A FutureOn Comunicação, empresa que está há um ano no mercado, acaba de lançar infoprodutos destinados a empresários e prestadores de serviços. O primeiro é um kit contendo um Guia prático do Off para o On, 200 ideias de enquetes para stories, a diferença entre persona e público alvo, datas comemorativas, técnicas de copywriting e gatilhos mentais. Quem aderir ganha de brinde um calendário digital que pode ser utilizado para programação de posts. O segundo infoproduto é o e-book Shadowban, voltado para pessoas que querem atrair seguidores fiéis, aumentar ou recuperar o engajamento nas redes sociais, além de mais de 100 hashtags que não devem ser usadas.
A FutureOn foi fundada pela jornalista e pedagoga empresarial de São José dos Campos, Açucena Morais. Sua equipe presta os serviços de social media, marketing de conteúdo, produz websites, projetos de design gráfico, edita vídeos e presta consultorias. Um dos diferenciais da empresa é oferecer suporte em inglês para os clientes. Mais informações podem ser obtidas no perfil @futureoncomunicacao.
Um dos principais desafios para empresários e gestores de empresas que buscam no e-commerce uma estratégia eficaz para ampliação das vendas – e consequentemente do faturamento – tem relação com a atração de clientes para a loja online.
Atrair clientes para o e-commerce exige a adoção de uma série de medidas e de esforços. É importante ter tempo para dedicar ao desenvolvimento de um bom plano estratégico, que contemple ações de marketing de conteúdo, remarketing, um bom trabalho de SEO, desenvolvimento de promoções, incentivos para clientes que fizerem a primeira compra com cupons de descontos ou frete grátis, etc.
Felipe Rodrigues
Outra maneira de conseguir atrair clientes qualificados – e inclusive de fidelizá-los – é investir na participação de um bom programa de cashback. Esse sistema, que devolve parte do dinheiro das compras de volta ao consumidor, é muito popular nos Estados Unidos desde 1998 e vem ganhando força no varejo brasileiro. Essa certamente é uma estratégia interessante para atrair clientes, uma vez que a sua marca estará exposta em uma vitrine extremamente democrática, ao lado de marcas superfamosas e reconhecidas no mercado, mas que podem não oferecer um produto como o que você produz.
Dentro de uma plataforma de cashback, além disso, você já terá um fluxo de consumidores altamente qualificados, que estão acostumados a comprar online e que, em muitos casos, utilizam o e-commerce como um dos principais meios para a aquisição de uma série de itens. Ter esse público como cliente é extremamente interessante e fidelizá-los, quando se utiliza o cashback combinado com um bom atendimento, é uma vantagem importante para o negócio. Esse consumidor se sente motivado a voltar a comprar na loja para usar os valores recuperados. Esse estímulo acaba construindo um ciclo de compras, uma vez que o cliente enxerga os benefícios de maneira rápida e prática e, consequentemente, volta a comprar utilizando os valores que recebeu.
Uma pesquisa realizada pela Ebit Nielsen em parceria com a Elo aponta que as vendas online cresceram 47% apenas no primeiro semestre de 2020, na comparação com o mesmo período do ano passado, totalizando R$ 38,8 bilhões. Nesse mesmo intervalo de tempo, estima-se que os cupons de descontos e o cashback movimentaram mais de R$ 1,5 bilhão. Apesar de ainda representar uma fatia pequena no varejo online, o cashback já começa a se apresentar como uma ferramenta com potencial e as marcas que oferecerem essa vantagem ao consumidor desde já tendem a colher bons frutos antecipadamente.
Também chamado de “compra inteligente”, o cashback traz uma vantagem interessante se comparado, por exemplo, aos programas de milhagem, em que o consumidor precisa acumular uma quantidade de pontos razoável para conseguir trocá-los por produtos e serviços relevantes em estabelecimentos pré-determinados. Ocorre que ao aderir ao cashback, o consumidor tem a liberdade de utilizar os valores em novas compras de forma quase imediata. É por isso que penso no cashback como um caminho sem volta. As chances de frustração do consumidor são minimizadas, uma vez que o uso do bônus acontece da maneira que o próprio consumidor escolher. Com esse mecanismo, atrair o consumidor e fidelizá-lo pode ser uma conquista feita em poucos cliques!
*Felipe Rodrigues é especialista em e-commerce, fundador e CEO do Meu DimDim, plataforma de cashback 100% brasileira – www.meudimdim.com.br
A sabedoria popular já diz que não importa a embalagem, não importa o visual de uma pessoa, o que importa é o conteúdo. Isso é utilizado tanto no mundo do marketing para valorizar a qualidade de entrega de uma solução, acima até mesmo de uma embalagem bonita, como também é aplicada no mundo dos relacionamentos, quando falamos que não devemos julgar um livro pela capa ou a pessoa pela “cara”.
Se por um lado, queremos passar uma ideia de que não nos levamos pelo visual das coisas, por uma questão de ética e valores pessoais, o mundo vive 100% do visual. Veja as redes sociais que mais bombam, que se pautam em imagens, Instagram e Youtube, só para citar algumas delas.
Nesse momento, muitas marcas fazem bonito nas redes sociais, com imagens lindas, produtos bem fotografados e modelos apresentando seus produtos com efeitos modernos. Porém, um relacionamento de longo prazo não pode parar por aí, certo?
Marketing de Conteúdo, isso sim é bonito!
O Marketing de Conteúdo não é novidade, já era aplicado desde o tempo em que a Pirelli, famosa marca de pneus, disponibilizava Guias de cada cidade indicando restaurantes interessantes para se passar em suas viagens. Ou seja, o Marketing de Conteúdo só evoluiu com o digital.
A primeira etapa para se criar conteúdo, atrelado a uma marca, é identificar qual o objetivo da marca ali no digital, que pode ou não ser nas redes sociais. Se ela realmente tiver isso claro, poderá gerar relacionamento verdadeiro e fomentar as vendas naturalmente, pois estará pautada em uma relação honesta e útil. Vamos aos passos!
1- Crie uma Persona
Este é o momento de estudar seu público-alvo. Vá além do básico, idade, sexo, profissão e localização é só o início de uma jornada de estudos para entender o que toca seu cliente. Vamos descobrir os medos, inspirações, relação com as redes sociais, costumes e culturas de compra. Depois, você pode criar um personagem fictício cheio de verdades nele e esta será sua Persona: Maria, 40 anos, moradora de São Paulo, gosta de visitar museus, usa mais Facebook que Instagram, gosta de viajar com as amigas para cidades litorâneas, está em busca de um amor. Viu? Cheio de detalhes, né?
2- Crie uma Voz e Tom da marca
A Voz da sua marca é justamente toda a personalidade que ela vai ter nas redes sociais. Vai ser extrovertida, inspiradora, dinâmica, interessada em ajudar as pessoas, etc.? Depois defina o Tom dessa comunicação, que pode ser cômica, cheio de gírias do momento, ou séria, usando termos incomuns, chamando os seguidores de algum apelido diferente. Vale tudo para criar uma “cara” para sua marca nas redes e conectar com seu público!
3- Levante os canais mais pertinentes
Como eu já criei a Persona Maria ali acima, fica fácil. Ela usa mais o Facebook, então vamos criar canais de comunicação para este ambiente. Vamos também pensar em canais próprios, para não ficarmos dependentes de alguma rede ou de algum algoritmo que domina as suas ações e resultados. Um site, um grupo no WhatApp, Telegram, Newsletters e outras formas de contato independentes são bem-vindas, pois você pode criar um banco de dados próprio para você cuidar e nutrir da melhor forma possível, criando suas próprias regras e se tornando livre.
4- Crie uma estrutura de temas e editorias
Agora sim, vamos criar os conteúdos, de preferência conteúdos úteis, de fácil compreensão, agradáveis e com um estilo bem próprio! Muita gente começa por aqui, nessa hora podemos errar por desconhecer o público que irá ser impactado. Cada conteúdo deve ser bem pensado, equilibrando o que será conteúdo puro, útil e de cunho de relacionamento e quanto deste conteúdo será comercial, focado em apresentar seu produto e serviço, da melhor forma possível para não soar chato. Alguns falam de 80%/20% para conteúdo de relacionamento e comercial, deixando o foco maior para criar conexões com clientes e potenciais clientes. Sem esquecer que no final do dia, você precisa vender!
5- Crie metas, métricas e relatórios para melhorias
A estratégia precisa estar casada com aquele objetivo inicial que levantamos no começo. Se sua marca está nas redes sociais para explicar como usar os produtos, mudar uma imagem ou apenas criar relacionamento, crie métricas e metas para seu sucesso. Caso contrário, você ficará preso a número superficiais como seguidores, curtidas e engajamentos que não dizem muito. Do que adianta tudo isso, se você não sabe para onde está indo? Algumas pesquisas, análises mais profundas e melhorias contínuas devem ser consideradas nessa etapa. Quem sabe você repense até mesmo a rede social onde você está atualmente e abra possibilidades para outras redes. Ou mude a forma de levar o conteúdo, pensando em outros formatos.
O mundo é dinâmico, você e sua marca também precisam ser. Isso sim é ir além de um rostinho bonito e focar na essência. Conteúdo é tudo!
Será que as empresas que fazem marketing digital sabem alimentar seus potenciais clientes com conteúdo suficiente para que eles tomem a decisão de compra?
O seu potencial cliente está lá navegando pela sua rede social numa tarde de domingo pesquisando sobre você. Ele entra no seu site em busca de conteúdo, procura um e-mail de contato, mas não acha. Te procura no Instagram e observa que você não faz posts com frequência, não tem muitos seguidores e muito menos engajamento. Te procura no Facebook e também não acha nada a seu respeito. Então, ele conclui: Essa marca não é suficientemente confiável, e parte para o concorrente, pois em um clique ele já está em outra empresa e você perdeu a venda.
Por tudo isso, a nutrição do seu lead é essencial quando se fala em marketing digital. Mas o que significa exatamente nutrir um lead e, mais importante do que isso, como atrair o lead para a sua empresa?
Vamos lá: O primeiro ponto que você precisa entender é que o processo de atrair um lead é realizado através do marketing de conteúdo pelas redes sociais e ele vem antes da nutrição.
Segundo a consultora em marketing digital, Flávia Valentim, diretora de uma das agências mais bem-conceituadas do Vale do Paraíba no segmento, a Vínculo, as empresas buscam atrair seus leads criando autoridade através da geração de conteúdo pelas redes sociais, por meio de um site robusto, blogs, etc. E do outro lado da tela, os consumidores fazem pesquisa sobre produtos, serviços e marcas na internet, e só se tornam leads após acessar determinado site e preencher um formulário de interesse no conteúdo que a empresa está oferecendo.
“A partir do momento que o cliente deixa os dados dele dentro de um sistema de automação através de um formulário, ele passa a receber e-mails, isso é um fluxo de nutrição”, explica a especialista em Automação de Marketing e Funil de Vendas, Flávia Valentim.
Depois que esse e-mail cai na base do funil, cabe a empresa nutrir esse lead de conteúdos elaborados, que serão enviados a esse potencial cliente através de um fluxo de e-mails até que ele seja convencido a adquirir a compra e se torne um cliente de fato.
Assim, a consultora em marketing digital explica que, nutrir um lead nada mais é do que alimentar o seu potencial cliente, o consumidor e internauta, com informações sobre a empresa com conteúdo elaborado voltado para a persona.
“Nutrir um lead significa manter um relacionamento e ajudar um potencial cliente no processo de decisão de compra, mesmo que ele ainda não esteja pronto. Essa nutrição é feita com o marketing de conteúdo através de e-books, e-mail marketing, tutoriais, podcasts, webinar, etc”, destaca Flávia.
A especialista explica, que todo esse processo de nutrição é desenvolvido dentro de uma estratégia de marketing digital, que visa transformar a empresa numa máquina de vendas, e isso se dá através do trabalho de uma agência especializada em inbound marketing e um software de automação de mkt, onde é possível criar campanhas e fluxos de nutrição visando a automação e o processo recorrente.
“É importante ressaltar, entretanto, que tudo isso não faz sentido sem uma agência especializada por trás operando o sistema, pois os robôs trabalham de forma automática, porém, o software só funciona se existirem profissionais operando o sistema. Assim, os esforços do time de marketing com relação ao tratamento dos leads passam a ser recorrentes, e o resultado em vendas tende a ser crescente”, destaca.
Fonte: Máquina Assessoria de Imprensa – Aline César