Ranking global e inédito de publicidade revela que os consumidores preferem seus anúncios no TikTok

Kantar divulga lista completa no Media Reactions, novo estudo que mede a percepção dos consumidores em relação à publicidade no mundo, incluindo o Brasil

A Kantar, empresa líder mundial em dados, insights e consultoria, divulga neste mês o primeiro ranking global de equity de publicidade. O ranking, que mede a percepção dos consumidores em relação à publicidade em diferentes ambientes, foi publicado em Media Reactions. O TikTok, plataforma social que ganhou ainda mais atenção durante a pandemia, lidera o ranking inédito global no quesito plataformas digitais.

O estudo Media Reactions, que entrevistou 4.000 consumidores e mais de 700 profissionais de marketing, incluindo o Brasil, fornece uma métrica global de “equity de publicidade”* para canais de mídia, assim como redes sociais, publishers e aplicativos mobile. Ele contém diagnósticos detalhados que também ajudam os anunciantes a entenderem o impacto que as diferentes plataformas terão em suas campanhas e suas marcas. Os aprendizados do estudo incluem:

Divisão online-offline:

Os consumidores preferem canais offline para receber publicidade e tendem a considerá-los como de melhor qualidade, mais confiáveis e menos intrusivos do que os canais online. Em geral, os canais de mídia em que os consumidores afirmam preferir consumir publicidade globalmente e no Brasil são:

O cinema lidera a lista em 4 dos 7 países avaliados (Austrália, Alemanha, Reino Unido e EUA), enquanto eventos patrocinados lideram o ranking no Brasil e na China. Os meios de comunicação impressos e os anúncios digitais OOH também são bem avaliados entre os consumidores.

Embora os formatos online sejam geralmente menos aceitos do que os formatos offline, as percepções dos consumidores são mais favoráveis para conteúdos patrocinados por influenciadores, anúncios em podcasts e anúncios de TV por streaming.

Entre todos os formatos, a publicidade na TV e em vídeo online continua a dominar a exposição a anúncios. Enquanto nosso estudo explorou uma variedade de ambientes, os consumidores claramente têm visões entusiasmadas e um pouco polarizadas entre os formatos. O estudo revela que alguns são considerados divertidos, de boa qualidade, relevantes e confiáveis, enquanto outros não agradam pela excessiva saturação e repetição.

Apesar da preferência dos consumidores por receber publicidade offline, o foco da comunidade de marketing permanece no engajamento digital. As prioridades dos profissionais de marketing em relação a plataformas estão, portanto, em desacordo com as preferências dos consumidores. As plataformas de anúncios preferidas da indústria são (em ordem de preferência) anúncios em vídeo online, anúncios na TV, anúncios em redes sociais, anúncios na TV por streaming e stories em redes sociais.

Ranking global de plataformas digitais

Em uma seleção de plataformas digitais globais, a Kantar também mediu a opinião dos consumidores sobre publicidade nas plataformas sociais/de conteúdo que eles usam. Com base em 11 variáveis, o TikTok ficou no topo do ranking global em equity de publicidade. As marcas de mídia digital que ficaram nas cinco primeiras posições para publicidade são:

Tabela 2: Plataformas globais de anúncios digitais preferidas dos consumidores:

Dentro do ambiente digital, consumidores e profissionais de marketing concordam em relação às plataformas digitais confiáveis, como Google, Instagram e Twitter. No entanto, os consumidores geralmente são mais positivos em relação à publicidade naquelas mais novas, como o TikTok, enquanto os profissionais de marketing preferem marcas mais estabelecidas, como o YouTube.

Em contraste com os rankings gerais de canais, o equity de publicidade é geralmente maior para as marcas globais de mídia digital do que para marcas de mídia locais (herança offline). Parece que as “falhas gerais” dos anúncios online são um problema menor para a maioria dos ambientes digitais premium incluídos em nosso estudo.

Perspectiva de investimento publicitário

Durante a pandemia da Covid-19, 60% das empresas relatam ter reduzido seus gastos com marketing, com 30% tendo reduzido muito**. A pandemia resultou em um maior foco em Propósito da Marca e Transformação Digital. Talvez como consequência, os profissionais de marketing agora avaliam a adequação da campanha e a receptividade publicitária antes do ROI e de considerações de custos ao tomar suas decisões de investimento de mídia.

As mudanças de investimento têm estado em grande parte alinhadas com a mudança de hábitos de mídia dos consumidores, que durante a pandemia se tornou mais digital do que antes. A alocação de investimento/recursos para canais digitais aumentou como resultado da Covid-19. O investimento em mídia offline em geral diminuiu em resposta ao isolamento entre a maioria das grandes sociedades.

Parece que as mudanças que aconteceram em 2020 vão acelerar ainda mais em 2021, especialmente para vídeos online. As plataformas globais mais propensas a se beneficiar são YouTube, Instagram, TikTok e Google. Espera-se que a TV se recupere junto com a OOH digital. Para a maioria das outras mídias offline, o ambiente de negócios desafiador de 2020 parece continuar até 2021.

Situação 1: Mudanças planejadas na alocação de investimento/recursos (alteração para aumento líquido planejado)

“O Media Reactions 2020 traz luz sobre o fato de que ter um publisher premium no mix pode sim garantir melhores resultados para a performance de uma campanha”, comenta Maura Coracini, diretora de Mídia&Digital da Kantar. “Saber as fortalezas que cada plataforma e canal de mídia podem “emprestar” para a sua marca facilita uma maior aceitação da publicidade e ajuda a ganhar maior relevância entre os consumidores. É natural que os investimentos de mídia se movam cada vez mais para o digital – principalmente com o aumento do uso dessas plataformas na pandemia – porém a saturação, a repetição e o excesso de segmentação em alguns ambientes podem jogar contra a marca no final do dia. As plataformas de mídia precisam gerenciar seu equity de publicidade tendo consumidores e profissionais de marketing em mente, garantindo que a experiência seja positiva para as duas pontas do ecossistema”.

Fonte: Tamer Comunicação – Karina Rodrigues
Assessora de Imprensa

Amazon lidera vendas mundiais

Amazon é a empresa líder de vendas mundiais durante a pandemia

Uma pesquisa realizada pelo sistema Statista e divulgada pela plataforma de descontos Cuponation, integrante da alemã Global Savings Group, revelou o ranking mundial das empresas líderes de serviços online e internet no mercado em todo o mundo em 2020 durante os tempos de pandemia.

De acordo com o estudo e com base no índice GP Bullhound Consumer Internet, a empresa norte-americana Amazon é a companhia que ocupa o primeiro lugar da lista, com maior lucro e valor de comércio ao consumidor de abril deste ano até o momento. A plataforma estima que a capitalização de mercado atual da marca seja de 970,7 bilhões de dólares.

O dado aponta que mesmo tendo indícios de que a empresa vem enfrentando uma crise interna e problemas com a segurança de seus funcionários em relação a meios protetivos à COVID-19, isso não a prejudicou ao ponto de perder vendas, pelo contrário: fez com que ela crescesse durante a pandemia por conta da segurança de comprar sem sair de casa.

Dentre as 20 empresas apresentadas, a chinesa Alibaba é a organização que aparece ocupando o segundo lugar do ranking, com a capitalização de mercado projetada em 521,8 bilhões de dólares. Confira o ranking completo no infográfico interativo do Cuponation.

Das companhias mundiais populares presentes no estudo, podemos citar as mais reconhecidas pelos brasileiros, sendo elas: a Uber, o Mercado Livre, a Booking, o Pinterest e até a Rakuten.

Fonte: Grupo Comuniquese – Giovanna Rebelatto

Marcas Mais Valiosas do Brasil de 2020 crescem 4% e totalizam US$ 55,7 bilhões

Itaú assume a primeira colocação no ranking BrandZ Brasil 2020 e se mantém estável no valor de marca, mesmo com cenário adverso

São Paulo, 3 de setembro de 2020 – A Kantar e a WPP lançam hoje o novo ranking Brandz Brasil com as 25 Marcas Mais Valiosas de 2020, em parceria com o jornal Meio & Mensagem. Neste ano, mesmo diante de um cenário adverso gerado pela crise da Covid-19, as marcas brasileiras tiveram um incremento de 4%, somando US$ 55,7 bilhões de dólares no valor total das marcas.

Esse cenário adverso está representado nas Top 3 marcas do ranking:

O Itaú, com um valor de US$ 8.268 bilhões, assumiu a liderança e se manteve estável no valor de marca, declinando apenas 1% se comparado a 2019.

Skol, segundo lugar no ranking, com US$ 6.797 bilhões, e Bradesco, terceiro lugar, somando US$ 6.137 bilhões, também apresentaram queda em seus valores de marca quando comparados a 2019.

Confira o Top 10:

Ranking

Marca

Categoria

Valor de Marca    2020

(bi $)

Valor de Marca    2019

(bi $)

Variação do valor de marca

1

Itaú Instituição Financeira

8.268

8.368

-1%

2

Skol Cerveja

6.797

7.253

-6%

3

Bradesco Instituição Financeira

6.137

9.468

-35%

4

Magazine Luiza Varejo

5.111

2.287

124%

5

Brahma Cerveja

3.720

3.781

-2%

6

Globo Canais de TV

3.295

3.624

-9%

7

Antarctica Cerveja

2.558

2.672

-4%

8

Renner Varejo

2.273

1.903

19%

9

Amil Cuidados da saúde

2.050

1.840

11%

10

Sadia Bens de Consumo

1.637

1.339

22%

A batalha dos bancos para se manter no topo

Apesar de tomarem dois dos três primeiros lugares do ranking, as instituições financeiras enfrentaram uma batalha para se manter no topo. O contexto do negócio já estava sendo afetado antes mesmo da pandemia da Covid-19, com o governo diminuindo drasticamente a taxa de juros, e o avanço das fintechs – que cada vez mais estão ganhando espaço de forma bastante disruptiva.

“Nesse processo, muitas marcas investiram para mitigar esses danos, ao mesmo tempo que criaram campanhas e posicionamentos para se manterem como a escolha dos brasileiros”, diz Silvia Quintanilha, vice-presidente de atendimento da Kantar Brasil. Especificamente no caso dos bancos, apesar do contexto, o Itaú mantém o valor de seus ativos intangíveis, possibilitando sua chegada ao primeiro lugar pela primeira vez nos 14 anos do ranking.

Varejo e Bens de Consumo ganham destaque em 2020

Os destaques do ano foram os setores de Varejo e Bens de Consumo com crescimentos expressivos em relação a 2019 de 72% e 14%, respectivamente. “Marcas que saíram na frente com a experiência digital, inovação e relacionamento mais próximo com o consumidor conseguiram ter uma performance melhor, criando conexão com seu público”, afirma Silvia. “Neste período de pandemia, é importante que as marcas não se distanciem de seus consumidores. Quando a crise passar, quem estará na mente deles serão as marcas que se mantiveram presentes”.

Entre as marcas de Varejo, a Magazine Luiza aparece em quarto lugar esse ano, com US$ 5.111 bilhões em valor (+124%) e a Renner, na oitava posição, com crescimento de 19%, somando US$ 2.273 bilhões em valor de marca. A Magalu investiu em tecnologia dentro de casa – um grande diferencial competitivo – redes sociais e logística, melhorando a experiência do cliente e atraindo mais vendedores para o seu marketplace. Ela também possibilitou que pequenas e médias empresas pudessem ter acesso ao canal de distribuição da Magalu. A Magazine Luiza se reinventou saindo de um modelo de vendas de eletrodomésticos para um modelo de marketplace – concorrendo com Amazon. Hoje é o maior case de transformação digital e ominichannel no país.

Já no segmento de Bens de Consumo, a Sadia se destaca em décimo lugar com alta de 22%, totalizando US$ 1.637 bilhões em valor de marca, e a Seara, que teve um salto de 35%, se comparado a 2019, somando hoje US$ 827 bilhões em 18º lugar. Seara focou em sortimento de produtos de maior valor agregado e crescimento de volume. Ao longo de 2019, foram lançados mais de 80 SKUs (Stock Keeping Unit, ou Unidade de Manutenção de Estoque). Já a Sadia continua sendo a marca mais valiosa de alimentos, expandindo seu portfolio e linhas de produtos.

Metodologia do ranking Brandz Brasil:

O Brandz, ranking da Marcas Mais Valiosas do Brasil leva em consideração o valor financeiro (dados da bolsa e da Bloomberg) e o valor de contribuição da marca, que é a proporção do valor financeiro de uma marca gerado por sua capacidade de aumentar o volume de compra e carregar um premium price (metodologia Kantar).

Fonte: Tamer Comunicação – Karina Rodrigues

Quais são as marcas brasileiras mais admiradas no exterior?

Segundo Michel Alaby, Natura, O Boticário e Havaianas são as marcas brasileiras que mais despertam interesse de consumidores em outros países

Recentemente, a consultoria internacional Brand Finance divulgou a lista das cem marcas mais valiosas do mundo em 2020. Em tempos de pandemia mundial, sem dúvida, se destacar é muito importante. Nesse ranking constam somente empresas da América do Norte, Ásia, Europa e uma única de outro continente, a Saudi Aramco, estatal de petróleo da Arábia Saudita. Mas, para Michel Alaby, especialista em Comércio Exterior e presidente da Alaby & Consultores Associados, há marcas brasileiras que fazem um bom trabalho, e poderiam fazer parte de uma lista como essa: Natura, O Boticário e Havaianas.

Para chegar a esse diagnóstico, Alaby analisou mais do que simplesmente o volume de negócios com países de fora e participação nas exportações, mas a existência de representantes regionais dessas marcas brasileiras, lojas em locais com grande visibilidade e principalmente a percepção de valor que o consumidor de fora tem dessas marcas, fruto de um bom trabalho de posicionamento de marca.

Cada uma dessas marcas tem uma estratégia de posicionamento diferente, que Alaby analisou separadamente, levando em consideração também se e como a origem brasileira faz parte dessa estratégia.

A Natura tem como um de seus propósitos de marca a sustentabilidade, um valor cada vez mais importante para o consumidor brasileiro e fundamental para consumidores de muitos mercados nos quais a marca está presente, especialmente quando trata da preservação da Amazônia, uma questão imediatamente relacionada à imagem do Brasil.

O Boticário, que já conta com lojas franquiadas em Dubai, e tem também outras marcas dentro de seu portfólio, como Eudora e Quem disse, Berenice?, que apelam à diversidade e ao empoderamento feminino, também tem a sustentabilidade como parte do seu posicionamento de marca, mas não apela diretamente à questão da Amazônia, falando sobre o tema. Em seu site em inglês, é possível encontrar informações sobre as práticas sustentáveis da empresa, como eficiência energética de suas fábricas ou a não testagem de produtos em animais.

Mesmo assim, a origem brasileira faz parte da maneira como essas marcas se apresentam ao consumidor estrangeiro, usando o próprio consumidor brasileiro como referência, se apresentando como “a mais amada marca de beleza do Brasil”.

O caso das Havaianas, segundo Alaby, pode ser considerado o mais emblemático de todos. A marca nasceu como um produto sem diferenciação, ficou estigmatizada como o calçado de uma camada da população com menor poder aquisitivo, reposicionou sua marca para ser universal e depois ganhou o mundo. Hoje, é uma das grifes brasileiras mais conhecidas, tanto no Brasil como no exterior. “Mais que um produto, um conceito que se tornou universal. A partir daí, mais do que sandálias, Havaianas vendem um estilo de vida, com DNA 100% brasileiro. De popular viraram pop e o mercado externo percebeu e gostou disso.”

“Essas são marcas que mostram caminhos que outras brasileiras podem seguir, especialmente aquelas que pertencem a empresas que pensam em se internacionalizar, porque elas não terão somente de disputar mercados estrangeiros com os players que já estão lá. Podem ter de defender sua posição no mercado brasileiro de competidores estrangeiros. E mais cedo ou mais tarde, nosso mercado se tornará mais aberto e essa competição vai acontecer aqui. É preciso estar preparado.”

Alaby ainda aponta que, apesar do bom trabalho feito por essas marcas, ainda há espaço para um trabalho de branding, para divulgar a “marca Brasil”. O consultor dá como exemplo países como Itália, Alemanha, Japão, Chile e Colômbia, que se tornaram tão especializados e sinônimos de excelência em um tipo de produto ou serviço que a origem se tornou uma segunda marca.

Ele cita o caso do design italiano, engenharia alemã, tecnologia japonesa, café colombiano e vinho chileno. Os consumidores foram percebendo ao longo do tempo que esses países eram bons nessas especialidades e o certificado da origem nacional acabou se tornando uma fonte de percepção de valor dos produtos tão grande, ou até maior em alguns casos, que a própria marca em si.

Em alguns casos, isso ocorreu organicamente. Em outros, foi resultado de um trabalho de branding muito bem feito, como é o caso do café colombiano, que, criando um personagem mascote, o cafeicultor Juan Valdez, que estrelava várias campanhas valorizando as características do produto do nosso vizinho, como sua acidez, em detrimento do café brasileiro. “Ao contrário de nós, brasileiros, que passamos o século passado exportando café como uma comodity, os colombianos foram pioneiros no conceito do café gourmet e uma saca de café colombiano custa mais caro que do brasileiro. Mas é um erro dizer, tecnicamente falando, que nosso produto seja inferior.”

Mas o Brasil pode aprender com as omissões do passado, em que simplesmente ficou olhando outros países crescerem em mercados internacionais que poderiam ser dominados por empresas e marcas brasileiras. “Carne bovina, carne de frango e calçados são exemplos de produtos nos quais temos qualidade, custos muito competitivos e profissionais competentes em todas as fases da cadeia produtiva. Esses setores, entre outros, poderiam se beneficiar muito de um trabalho de branding em conjunto, seguindo o exemplo do café colombiano, para que o carimbo do ‘Made in Brazil’ agregue valor a cada item vendido. Fica a dica para as empresas e associações de classe”, ensina.

Marcas e a pandemia – O consultor destaca que a pandemia causada pelo coronavírus tem sido uma oportunidade para que marcas mostrem que tem propósito e se destaquem positivamente, sem oportunismo, mas com posicionamento em assuntos relevantes. Ele cita recente pesquisa da HSR Specialist Researchers, denominada Marcas Transformadoras – maior estudo de marcas do País e que aponta as empresas que mantiverem um posicionamento mais consistente são as que estão construirão maior relevância. De acordo com o ranking, com algumas mudanças de posições, Magazine Luiza, Netflix, iFood, Natura e Ambev são as marcas mais transformadoras durante o isolamento social, de acordo com o público.

“Uma pesquisa da LLYC na Europa e na América Latina com cerca de cem executivos de marketing, entre o fim de maio e início de junho, definiu as prioridades na pandemia: ações de propósito de marcas, cooperação interna e canais digitais. O principal desafio das organizações, com 98% das respostas, foi promover a colaboração entre áreas e departamentos. Para o público externo, cresceu a preocupação com o propósito de marca (73% do total), bem como a experiência do consumidor,” conclui.

Fonte: Dupla Inteligência Editorial – Marco Barone