‘Estudo MARCO Hábitos de Consumo Pós-COVID-19’

54% dos brasileiros realizarão mais compras online após o isolamento

  • 65% dos brasileiros afirmam ter feito mais compras via internet durante o período de distanciamento social, consolidando o ‘boom’ do e-commerce e a reinvenção obrigatória do comércio tradicional
  • A televisão é o canal de informação preferido por 75% dos brasileiros durante a crise, seguido pela imprensa online (58%), Facebook (38%) e WhatsApp (34%)
    Quase metade dos brasileiros (47%) acredita haver censura ou controle da mídia e das redes sociais

A futura retomada das atividades será o início de um “novo normal” após a pandemia da COVID-19. Essa nova realidade será marcada por importantes mudanças adotadas pelos cidadãos no Brasil e em outros países afetados pelo novo coronavírus. Visando conhecer em detalhes a evolução dos hábitos de consumo pós-COVID-19, a agência de comunicação MARCO elaborou o ‘Estudo MARCO de Hábitos de Consumo Pós-COVID-19’. A sondagem internacional foi realizada entre mais de 4.500 pessoas no Brasil, Espanha, Itália, Portugal, México e Colômbia. Uma de suas principais conclusões aponta que 76% dos cidadãos que vivem nos países pesquisados mudaram definitivamente seus hábitos de consumo.

Hábitos de consumo

O crescimento vertiginoso do e-commerce chegou para ficar após o isolamento. O Brasil se destaca como um dos mercados com maior número de consumidores (65%) que afirmam ter feito mais compras online durante esse período. Essa tendência se repete na Espanha (60%) e nos outros países da América Latina (ao menos 65%), ficando abaixo da Itália (81%).

65% dos brasileiros afirmam ter feito
mais compras online durante o isolamento

Do mesmo modo, depois do distanciamento social, 54% dos brasileiros farão mais compras online do que antes. Essa tendência de alta também é perceptível no mercado latino (ao menos 51%), mas novamente tem destaque na Itália (82%). Consequentemente, esse crescimento tem impacto no setor de varejo, resultando na aposta obrigatória em canais online de vendas e marketing. Isso também gera consequências para a adaptação dos varejistas a um novo modelo de logística.

Canais de informação

No período de isolamento, 75% dos brasileiros escolheram a televisão como o principal meio para se manterem informados. Em seguida está a imprensa online, com 58%. Tanto a TV quanto os portais de notícias ocupam as duas primeiras posições em todos os países pesquisados. No Brasil completam o ranking Facebook (38%), WhatsApp (34%), rádio (17%), LinkedIn (5%) e jornais impressos (4%).

Em paralelo, também houve um grande crescimento em várias plataformas de streaming. As que tiveram maior aumento na utilização pelos brasileiros foram Netflix (73%), Amazon Prime (32%) e Globoplay (26%). Os consumidores também optaram pelos videogames (50% entre os homens e 37% entre as mulheres) como uma das principais opções de lazer durante o isolamento.

Controle dos meios de comunicação e redes sociais

De acordo com dados do ‘Estudo MARCO de Hábitos de Consumo Pós-COVID-19’, quase metade dos brasileiros (47%) acredita que há censura ou controle da mídia e das redes sociais desde o início da crise da COVID-19. Colômbia e México, os outros países da América Latina pesquisados, registram os maiores percentuais (61% e 59%, respectivamente), seguidos pela Espanha, com 54%. Dos seis países pesquisados, Portugal (30%) é o único cuja população não aponta um controle governamental relevante sobre meios de comunicação.

Quase metade dos brasileiros (47%) acredita em censura ou
controle da mídia e das redes sociais desde o início da crise

Em relação à volta das aglomerações em atividades presenciais, como aulas nas escolas de período integral, 53% dos brasileiros consideram apropriado manter aulas em meio período, com o restante do tempo de estudo sendo realizado em casa.

Didier Lagae, CEO e fundador da MARCO e Profissional Global e Europeu de Relações Públicas de 2019, faz a seguinte observação: “Há um ‘boom’ do comércio eletrônico que veio para ficar. Além disso, vemos que quase metade dos brasileiros acusa o governo de exercer controle ou censura sobre a mídia e as redes sociais”.

Fonte: Agency – Douglas Meira e Camilla Ginesi

Via Vale também reabre hoje

Via Vale Garden Shopping reabre nesta segunda (01) em segurança para receber clientes

A partir do dia 1 de junho, clientes da região poderão voltar a visitar as lojas do Via Vale Garden Shopping em segurança. A retomada das atividades no mall está baseada na permissão anunciada nesta semana pelo Governo do Estado que classificou a região como ‘Fase 2’ no plano de retomada das atividades pós-quarentena. O Shoppingfuncionará de segunda a sexta-feira, das 12h às 20h.

A administração elaborou um planejamento baseado nas diretrizes da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers) bem como no Decreto municipal n°14.738 publicado em 29 de maio de 2020 pela prefeitura da cidade, cumprindo protocolos de segurança estabelecidos.

Quem passar pelo Garden nos próximos dias encontrará mudanças importantes de prevenção em combate ao Covid-19, entre elas, já na entrada do shopping, os clientes terão que aferir a temperatura corporal e respeitar o uso obrigatório de máscara. A entrada dos clientes será limitada para que o empreendimento garanta o máximo de 40% de circulação, exigidos no decreto. Além disso, haverá uma portaria reservada apenas para entrada e, outra apenas para saída, evitando assim a aglomeração de pessoas.

Entre outras medidas estão a disponibilização de álcool 70% em diversos pontos do Shopping, sinalização de distanciamento de dois metros entre as pessoas, reforço na higienização de banheiros, corrimão e locais de uso comum e suspensão dos empréstimos de carrinhos e fraldário. Importante mudança também no estacionamento que passa a ser gratuito por tempo indeterminado e as vagas disponíveis serão reduzidas em 60% para garantir o controle do fluxo de pessoas.

Vale lembrar que operações como Cinema, parquinhos e eventos seguem suspensos temporariamente. A Praça de Alimentação estará disponível apenas para pedidos delivery e drive-thru. “Toda a nossa equipe está empenhada para que a volta das atividades, ainda que parcial e com restrições, seja o mais tranquila possível. Sabemos da importância do empreendimento para a cidade e do quanto clientes e lojistas estão ansiosos para o reencontro. Estamos otimistas e tomando todos os devidos cuidados de prevenção”, destaca Stefano Mattioli, Superintendente do Shopping.

CorelDRAW 2020 para uso doméstico

Corel anuncia abertura de licenças corporativas do CorelDRAW 2020 para uso doméstico durante a Covid-19

Iniciativa engloba empresas e instituições de ensino com contrato de manutenção ativo; ação vale até 31 de maio, mas o prazo pode ser prorrogado em decorrência de lockdown ou extensão de quarentena durante a pandemia

Na linha de frente da iniciativa global de ajuda a empresas e funcionários durante o período de quarentena para combate à Covid-19, a companhia canadense Corel, líder de mercado no segmento de plataformas, suítes e aplicativos de design gráfico, anuncia a flexibilização para uso doméstico de licenças corporativas da suíte CorelDRAW 2020.

Na prática, qualquer empresa, escola, universidade ou instituição de ensino com contrato de manutenção ativo poderá distribuir suas licenças corporativas para colaboradores e integrantes de suas equipes usarem o software em esquema home office. A política de uso doméstico é temporária e válida até 31 de maio, mas poderá ser prorrogada de acordo com o comportamento da pandemia em todo o mundo.

Para empresas e instituições de ensino interessadas em solicitar as licenças temporárias para uso doméstico, basta acessar este endereço e preencher o formulário com as informações que correspondem ao último pedido de licença. Os dados devem ser exclusivamente os mesmos, incluindo o número do pedido e o e-mail associado a ele. Ao solicitar as licenças temporárias para uso doméstico, a empresa deverá fornecer também a quantidade necessária para as plataformas Windows e Mac, lembrando que o número não deve ultrapassar o total de licenças por plataforma contratados no último pedido.

Após receber o formulário devidamente preenchido, a Corel validará as informações e fornecerá às empresas, escolas e universidades um e-mail separado com as chaves de licença e um link de download para que cada usuário seja habilitado individualmente e possa usufruir do CorelDRAW Graphics Suite 2020 em versão Mac ou Windows no conforto e na segurança de suas casas.

“Esperamos que a iniciativa facilite o suporte das equipes aos usuários, funcionários, estudantes e professores durante os períodos de lockdown ou quarentena por conta da Covid-19”, diz Flávio Tedesco, Head de Canais da Corel no Brasil e Cone Sul. “Ao longo de seus 35 anos de história, a Corel sempre priorizou entender as necessidades de seus clientes e parceiros de negócios – e não seria diferente agora. Diante dos diários e incontáveis desafios únicos que o mundo está vivenciando na pandemia, a flexibilização das licenças corporativas para uso doméstico tem sido nosso principal objetivo”.

Para mais informações, a Corel disponibiliza sua página de suporte comercial aqui 

Na web, a Corel Brasil está em www.corel.com.br

Fonte: Assessoria de Imprensa Corel Brasil

Ebook trata das mudanças nos negócios pós pandemia

Ebook reúne opiniões sobre impacto das mudanças de comportamento nos negócios em um cenário pós pandemia

Material produzido pela Scup e disponibilizado para download gratuito apresenta possíveis cenários para ajudar o profissional a planejar ações relevantes no mercado e na sociedade pós coronavírus

Muito se debate sobre como será o mundo pós-coronavírus, mas o que se sabe até agora é que a pandemia está acelerando tendências e promovendo transformações em diversos segmentos. Com isso, será preciso rever os modelos de negócios existentes para adequação ao que estão chamando de novo normal. Para contribuir com a reflexão sobre o que esperar das mudanças, sobretudo para a sobrevivência de marcas e instituições, a Scup, plataforma de gerenciamento de canais digitais, acaba de lançar o e-book “Olhando adiante: Tendências pós coronavírus”.

Com download gratuito, o material reúne quatro artigos exclusivos de especialistas em diferentes áreas para debater as realidades que temos diante de nós. A consultora Alessandra Miyazaki analisa as tendências pós pandemia na saúde e debate a revolução digital da área núcleo na crise atual: “A revolução digital da saúde será acelerada. A telemedicina, liberada no Brasil para o período da crise do COVID-19, deverá ser regulamentada e fará parte de nosso dia-a-dia, e o número de startups dedicadas ao setor de saúde (health techs) deverá voltar a crescer no período pós confinamento”, afirma.

No campo das marcas, a especialista em posicionamento Karina Francis discute o comportamento de compras após a pandemia e aponta o papel do digital daqui em diante: “Nunca ficou tão claro que se posicionar é uma questão de sobrevivência e isso não é novidade, mas ficou evidente para muitas marcas que encarar o digital com seriedade é mais do que necessário”, avalia. Já Soraia Lima, consultora de transformação digital e futurismo, aponta quatro cenários futuros envolvendo dados, segurança e privacidade. Segundo ela, pensamos no futuro como se ele pudesse ser previsível, visto por meio de uma bola de cristal: “Planejamentos são elaborados com base em um dado presente, considerando um futuro próximo e caminhos a serem traçados. Até que surge uma pandemia, uma crise sem precedentes no século XXI. Inicia-se, assim, um momento necessário para retomar um olhar para um futuro. Mas, qual seria este futuro?”.

Para finalizar, Marina dos Anjos, Gerente de Marketing da Scup, fala sobre o crescimento estrondoso na demanda por videochamadas, tanto para fins corporativos quanto pessoais, e sua possível relação com o aumento da migração urbana: “Com a normalização do trabalho remoto, por que as pessoas continuariam a morar nos grandes centros? Prevejo êxodo urbanos nas grandes capitais mundiais e brasileiras nos próximos anos, seja por falta de trabalho ou busca por qualidade de vida”.

O e-book pode ser acessado gratuitamente aqui.

Fonte: Motim – Bruno Lino/Assessor de Imprensa