A Zappts está com vaga de ESPECIALISTA EM MKT DIGITAL B2B, confira os requisitos:
Responsabilidades
Atuar diretamente na estratégia de RH da organização;
Criar estratégias de Marketing reportando diretamente a diretoria da Organização;
Criar e garantir a consistência nas comunicações, conteúdo e branding interno e externo;
Monitorar e melhorar os KPI´s de geração de leads, alcance orgânico e conversão;
Gerenciar comitês de criação de conteúdo e suportar a comunicação interna;
Melhorar as ações de branding da companhia.
Requisitos
Já ter atuado com Marketing B2B e ABM;
Conhecimento de plataformas de Marketing Digital (Principalmente LinkedIn- Domínio de criação de conteúdo inbound).
Interessados deverão encaminhar uma versão atualizada do currículo em PDF para o e mail: queroser@zappts.com constando no assunto o nome da vaga.
Vaga para São José dos Campos/SP.
4/11/2020 – A Mastercard vem diversificando a sua estratégia de negócios, passando de uma bandeira de cartão de crédito, débito e pré-pago, para uma empresa de tecnologia
O objetivo é reforçar o posicionamento de que a Mastercard é uma empresa de tecnologia em meios de pagamento que oferece soluções para beneficiar outras empresas
A Mastercard acaba de lançar sua primeira campanha de marketing focada no público B2B: “Comece com as pessoas. Comece o que não tem preço”, desenvolvido pela agência WMcCANN, que tem como objetivo reforçar o posicionamento de que a Mastercard é mais do que uma empresa de cartão.
Ao longo dos anos, a Mastercard vem diversificando a sua estratégia de negócios, passando de uma bandeira de cartão de crédito, débito e pré-pago, para uma empresa de tecnologia em meios de pagamento que oferece soluções completas para beneficiar outras empresas. Hoje, a Mastercard oferece soluções e produtos em diferentes áreas, como Cibersegurança, Inteligência Artificial, Consultoria e Pagamentos em Tempo Real.
“Recentemente, o Banco Central divulgou estatísticas do mercado de meios de pagamento que reforçam a nossa posição como bandeira líder no mercado brasileiro de cartões. Mas queremos ir além e ampliar a nossa percepção como líder em tecnologias em meios de pagamento também. Por isso, entendemos que esse seria um excelente momento para lançarmos uma campanha focada no público B2B”, afirma Sarah Buchwitz, vice-presidente de Marketing e Comunicação da Mastercard Brasil e Cone Sul.
O mote da campanha é baseado na percepção de que as empresas são dirigidas por pessoas para servir as pessoas. Por meio de tecnologia, confiabilidade e segurança, os produtos e serviços da Mastercard ajudam empresas a ajudarem pessoas e é essa característica que será destacada durante a campanha. “É assim que cumprimos nosso propósito de ‘Conectar todos com possibilidades que não tem preço’”, complementa Sarah.
Além das peças publicitárias, a campanha contará com um hub de conteúdo na Folha de S.Paulo. Por meio de um conteúdo rico e aprofundado a Mastercard irá materializar o impacto de suas soluções nos negócios das empresas e, consequentemente, na vida das pessoas. O hub vai aproveitar diversos formatos interativos e informativos como webinars, podcasts, pesquisas Datafolha, eventos online, artigos e entrevistas, trazendo força para apoiar as narrativas da marca.
Além dos conteúdos já publicados, a campanha contará com a série “Tecnologia que Aproxima Empresas e Pessoas” composta por quatro encontros mediados por uma das principais formadoras de opinião do setor de tecnologia do País, Martha Gabriel – futurista, palestrante e autora de best-sellers focados no tema de tendências em tecnologia e transformação digital.
O conteúdo, gravado na forma de debates e entrevistas, irá ao ar entre os dias 09 e 12 de novembro e contará com a participação da liderança executiva da companhia. Confira abaixo a programação completa:
09/11 (11h) – “Mais que cartão” com João Pedro Paro Neto, Presidente da Mastercard Brasil e Cone Sul e Lisiane Pereira, vice-presidente de estratégia de dados da Mastercard para América Latina
10/11 (11h) – “Pagamento em tempo real” com Ana Paula Lapa, vice-presidente de Produtos & Inovação da Mastercard Brasil e Felipe Magrim, diretor de Relações Governamentais da Mastercard Brasil e Cone Sul
11/11(11h) – “Inteligência conectada e segura” com Danielle Florestano, diretora de Cyber & Intelligence da Mastercard Brasil
12/11(11h) – “Transformando dados em insights” com Leonardo Linares, vice-presidente de Data & Services da Brasil e André Penariol, Head do Analytics Center da Raízen
Os encontros também serão adaptados para o formato de podcasts com lançamento previsto para o dia 16/11.
Ficha Técnica:
Agência: WMcCann
Cliente: Mastercard
Produto: Institucional
Nome da campanha: A Mastercard é mais do que cartão
CCO: Hugo Rodrigues e Kevin Zung
Direção de criação: Alexandre Prado
Criação: Brenda Band, Letícia Kohanoski
VP de Planejamento: Renata Bokel
Planejamento: Acauã Bonifácio, Fernando Birche
Atendimento: Tom Gil, Stephanie Gasparini, Mariana Rissi
VP de Mídia: André França
Mídia: Roberto Almeida, Arthur Rezende, Davi Lyrio, Antonio Amendola, Wes Gomes
BI: Felipe Borges
Social Media: Bruno Érnica, Angela Andrade, William Ribeiro
Projetos: Vanessa Mota
Relações Públicas: Pedro Alves, Kerena Neves, Bruna Ramos, Patrícia Lázaro
Aprovação pelo cliente: Sarah Buchwitz, Alan Crean, Pedro Alves, Arley Zalewska, Lucas de Oliveira
Não estou falando que outras redes sociais não estão tendo resultados expressivos, como Pinterest e TikTok. Aliás, para algumas métricas temos resultados impressionantes (vale se informar). O ponto aqui é que o LinkedIn, para marcas e profissionais, está se tornando a bola da vez em um cenário de pandemia onde buscar um emprego/melhorar a carreira virou item essencial.
Tchau, selfies. Oi, novo emprego!
Antes da pandemia, você podia tirar fotos incríveis de suas viagens pelo mundo, da sua ida à academia, do seu café gourmet em algum lugar caro, tudo pela exibição, pelo registro do momento importante para você ou apenas por inércia social. Agora, com o cenário de isolamento, home office, desemprego e novas oportunidades na internet, o LinkedIn ganha maior relevância, apresentando um crescimento considerável nos últimos anos, segundo um estudo do Hubspot.
LinkedIn é 277% mais eficaz na geração de leads do que o Facebook e o Twitter
As marcas já sabiam disso e os geradores de conteúdo também. Por isso, naturalmente, os anunciantes estão cada vez mais presentes na rede social mais engravatada da rede. Se agora o fluxo cresceu devido ao número de desempregados e esse não é um público potencial, deixo para vocês analisarem. Afinal, o desempregado de hoje, pode buscar cursos e consultorias e conseguir um emprego amanhã. Já pensou nisso? Qual é o seu produto? Qual sua profissão? Por que ainda não está no LinkedIn ativamente?
Image by Ernesto Eslava from Pixabay
90% dos recrutadores usam regularmente o LinkedIn
Você está feliz no emprego que está? Está desempregado? Para todas as respostas, a sua presença no LinkedIn está virando uma necessidade. As pessoas perceberam que o emprego e suas paixões de vida estão convergindo e é muito importante encontrar empresas que possuem os mesmos valores que você. É isso, uma tendência dessa geração e os algoritmos do LinkedIn são ótimos em casar estas afinidades, oferecendo algumas funções interessantes, principalmente para clientes premium, como saber qual empresa viu seu perfil, ou seja, é quase um Tinder das empresas onde o “flerte profissional” é liberado!
98% dos profissionais de marketing de conteúdo utilizem o LinkedIn para marketing de conteúdo, especialmente para marketing B2B e geração de leads
O LinkedIn de antes da pandemia não é o mesmo do pós-covid-19. Não pelo site em si, mas pelo usuário e pelas formas de interação. Aos poucos, aquelas pessoas que antes só falavam em tom sério, estão se abrindo, dialogando de forma mais indireta, pessoal, “afrouxando a gravata”, por assim dizer, em uma metáfora que explica uma mudança considerável de postura e tom dos usuários da rede social mais procurada pelos RHs.
Você percebeu alguma mudança nas interações pelo LinkedIn? Tem acessado todos os dias? Está percebendo alguma mudança na linguagem das pessoas e tipos de conteúdos?
Você está pronto para esse momento?
Ainda é cedo para dizer que 2020 é o ano do LinkedIn, mas arrisco afirmar isso. As pessoas perceberam que futilidades, como selfies vazias, não podem tomar mais tempo do dia do que uma leitura, um curso, uma ação voltada ao seu trabalho e a busca por suas paixões. O trabalho agora tomou uma nova dimensão para as pessoas e, consequentemente, a rede social favorita das empresas também. E você? Já está fazendo parte dessa mudança?
Empresas precisam atuar mais como influenciadoras na era da Transformação Digital
“As pessoas estão procurando marcas e produtos que tenham ligação com suas próprias causas. Como as empresas devem se preparar para corresponder a estas expectativas?”,questiona Raíssa Garifalakis, Business Strategy Designer do CESAR, durante palestra “O Novo consumidor: conectado e em rede”, na HSM Expo 2019. Para a especialista, as compras são cada vez mais motivadas pelo aspecto emocional, e quem não começar desde já a aprender como se movimentar neste novo cenário corre sério risco de perder a relevância.
Raíssa Garifalakis, do CESAR, Bia Granja, da YouPix, e Laureane Cavalcanti, da DeepDive (Foto: Rodrigo Rodrigues/Divulgação)
Segundo a fundadora da DeepDive, Laureane Cavalcanti. um dos primeiros passos que precisam ser dados é agir rapidamente para obter uma definição clara sobre a essência da marca. Aquilo que é sua verdadeira causa. Quando isso fica claro, não só o consumidor, mas também os colaboradores, quando são contratados, já entram com vontade de defender a causa juntos. “Essa é uma preocupação que já começa a tomar conta da agenda dos altos executivos e executivas das companhias”, disse.
Hoje em dia a verdade sempre aparece
Mas de nada adianta ter um discurso engajado por fora e não praticar aquilo internamente. “Tenho conversado com muitas empresas que afirmam querer fazer estratégias de comunicação defendendo algum tipo de causa sensível. Quando isso acontece normalmente eu pergunto: mas como esse tema é trabalho dentro da companhia? Vocês já atuam da maneira que querem que as pessoas atuem? Neste momento a resposta muitas vezes é: não. Isso nós ainda não fazemos. Neste caso a orientação é: então não faça essa comunicação, porque hoje em dia a verdade sempre aparece”, destaca a cofundadora e CCO da YOUPIX, Bia Granja.
A especialista pondera que, para se conectar ao novo consumidor, as empresas precisam atuar verdadeiramente como influenciadoras, e isto significa ser relevante na vida da pessoa ao ponto de ela promover mudanças em seu comportamento em função do conteúdo que a marca oferece.
Na construção de branding estão caindo os conceitos de B2B e B2C. “Agora, praticamente todas as relações se integram a uma abordagem P2P. É de pessoa para a pessoa. Mesmo quando envolve apenas empresas, de fato, na prática, trata-se de uma pessoa falando com outra pessoa. Sendo assim, as relações pessoais voltam a ser relevantes para a estratégia”, adverte Laureane.
Em sua avaliação as empresas sempre tiveram um comportamento de ditar as regras. Elas determinavam o preço e como seria o produto. “Isso não será mais assim”, sentenciou. “Por isso, não adianta querer fazer transformação digital se a companhia nunca teve nem relacionamento com as pessoas por meio das redes sociais. A customização é fatal e será necessária, mas não dá para se atrever a oferecer conteúdo customizado se você não tiver conhecimento do consumidor”, completou, declarando que precisa haver bom senso.
É preciso ter plena certeza se a pessoa que vai receber o conteúdo tem algum interesse real sobre a sua marca. “Ninguém quer mais ter uma caixa de e-mail com mais de mil mensagens não lidas porque empresas que nunca ouvimos falar ficam nos mandando promoções de produtos nos quais nós não temos o menor interesse”,pondera a executiva.
As organizações, contudo, não podem cair na tentação de colocar suas necessidades em primeiro lugar. “Investir em esforços para agradar investidores, se posicionar para uma situação agradável na imprensa. Isto tudo já teve o seu valor, mas estamos em um novo tempo”, sentencia.
As empresas precisam ouvir as pessoas
Bia destaca que 84% das conversas que as pessoas têm atualmente não são detectadas por nenhum tipo de mecanismo de buscas. Elas são feitas em ambientes independentes como grupos de Whatsapp e outras plataformas. Assim, fica cada vez mais difícil monitorar o que os consumidores estão falando sobre as empresas.
“Algumas companhias já estão usando inclusive o conceito de morning briefings, no qual são feitas reuniões diárias e as pessoas trazem informações sobre os temas em que estão envolvidas. Se as empresas não circulam nestes meios, as pessoas estão circulando. Então as empresas precisam ouvir as pessoas”, explica.
Fonte: Compliance Comunicação – Assessoria de Imprensa – Ana Carol Cortez