funções:
• Realizar parcerias com outras empresas
• Contato com veículos de comunicação
• Buscar marcas para ativações em eventos
• Orçamentos em fornecedores
Diferencial:
• Conhecimento em softwares de edição de imagem e vídeo.
Remuneração: Informação via e-mail
Benefícios: VT + VR (Em dinheiro)
Pagamento extra por evento.
Enviar currículo somente via e-mail
nilton.comark@celebraformaturas.com.br
Como administrador de formação e profissional de marketing por profissão, posso dizer que às vezes não é fácil ocupar este lugar. Pesquisas informais sobre confiança, colocam o marqueteiro abaixo de políticos. (Em inglês o termo marqueteiro é até melhor – Marketeer). E é duro chegarmos a esse ponto, quando a indústria da comunicação responde no Brasil por mais de 3% do PIB. E destaco que o número não é recente.
Será que é o profissional de marketing quem não caminha bem ou serão as empresas e as pessoas (funcionários, parceiros e clientes) que querem, cada um a seu tempo, ‘tirar alguma vantagem’? Afinal, o profissional de marketing deveria apenas refletir a realidade de Quem é a empresa, do Como e O Que ela faz. Trabalhando nessa área, descobri que qualquer absurdo, quando bem redigido, pode parecer uma verdade quase absoluta. Alguns exemplos?
Reza a lenda que no início do uso do e-mail marketing, incluir um simples texto no final da mensagem permitia a qualquer um ‘invadir’ a caixa postal alheia com junk mail. Bem, quem já está há algum tempo no mercado, sabe que isso era de fato somente uma lenda urbana.
Dia desses comentei com meu filho que em determinado programa, o saudoso Jô Soares compartilhou, indignado, a informação de que havia uma leitura coletiva de que pessoas obesas são engraçadas. Por algum motivo desconhecido isso até pode ser verdade, em alguns casos, mas o fato é que meu filho ficou com isso na cabeça. Algum tempo depois ele me tomou de assalto com a seguinte frase: “Pai, busquei sobre o assunto e, segundo uma recente pesquisa de Harvard, pessoas obesas, isto é, aquelas que estão pelo menos 30% acima do peso médio da população, costumam ser na ordem de 70% a 80% mais engraçadas do que uma pessoa fora desta estatura. ”
Com palavras tão elaboradas e uma instituição de respeito como fonte, por um momento cheguei a pensar que a tal pesquisa realmente existisse. Foi aí que percebi que palavras e imagens são o equivalente a armas e que podem produzir algo bom ou ferir. Inadvertidamente, temos formado nas universidades, até então, profissionais de marketing aptos a propagar e a comunicar quase nada sobre dialogar com seus clientes.
Indo um pouco mais fundo, descobri que esta é hoje uma carência humana e não apenas mérito das empresas e dos marqueteiros. Provocar empatia é, no fundo, tão difícil quanto aprender matemática ou língua portuguesa. Pode-se até ter facilidade com qualquer um destes conteúdos, mas sem estudo e prática, não há muita evolução. Estamos, como marqueteiros, tentando arrastar o Relacionamento com Clientes para uma via de mão única. Se você prestar a atenção, praticamente todas as empresas com uma área mínima de marketing, ouvem as redes sociais e no máximo fazem uma gracinha para sinalizar ao cliente que estão ouvindo. Poucas, porém, dialogam com seus clientes.
Esse ouvir e ‘sinalizar que ouviu’, porém, é o embrião do relacionamento. O verdadeiro relacionamento vai além deste simples trejeito. Sim, é desafiador querer falar de relacionamento quando os dois lados têm sua parcela de responsabilidade. Pela empresa, fala-se mais do que realmente será cumprido. Por parte do cliente, inadimplência, infidelidade e falta de reconhecimento de que a empresa contribui para atender suas necessidades.
Sim, as relações entre empresas e clientes andam desgastadas e sim, o profissional de marketing tende a ser o porta voz das ‘boas novas’. Em uma relação doente, todavia, há de haver um voto de confiança de pelo menos um dos lados. A confiança se deposita, não se saca! Confiança não significa, entretanto, complacência. Depositar confiança significa que surgiu uma nova oportunidade de criar uma boa relação entre empresa e cliente. Julgar erros e acertos do passado deveria servir apenas como aprendizado, não como arma de julgamento.
Não, este não é um texto para tentar livrar os bons e maus marqueteiros de erros e acertos do passado, mas apenas sinaliza que se dentro de nossa profissão não compreendermos o ‘bem’ ou o ‘mal’ que causamos aos nossos clientes, então pouco pode ser feito a respeito de um relacionamento sadio.
Leonardo Barci CEO da youDb, blogueiro da Exame.com, autor do livro “Além do Lucro – Tocando o invisível no Relacionamento Empresa-Cliente” e co-autor do livro “Mind The Gap – Porque o Relacionamento com Clientes vem antes do Marketing”