Emissora assume novo dial na metrópole paulista após adquirir Rádio Energia; atualmente, rede alcança mais de 500 cidades em todo o Brasil
Em um movimento estratégico de expansão, a Novabrasil FM anuncia sua chegada a São José dos Campos (SP) e às cidades adjacentes do Vale do Paraíba Paulista. A emissora passa a operar na frequência 91.5 FM, a partir desta quinta, dia 01 de maio, anteriormente ocupada pela Rádio Energia, ampliando sua presença no interior paulista e reforçando seu compromisso com a valorização da música brasileira.
“Com esta aquisição, a Novabrasil FM expande seu alcance e fortalece sua posição como uma das principais redes de rádio dedicadas à música popular brasileira e toda sua brasilidade. O sinal agora passa a alcançar cidades estratégicas da região do Vale do Paraíba, permitindo que um público ainda maior tenha acesso a uma programação de qualidade, focada na cultura nacional”, explica Fernando Roxo, CEO do Grupo Thathi.
A operação em São José dos Campos faz parte da estratégia do Grupo Thathi, proprietário da Novabrasil FM, que já atua na região com uma afiliada do SBT. Com essa expansão, a empresa reforça seus projetos multiplataformas, oferecendo aos anunciantes soluções de comunicação integradas e potencializando a sinergia entre rádio e TV. A direção da emissora em São José dos Campos ficará sob a responsabilidade de Nathalie Pilan Caram.
“O desafio que recebi das mãos de Chaim Zaher é o de liderar a padronização dos processos operacionais nas praças de expansão do Grupo Thathi a partir de um projeto daqui do Vale. Preciso também garantir que os padrões de excelência, já implementados com sucesso na unidade de Campinas, sejam replicados nas novas operações, garantindo qualidade e inovação em cada novo passo”, comenta entusiasmada. “Junto com o desafio de TV, assumo também a direção da Novabrasil em SJC, recém adquirida pelo grupo, transformando o modelo de entrega comercial em um projeto multiplataforma 360 hoje muito mais aderente ao mercado”, finaliza a executiva.
Para Fauze Kanbour, diretor executivo do Grupo Thathi, “a mudança não é apenas nominal, mas representa uma estratégia robusta de expansão e fortalecimento da marca que alcança municípios estratégicos”.
Atualmente, a Novabrasil FM está presente em mais de 500 cidades em todo o país. Além de São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto e Araçatuba (SP), a rede também alcança importantes capitais como Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Salvador , além de contar com afiliadas em Fortaleza, Aracaju e Maceió. Com essa expansão, a Novabrasil FM reafirma sua missão de levar o melhor da música popular brasileira a um número cada vez maior de ouvintes e impactar parte da população brasileira com conteúdos que promovem o maior patrimônio cultural do país.
Terceira onda do estudo customizado da Comscore revela crescimento acelerado da CTV, mudanças nos hábitos de consumo e impacto direto para marcas e anuncianteas. Filmes e séries são os conteúdos preferidos dos brasileiros que possuem CTV e maioria prefere assistir conteúdos dublados em português
Nos últimos anos, a forma como os brasileiros consomem conteúdo audiovisual passou por transformações. Com o avanço das plataformas de streaming e a popularização dos dispositivos conectados, as experiências são mais personalizadas e flexíveis com o acesso à TV Conectada (CTV). Esta transformação reflete mudanças nos hábitos de consumo de mídia e abre novas oportunidades para marcas e anunciantes que buscam engajar o público de maneira mais eficiente.
A Comscore, empresa líder em medição de audiência digital, acaba de divulgar os dados da terceira onda do seu estudo customizado sobre o consumo de CTV no Brasil, em parceria com patrocinadores PlutoTV, NetflixAds, Roku e TelevisaUnivision, Samsung Ads, Showheroes, SBT, PuzzledAds e Mediastream, demonstrando um crescimento consistente no número de espectadores e no impacto da publicidade digital. A penetração desta modalidade na América Latina atingiu 59% em 2024, reforçando a tendência regional de adaptação e evolução dos hábitos de consumo de mídia.
Crescimento da TV Conectada e novos hábitos de consumo no Brasil
A população total de usuários de internet no Brasil corresponde a 131 milhões de visitantes únicos em dezembro de 2024. Desse total, 64% dos consumidores têm acesso à CTV. O levantamento local da Comscore aponta que mais da metade dos adultos que assistem CTV têm entre 25 e 44 anos. Além disso, 97% dos lares com CTV possuem Smart TVs, responsáveis por 61% do consumo de conteúdo. Outros dispositivos também foram utilizados: 13% dos consumidores de CTV no Brasil acessaram conteúdo por meio de streaming devices, 9% utilizaram set-top boxes, e 8% preferiram consoles de videogame.
A análise também destacou a duração média de 4 horas diárias de consumo de CTV no Brasil, com maior pico de audiência entre 19h e 00h. Este tempo de tela expressivo tem impulsionado a popularidade de plataformas de streaming e a adaptação das marcas aos novos comportamentos de consumo.
Conteúdos preferidos pelos brasileiros e comportamento de visualização
Os dados do estudo customizado revelam, ainda, os conteúdos mais assistidos pelos brasileiros via CTV: 93% dos entrevistados assistem filmes, 88% assistem séries de TV, 63% acompanham esportes, 65% acessam noticiários. No segmento de esportes, o futebol lidera com 96% de audiência entre aqueles que assistem eventos esportivos.
Além disso, a preferência por conteúdos dublados é forte, com 58% dos consumidores preferindo filmes e séries dublados em português, 47% optando por legendas no idioma nativo, e 23% preferindo legendas no idioma original.
Outro dado relevante é o comportamento de “coviewing”: 78% dos brasileiros assistem ao conteúdo de streaming acompanhados por outras pessoas, o que pode ampliar o impacto de marcas e publicidade durante as transmissões.
Modelos de assinatura e impacto nos publishers e marcas
Em relação aos modelos de assinatura, os lares brasileiros com CTV possuem, em média, 8,2 serviços de streaming, sendo 4,6 pagos e 3,6 gratuitos. Isso demonstra que os consumidores estão cada vez mais ávidos por conteúdos exclusivos, ao mesmo tempo em que aproveitam as opções gratuitas com publicidade.
A pesquisa revelou que 50% dos brasileiros não se incomodam em assistir à publicidade em troca de acesso a conteúdo de qualidade. Esse dado indica uma receptividade a modelos de streaming que incluem anúncios, como AVOD (anúncios em conteúdo gratuito), FAST (canais de TV ao vivo gratuitos com anúncios) e híbridos.
Ao mesmo tempo, 50% dos entrevistados demonstraram interesse em modelos SVOD (assinatura mensal ou anual), refletindo a diversidade de preferências no consumo de conteúdo digital
Os fatores que impulsionam a assinatura de serviços de streaming incluem, principalmente, o acesso a filmes (75%) e a séries originais exclusivas (65%).
Publicidade na CTV: Formatos inovadores e altos índices de engajamento
Em relação à publicidade, a pesquisa destaca que 56% dos espectadores preferem anúncios personalizados, enquanto 31% têm interesse por anúncios interativos. Outros formatos inovadores, como anúncios de shopping (21%) e campanhas gamificadas (17%), também são bem recebidos, com grande potencial para aumentar o engajamento do público.
A memória do consumidor em relação aos anúncios também é alta. A pesquisa mostra que 58% dos usuários lembram dos anúncios exibidos antes do início de um programa, enquanto 51% se lembram daqueles inseridos durante a exibição de filmes ou programas. Contudo, anúncios exibidos no meio da programação são frequentemente considerados intrusivos por 51% dos consumidores.
Os espectadores preferem que a publicidade exibida seja relevante para seus interesses e hobbies (41%) ou relacionada ao que está sendo assistido (34,6%).
Os dados também mostram que a publicidade na CTV é altamente eficaz para engajar e influenciar decisões de compra: 84% dos espectadores tomaram alguma ação após visualizar um anúncio, seja clicando, pesquisando ou comprando um produto relacionado.
CTV como plataforma chave para publishers e anunciantes no Brasil
Com a crescente penetração da CTV e a evolução do consumo de mídia, o mercado brasileiro se consolidou como um dos mais promissores para o desenvolvimento de campanhas publicitárias digitais de alto impacto.
“A TV Conectada é uma plataforma que continua a crescer e a transformar a maneira como os brasileiros consomem conteúdo. O impacto para anunciantes é evidente, com altos índices de engajamento e uma audiência que cada vez mais se conecta por meio de diversos dispositivos. Observamos uma mudança significativa no comportamento do consumidor, e é essencial que as marcas se adaptem a essas novas preferências para se conectar de maneira relevante com o público”, afirma Ingrid Veronesi, country manager da Comscore para o Brasil.
Ingrid Veronesi
Metodologia
O levantamento foi realizado em outubro de 2024, com a participação de mais de 11 mil consumidores em seis países, incluindo o Brasil, onde 3.039 pessoas foram entrevistadas. O estudo focou especificamente em espectadores ativos de TV Conectada (CTV), representando a população de consumidores que consomem conteúdo audiovisual por meio de dispositivos conectados, e não toda a população on-line.
A metodologia envolveu ainda uma pesquisa on-line, permitindo uma análise detalhada sobre os hábitos de consumo, preferências de conteúdo, dispositivos utilizados e a receptividade dos brasileiros à publicidade na CTV. Para acessar o relatório completo, visite aqui.
Para Vice-Presidente de Vendas da US Media, crescimento da CTV exige campanhas personalizadas, integração com Retail Media e uso de IA para otimizar conversão e engajamento
A evolução das TVs conectadas (CTV) está reformulando o modo como o conteúdo é consumido e transformando o cenário da comunicação digital. Diferentemente da televisão convencional, esse novo ambiente permite segmentações precisas com base em comportamentos de navegação, histórico de visualização e interesses de compra. Nesse contexto, empresas que apostam em estratégias integradas, aliando inteligência artificial, interatividade e dados de varejo, têm conquistado melhores resultados.
Segundo Bruno Belardo, VP de Vendas da US Media, a CTV deixa de ser um canal isolado para assumir protagonismo em uma jornada digital mais ampla. “A publicidade em CTV precisa estar conectada a diferentes pontos de contato com o consumidor. Quando bem estruturada, ela une alcance qualificado e tecnologia para entregar mensagens relevantes no momento ideal”, afirma.
O avanço do modelo AVOD (Advertising-Based Video on Demand), no qual os usuários aceitam assistir a conteúdos gratuitos com inserções publicitárias, reforça o cenário. Hoje, quatro em cada dez residências com televisão no Brasil utilizam plataformas de streaming, segundo a Pnad Contínua/IBGE. Já a Comscore aponta que 32% dos telespectadores procuram mais informações online após serem impactados por anúncios exibidos em smart TVs.
Precisão, contexto e tecnologia como aliados
“Diferente da TV aberta, a CTV possibilita a personalização em larga escala. Não se trata mais de atingir uma grande audiência com a mesma mensagem, mas sim entregar a mensagem certa, para a pessoa certa, no momento certo. Isso maximiza o impacto e o retorno do investimento publicitário. Dados comportamentais, IA e machine learning se combinam para criar anúncios adaptáveis e dinâmicos, levando em conta o histórico de visualização, as preferências e o contexto de consumo de cada usuário”, comenta o executivo.
Por outro lado, a fragmentação do mercado de CTVs, com sua ampla gama de dispositivos e plataformas, torna a mensuração da audiência um desafio. Garantir que os anúncios alcancem o público-alvo requer soluções tecnológicas avançadas. “Recursos como dados contextuais, sincronização entre dispositivos como Household Sync e ferramentas de mensuração como o Nielsen Streaming Signals são essenciais para otimizar campanhas e atribuir informações demográficas aos espectadores com precisão”, completa Belardo.
“Seja um anúncio de alimentos exibido durante um programa culinário ou uma ação de marca esportiva durante transmissões ao vivo, a personalização por contexto gera mais identificação com o público”, explica Bruno. Atualmente, 45% dos usuários esperam que os anúncios reflitam seus gostos pessoais e hábitos cotidianos, também de acordo com levantamento da Comscore.
Outro diferencial competitivo surge da união entre CTV e Retail Media. Ao cruzar dados de consumo com comportamento digital, as empresas conseguem montar campanhas mais assertivas e com alto poder de mensuração. Soluções como Shoppable Ads, que permitem ao espectador acessar ofertas via QR Code na própria tela, têm ganhado força por encurtar o caminho entre impacto e compra. Não à toa, a projeção do GroupM é que, em 2025, o investimento global em Retail Media ultrapasse o da publicidade televisiva tradicional, atingindo US$176,9 bilhões e representando 15,9% da verba publicitária mundial.
Mídia integrada e complementação de canais
Para Bruno Belardo, o verdadeiro potencial da CTV está em sua capacidade de atuar em conjunto com outros canais. “Hoje, nenhuma mídia dá conta, sozinha, de acompanhar toda a jornada do consumidor. A combinação entre diferentes formatos, do alcance massivo da TV tradicional à precisão da CTV, passando pela conversão do Retail Media, a mídia out-of-home reforçando a presença da marca no cotidiano do consumidor e a mensuração do digital, é o que garante campanhas mais eficientes e conectadas com o comportamento real do público”, afirma.
Com 78% dos brasileiros com acesso a TVs conectadas consumindo conteúdos com frequência diária (Pesquisa TV Conectada Brasil, 2023), a missão atual é capturar a atenção de uma audiência cada vez mais exigente. A CTV já se firmou como peça estratégica para marcas que desejam aliar criatividade, dados e tecnologia para gerar impacto real e mensurável.
Campanha desenvolvida para veicular em mídia OOH tem o objetivo de incentivar os cariocas a falarem mais sobre negócios
Campanha “Rio é ROI” tem objetivo de incentivar os cariocas a falarem mais sobre negócios – Crédito: Divulgação
O Clube de Criação do Rio de Janeiro, a Central de Outdoor, a Associação Brasileira de Marketing e Negócios (ABMN) e o Grupo dos Profissionais de Mídia do Rio de Janeiro lançam a campanha “O Rio é ROI” em parceria. O principal objetivo é incentivar os cariocas a falarem mais sobre negócios e valorizar os atributos únicos da cidade. A iniciativa faz parte de uma ação da Central de Outdoor para deixar um legado na cidade e a campanha será divulgada em todo o Brasil, onde a associação de mídia OOH tem veículos associados.
A partir de uma pesquisa liderada por Fátima Rendeiro, Diretora de Relações com o Mercado do Grupo de Mídia do Rio de Janeiro, foram identificadas as fortalezas do Rio que comprovaram a riqueza cultural, inovativa e sustentável da região, que muitas vezes ficam à margem da mídia tradicional. Essa campanha tem como missão estimular os cariocas a falarem mais sobre o Rio de Janeiro e sua potencialidade de negócios, especialmente aqueles relacionados à própria cidade. Para isso, foi utilizada uma sigla fundamental do mundo corporativo, incorporando-a aos atributos da cidade: o ROI (Return of Investment). O objetivo é despertar a curiosidade do público e tornar inevitável o aumento das discussões sobre o tema, uma vez que nem todos conhecem o significado da sigla. Paralelamente, a campanha destaca as oportunidades e vantagens de fazer negócios no Rio de Janeiro.
“O nosso objetivo era tentar fazer o carioca falar mais sobre negócios. Então, a gente trouxe uma sigla que nem todo mundo entende, junto de um atributo incrível que orgulha a cidade. Ao perguntar para alguém o que a sigla significa, a conversa se inicia”, explica Bruno Pinaud, presidente do Clube de Criação do Rio de Janeiro, sobre a campanha.
Thomaz Naves, presidente da ABMN – Associação Brasileira de Marketing e Negócios e diretor comercial e de marketing da Record Rio, apresentou o potencial da cidade e os principais números da indústria criativa do Rio, que tem um papel fundamental como produtora de riqueza e desenvolvimento econômico. “O audiovisual hoje é a décima maior atividade econômica da cidade e a indústria criativa representa 4,6% do PIB nacional. Quatro, entre as dez maiores empresas do país, estão no Rio. Somos hoje um ambiente de negócios cheio de oportunidades. E além disso, somos desejáveis: em 2023, por exemplo, fomos a cidade mais filmada na América Latina e uma das mais filmadas no mundo, superando Paris em número de diárias de filmagem autorizadas em espaços públicos”, diz Naves.
Felipe Davis, diretor de Novos Negócios da Central de Outdoor, CEO da OOH Brasil e conselheiro do Conar, destaca que em todas as convenções, a Central de Outdoor sempre busca deixar um legado para a cidade e, desta vez, a campanha publicitária desenvolvida para circular na mídia exterior de todo o país, foi um dos principais destaques do encontro. “A gente veio para esta cidade usufruir de tudo de maravilhoso que tem o Rio, mas estamos felizes em deixar essa campanha como legado”. E contou a origem do projeto dizendo que tudo começou durante a reunião de pauta da convenção, juntamente com o CCRJ, ABMN e Grupo de Mídia RJ, com o objetivo de mostrar para todo o Brasil um Rio de Janeiro que é também capital de negócios, sendo o segundo PIB do Brasil, e cenário de várias possibilidades para a mídia OOH e DOOH. “Junto com as nossas centenas de exibidores associados, vamos divulgar esta campanha para todo país. A campanha “Rio é ROI” foi lançada no palco e ao sair do evento todos já foram impactados por ela através da mídia OOH. É a força do associativismo para promover importantes pautas das cidades”.
Para o criativo Flávio Medeiros, vice-presidente do CCRJ, a campanha reforça a vocação do Rio como cidade criativa: “O Rio está entrando em uma nova fase. Temos grandes eventos como o Web Summit, temos novos pólos de inovação e tecnologia sendo criados e temos o privilégio de trabalhar em uma cidade solar e com um povo que gosta de estabelecer conexões reais”.
Clube de Criação do Rio de Janeiro, Central de Outdoor, ABMN e Grupo de Mídia lançam campanha “O Rio é ROI” durante a 34ª Convenção Nacional da Central de Outdoor – Crédito: Divulgação
Ficha Técnica:
Criação: Bruno Pinaud, Flávio Medeiros e José Luiz Vaz.
Coordenação de produção: Karina Rei
Finalização: Wesley Lemos e Cláudio Mata
Associações envolvidas: Grupo de Midia – Antonio Jorge Pinheiro e Fátima Rendeiro, CCRJ – Bruno Pinaud e Flávio Medeiros, ABMN – Thomaz Naves, Central de Outdoor – Fabi Soriano e Felipe Davis
Aprovação: Felipe Davis