Curso de narrativas de jogos

Once Upon a Game: Escrevendo narrativas para jogos

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O mercado de jogos vive um dos melhores momentos de sua história. Consegue faturar muito mais do que alguns filmes de Holywood, além disso muitos outros segmentos vem descobrindo o pode de gamificar suas ações como no caso do mercado publicitário e a área da educação em todos seus níveis.

Em meio a tudo isso a figura dos game writers se tornou essencial para o processo. Eles são os profissionais capazes de produzir histórias e mundos fantásticos que conectam as emoções experimentadas pelos romances e filmes para dentro dos jogos com seus roteiros.

Esse curso vem trazer a base necessária para criar narrativas de jogos e construir os seus domínios conhecidos como storyworld.

CONTEÚDO
Aula 01. Introdução ao Storytelling Interativo
Aula 02. Fundamentos de Narrativas para Games: Do RPG ao FPS
Aula 03. Formatos de roteiros interativos
Aula 04. Técnicas de escrita para jogos
Aula 05. Pocket Workshop de Story Bible

Material necessário:

– Caderno de anotações ou notebook
– Conteúdo em PDF distribuído para alunos
– Lápis e Canetas

Professor: Ale SantosVagas: 10 alunos por turma (mínimo 13 anos)

Datas: De 25 a 29 de Janeiro – Segunda a Sexta.

Horários: No período da Noite, as aulas serão das 19h às 21h.

Brasileiro marca presença em evento internacional

Brasileiro leva o Storytelling para Miami

IT Forum Latam receberá os 50 CIOs da América Latina que mais investem em TI, entre 18 e 21 de outubro nos Estados Unidos da América

O encontro de TI mais importante da América Latina desembarca em Miami no próximo domingo (18). O IT Forum Latam irá receber os 50 CIOs da América Latina que mais investem em TI e eles poderão aprender técnicas de apresentação e narrativa para que não haja problemas ao comunicar e vender projetos com o especialista em Storytelling & Transmídia Fernando Palacios, CEO do primeiro escritório sobre o tema no Brasil, Storytellers Brand ‘n’ Fiction.

O tema central da primeira edição do evento nos EUA será “Liderança Criativa”. Os executivos precisam lidar não apenas com a pressa do mundo, mas com ciclos de inovação mais curtos e apaziguar um conflito de gerações entre seus liderados. Em sintonia com o tema, a organização do IT Forum Latam convidou Fernando Palacios que irá explicar como transformar o Big Data em Big Telling em seu workshop “Storytelling para não Criativos”, confirmado para a próxima segunda (19), das 15h30 às 17h.

CIOs de México, Colômbia, Chile, Peru e Argentina terão a possibilidade de participar de um modelo de conferência consagrado há 17 anos no Brasil e que se tornou o principal encontro para executivos de TI na América Latina. O IT Forum Latam faz parte da estratégia da IT Mídia em internacionalizar a marca do maior encontro de CIOs da América Latina.

FERNANDO PALACIOS

Diretor da Storytellers Brand ’n’ Fiction. É um dos pioneiros do branded content no Brasil. Cofundador do primeiro escritório de storytelling do País. Inovou implementando o primeiro portal de conteúdos de marca e o primeiro curso universitário de Transmídia Storytelling na ESPM.
 É formado na USP, pela qual defendeu o primeiro estudo acadêmico sobre o tema Storytelling. 
Atualmente é professor de storytelling na ESPM e ministra palestras em grandes empresas no Brasil e internacionalmente.

Curso de storytelling e transmedia em SJCampos

Curso de STORYTELLING e TRANSMÍDIA

No dia 29 de agosto, sábado, Bruno Scartozzoni ministrará, pela primeira vez em São José dos Campos, o curso que já levou a mais de 15 cidades e 10 estados diferentes. E dessa vez haverá uma grande novidade!

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Bruno quis fazer cursos em lugares diferentes, para sair daquele padrão de sala de aula, e essa edição acontece dentro do EduZushi, melhor restaurante japonês de São José dos Campos. Melhor ainda, o almoço com rodízio japonês está incluso no ingresso!

Você come bem, e ainda aprende. Ou vice-versa. Mas aprende o que?

O objetivo é entender como profissionais de comunicação, executivos de marketing, empreendedores e jornalistas podem se beneficiar das mesmas técnicas utilizadas por escritores, roteiristas e diretores de cinema para capturar a atenção do público e transmitir mensagens. O curso é composto por teoria, análise de casos e prática.

Também vale dizer que, além do EduZushi, o curso acontece em parceria com o Blog do Armindo, uma das grandes referências de comunicação da região.

Até 16 de agosto o valor de inscrição é promocional.

Informações:

Dia? 29 de agosto, sábado.
Horário? Das 9h00 às 18h00.
Local? No próprio EdoZushi, COM ALMOÇO DE RODÍZIO JAPONÊS INCLUSO
Valor? A partir de 299,00, para quem se inscrever rápido.
Como faz para se inscrever? Clique aqui: http://www.eventick.com.br/storytellingsjc

Coluna {De dentro pra fora}

O outro lado da moeda (ou um roqueiro num show de axé)

Vitor coluna

Depois de storytelling e conteúdo, a nova palavra do momento é engajamento. Em digital, a gente ouve muito sobre público engajado. Em Comunicação Interna não é diferente. Toda empresa quer ver seus empregados engajados. Vestindo a camisa, pra sermos mais leves e próximos. Pode vasculhar os briefings dos últimos tempos. Sem dúvida, engajamento vai estar entre os objetivos. Como se fosse assim: bum! Despertamos o engajamento. Não vou me aprofundar em definições de engajamento, mas partimos do princípio de que todos sabem que engajamento não é um botãozinho que será acionado e mudará tudo na mente do empregado. Muito menos que apenas comunicação será capaz de gerar engajamento.

Entendido isso, começa a batalha de RH e comunicação para o tão desejado engajamento. É pesquisa, é imersão, é alinhamento estratégico, é desenvolvimento de pessoas, é retenção de talentos, é clima organizacional. Movemos tudo para conseguir um nível de engajamento melhor. É pra funcionar, mas tem um fator muito importante nisso tudo. É o que eu chamo de o outro lado da moeda: o empregado.

Não dá pra engajar um roqueiro num show de axé. Ele pode até ir pra micareta em pleno Carnaval. Talvez como uma prova de amor! Porém, não dá pra sustentar isso por muito tempo. Ele vai, vive aquele momento e depois volta pro bom e velho rock. Vai ver o som que toca no carro dele!

Deixando essa comparação clara: o empregado precisa ter a mesma visão da empresa. Os valores precisam ser, pelo menos, parecidos. Se a empresa pensa de um jeito e o funcionário totalmente de outro, será quase impossível um engajamento verdadeiro. Ele poderá se envolver em um ou outro momento, mas não será algo constante. E inconstância afeta muita coisa no dia a dia profissional.

Resumindo: vai procurar um emprego ou contratar alguém? Cruze a cultura, a missão, a visão, os valores da empresa com os do candidato. Eles precisam ser coerentes. Os dois precisam ter uma visão de mundo parecida e um jeito de agir semelhante. E não me venha com essa história de que os opostos se atraem, rs. Não estou dizendo que a empresa não terá pessoas diferentes, de pensamentos distintos e plurais. Mas os pilares culturais precisam ser semelhantes para essa relação funcionar melhor.

Quando as empresas considerarem isso, o engajamento será quase natural. Quando você trabalha numa empresa em que você acredita e faz o que acredita, o envolvimento é espontâneo.

O engajamento nasce nos interesses comuns, quando o empregado acredita na empresa e quer fazer parte do que ela está fazendo no mundo. Dificilmente ele será despertado em uma campanha. É um processo que começa lá na seleção do candidato. Se queremos engajamento, precisamos dos empregados certos.