Sua empresa sabe nutrir seus leads?

Será que as empresas que fazem marketing digital sabem alimentar seus potenciais clientes com conteúdo suficiente para que eles tomem a decisão de compra?

O seu potencial cliente está lá navegando pela sua rede social numa tarde de domingo pesquisando sobre você. Ele entra no seu site em busca de conteúdo, procura um e-mail de contato, mas não acha. Te procura no Instagram e observa que você não faz posts com frequência, não tem muitos seguidores e muito menos engajamento. Te procura no Facebook e também não acha nada a seu respeito. Então, ele conclui: Essa marca não é suficientemente confiável, e parte para o concorrente, pois em um clique ele já está em outra empresa e você perdeu a venda.

Por tudo isso, a nutrição do seu lead é essencial quando se fala em marketing digital. Mas o que significa exatamente nutrir um lead e, mais importante do que isso, como atrair o lead para a sua empresa?

Vamos lá: O primeiro ponto que você precisa entender é que o processo de atrair um lead é realizado através do marketing de conteúdo pelas redes sociais e ele vem antes da nutrição.

Segundo a consultora em marketing digital, Flávia Valentim, diretora de uma das agências mais bem-conceituadas do Vale do Paraíba no segmento, a Vínculo, as empresas buscam atrair seus leads criando autoridade através da geração de conteúdo pelas redes sociais, por meio de um site robusto, blogs, etc. E do outro lado da tela, os consumidores fazem pesquisa sobre produtos, serviços e marcas na internet, e só se tornam leads após acessar determinado site e preencher um formulário de interesse no conteúdo que a empresa está oferecendo.

“A partir do momento que o cliente deixa os dados dele dentro de um sistema de automação através de um formulário, ele passa a receber e-mails, isso é um fluxo de nutrição”, explica a especialista em Automação de Marketing e Funil de Vendas, Flávia Valentim.

Depois que esse e-mail cai na base do funil, cabe a empresa nutrir esse lead de conteúdos elaborados, que serão enviados a esse potencial cliente através de um fluxo de e-mails até que ele seja convencido a adquirir a compra e se torne um cliente de fato.

Assim, a consultora em marketing digital explica que, nutrir um lead nada mais é do que alimentar o seu potencial cliente, o consumidor e internauta, com informações sobre a empresa com conteúdo elaborado voltado para a persona.

“Nutrir um lead significa manter um relacionamento e ajudar um potencial cliente no processo de decisão de compra, mesmo que ele ainda não esteja pronto. Essa nutrição é feita com o marketing de conteúdo através de e-books, e-mail marketing, tutoriais, podcasts, webinar, etc”, destaca Flávia.

A especialista explica, que todo esse processo de nutrição é desenvolvido dentro de uma estratégia de marketing digital, que visa transformar a empresa numa máquina de vendas, e isso se dá através do trabalho de uma agência especializada em inbound marketing e um software de automação de mkt, onde é possível criar campanhas e fluxos de nutrição visando a automação e o processo recorrente.

“É importante ressaltar, entretanto, que tudo isso não faz sentido sem uma agência especializada por trás operando o sistema, pois os robôs trabalham de forma automática, porém, o software só funciona se existirem profissionais operando o sistema. Assim, os esforços do time de marketing com relação ao tratamento dos leads passam a ser recorrentes, e o resultado em vendas tende a ser crescente”, destaca.

Fonte: Máquina Assessoria de Imprensa – Aline César

Marketing de conteúdo para gerar credibilidade

Ah, a credibilidade. Tão desejada, tão sonhada e tão possível!

Mas, para isso é preciso entender a importância do marketing de conteúdo que bem produzido e realizado tem o poder de construí-la positivamente junto ao público-alvo, além de uma ótima oportunidade para abrir portas e conquistar clientes.

Eu e você fazemos parte de um novo cenário, onde as pessoas passam mais tempo conectadas, pesquisando e de olho em tendências, seja para a vida ou para os negócios. E o marketing de conteúdo nunca saiu de moda –talvez esquecido por um tempo-, porém, voltou com força total. E saber entender essa nova realidade é o grande diferencial de um profissional, seja ele o ‘criador’ ou o representante da marca.

Vivian Zwaricz

O fato é que saber se posicionar com um bom conteúdo é sinônimo de resultados como reconhecimento da marca, fidelização de clientes, facilidade na captação e autoridade no mercado.

Conteúdo bom é informação relevante, de qualidade e de interesse do público. Todo marketing de conteúdo deve apresentar objetivos que agregam valores, que despertam a curiosidade, o desejo de saber mais sobre o tema proposto, revelar problemas e oferecer maneiras para solucioná-los.

Caso contrário, quando o conteúdo não é relevante ou inovador, é esquecido, podendo até prejudicar a imagem da empresa/negócio.

Conteúdos precisam ser construídos pensando no interesse das personas da marca, mostrando valor, verdade, humanismo, seriedade, profissionalismo e por que não uma pitada de humor. Tudo é necessário e válido quando feito com planejamento, foco e respeito.

Pare e reflita: já que conteúdo está em todo lugar, ele é uma peça fundamental no relacionamento de qualquer empresa com seu público-alvo. Agora, imagine se ele não existisse. Qual mensagem seria transmitida?

Por isso, o marketing de conteúdo é uma das principais ferramentas para ativar o modo credibilidade e conquistar o sucesso.

Não é possível falar de credibilidade sem mostrar o conteúdo, como não é possível manter a credibilidade sem reputação.

Todos caminham de mãos dadas, pois a comunicação é um dos principais pilares que sustentam uma estratégia, principalmente a digital.

Então, o recado é: jamais esqueça que o marketing de conteúdo é uma ferramenta usada para gerar valor por meio de informações relevantes e construir a credibilidade da sua marca, conversando, entendendo e respeitando o tempo de cada lead.

Talvez a credibilidade seja um dos primeiros passos que devem ser conquistados rumo ao sucesso tão sonhado e, diante dessa realidade e mais do que nunca, não há espaço para mentiras. E, mais uma vez, entender e aproveitar o momento são estratégicos e de extrema sabedoria.

A gente se conecta com o que a gente acredita!

Vivian Zwaricz
Jornalista e produtora de conteúdo digital
Agência de Marketing Digital – Código BR Comunicação

Estratégias de marketing digital B2B

8 estratégias de marketing digital B2B para aumentar as vendas online

Etapas compõem Funil de Vendas, CRM – Software de Gestão Comercial e Relacionamento com o Cliente, Metodologia Spin Selling, Marketing de Conteúdo, Site Profissional, Redes Sociais Google Ads e SEO – Search Engine Optimization ou Otimização para Mecanismos de Busca

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Quando falamos de vendas B2B, a primeira coisa que pode vir na sua cabeça é o networking ou marketing de relacionamento, mas nem só de indicações vivem as empresas. A Tupiniquim, agência especializada em marketing digital, destaca oito estratégias fundamentais para ajudar a empresa conhecer o momento certo e qual a melhor abordagem dos clientes, aumentado o número de vendas online com resultados duradouros. Entre as estratégias estão: Funil de Vendas, CRM – Software de Gestão Comercial e Relacionamento com o Cliente, Metodologia Spin Selling, Marketing de Conteúdo, Site Profissional, Redes Sociais Google Ads e SEO – Search Engine Optimization ou Otimização para Mecanismos de Busca.

“O marketing digital é a menina dos olhos da maioria dos gestores e empresários. O mundo mudou e nesse momento de pandemia vender pela internet deixou de ser opção e passou a ser necessidade. Portanto, um bom plano de ação para o setor de vendas fará toda a diferença nos resultados da empresa”, comenta Rodrigo Gomes de Oliveira, Sócio Fundador na Agência Tupiniquim, especialista em marketing digital e performance.

Ele destaca que a primeira estratégia para garantir resultados é o Funil de Vendas, fundamental para medir e gerenciar a performance do departamento comercial e identificar possíveis gargalos de perdas de vendas. O principal objetivo com o marketing digital é abastecer esse funil todos os dias com novos prospects para a equipe de vendas. Portanto, é preciso mapear a jornada de compra do cliente em etapas, definir as etapas obrigatórias que o seu potencial consumidor (lead) deve percorrer durante o processo, desde o momento em que ele solicita o orçamento, passando pelo primeiro contato, apresentação, follow-ups até as negociações finais e assinatura do contrato.

É nessa fase que entra o CRM que vai materializar o seu funil de vendas e tornar fácil de acompanhar a evolução de cada uma das etapas. “Ter esse tipo de controle é muito importante em vendas B2B porque elas tendem a ser longas. Imagine gerenciar milhares de propostas e clientes em uma planilha, isso simplesmente não vai funcionar a longo prazo”, destaca Rodrigo.

O CRM ainda tem a função de facilitar e automatizar tarefas repetidas, como e-mails de follow-up ao prospect personalizados que serão enviados no tempo certo. O software também acompanha o desempenho dos vendedores para que o empresário possa tomar decisões acertadas no crescimento da equipe, além de fazer promoções e bonificações que possam estimular os profissionais a venderem ainda mais. Dessa forma, a ferramenta trará mais rentabilidade ao seu negócio.

Outra estratégia fundamental para o marketing digital B2B é a Metodologia Spin Selling criada por Neil Rackman. Ela melhora o discurso comercial da empresa, ao estruturar toda a apresentação de vendas em perguntas que devem ser feitas e respondidas ao longo do processo de vendas. “Essa metodologia torna o diálogo com o prospect muito mais consultivo fazendo com que ele tenha consciência sobre os problemas que o seu produto ou serviço resolvem”, explica.

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Também faz parte da estratégia, o Marketing de Conteúdo, que por meio da criação e distribuição de conteúdo relevante e consistente, é possível atrair novos leads e reter os clientes atuais, além de fortalecer a marca da empresa. Para aprimorar a qualidade dos conteúdos, o ideal é observar os seus concorrentes, ver sobre o que eles estão falando em seus sites e blogs e identificar as lacunas de conteúdo que eles podem ter deixado passar.

Além do site profissional, que serve como o cartão de visitas digital, levando mais credibilidade ao seu público-alvo, as redes sociais também são um trampolim para aumentar a reputação da marca com conteúdo atrativos e frequentes. “Um erro muito comum é apenas postar conteúdos de fundo de funil, isto é, aquele conteúdo que é um verdadeiro comercial da sua empresa ou produto. Além disso, foque seus esforços na produção de posts que ajudem a persona da sua empresa. Uma boa medida é o 3X1: Produza três conteúdos relevantes a cada um anúncio ou conteúdo que fale somente sobre a sua empresa”, explica.

Segundo Rodrigo, contar com ferramentas como Google Ads para vendas rápidas também é uma ótima solução, principalmente de curto prazo, para atrair o cliente que já está no momento de compra. “No caso, ele já descobriu que possui um problema e que precisa resolvê-lo, mas ainda não sabe qual empresa contratar. No Google, atingimos o topo do iceberg (o que dependendo do marcado já é muita coisa)”, comenta.

Além das vendas rápidas é preciso traçar um plano de longo prazo para sustentar os resultados da empresa. Nesse caso é recomendado o SEO – Search Engine Optimization ou Otimização para Mecanismos de Busca, um conjunto de técnicas de otimização para site ou blog se destacarem nas buscas do Google. “Imagine o SEO como uma plantação. Procure plantar conteúdos de grande procura e sem picos de sazonalidade (conteúdos Ever Green). No início, os resultados tendem a ser menores, então vale a pena otimizar a sua produção com anúncios pagos”, completa.

Fonte: Case Comunicação Integrada – Cristiane Pinheiro

Coluna Propaganda&Arte

2020: o ano do LinkedIn (você está pronto?)

Não estou falando que outras redes sociais não estão tendo resultados expressivos, como Pinterest e TikTok. Aliás, para algumas métricas temos resultados impressionantes (vale se informar). O ponto aqui é que o LinkedIn, para marcas e profissionais, está se tornando a bola da vez em um cenário de pandemia onde buscar um emprego/melhorar a carreira virou item essencial.

Tchau, selfies. Oi, novo emprego!

Antes da pandemia, você podia tirar fotos incríveis de suas viagens pelo mundo, da sua ida à academia, do seu café gourmet em algum lugar caro, tudo pela exibição, pelo registro do momento importante para você ou apenas por inércia social. Agora, com o cenário de isolamento, home office, desemprego e novas oportunidades na internet, o LinkedIn ganha maior relevância, apresentando um crescimento considerável nos últimos anos, segundo um estudo do Hubspot.

LinkedIn é 277% mais eficaz na geração de leads do que o Facebook e o Twitter

As marcas já sabiam disso e os geradores de conteúdo também. Por isso, naturalmente, os anunciantes estão cada vez mais presentes na rede social mais engravatada da rede. Se agora o fluxo cresceu devido ao número de desempregados e esse não é um público potencial, deixo para vocês analisarem. Afinal, o desempregado de hoje, pode buscar cursos e consultorias e conseguir um emprego amanhã. Já pensou nisso? Qual é o seu produto? Qual sua profissão? Por que ainda não está no LinkedIn ativamente?

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90% dos recrutadores usam regularmente o LinkedIn

Você está feliz no emprego que está? Está desempregado? Para todas as respostas, a sua presença no LinkedIn está virando uma necessidade. As pessoas perceberam que o emprego e suas paixões de vida estão convergindo e é muito importante encontrar empresas que possuem os mesmos valores que você. É isso, uma tendência dessa geração e os algoritmos do LinkedIn são ótimos em casar estas afinidades, oferecendo algumas funções interessantes, principalmente para clientes premium, como saber qual empresa viu seu perfil, ou seja, é quase um Tinder das empresas onde o “flerte profissional” é liberado!

98% dos profissionais de marketing de conteúdo utilizem o LinkedIn para marketing de conteúdo, especialmente para marketing B2B e geração de leads

O LinkedIn de antes da pandemia não é o mesmo do pós-covid-19. Não pelo site em si, mas pelo usuário e pelas formas de interação. Aos poucos, aquelas pessoas que antes só falavam em tom sério, estão se abrindo, dialogando de forma mais indireta, pessoal, “afrouxando a gravata”, por assim dizer, em uma metáfora que explica uma mudança considerável de postura e tom dos usuários da rede social mais procurada pelos RHs.
Você percebeu alguma mudança nas interações pelo LinkedIn? Tem acessado todos os dias? Está percebendo alguma mudança na linguagem das pessoas e tipos de conteúdos?

Você está pronto para esse momento?

Ainda é cedo para dizer que 2020 é o ano do LinkedIn, mas arrisco afirmar isso. As pessoas perceberam que futilidades, como selfies vazias, não podem tomar mais tempo do dia do que uma leitura, um curso, uma ação voltada ao seu trabalho e a busca por suas paixões. O trabalho agora tomou uma nova dimensão para as pessoas e, consequentemente, a rede social favorita das empresas também. E você? Já está fazendo parte dessa mudança?