5 dicas da IA para marcas criarem anúncios criativos

5 dicas da IA para marcas criarem anúncios criativos e eficientes na Black Friday

Levantamento feito pela Vidmob, plataforma global de desempenho criativo com base em IA, identificou os caminhos que impulsionam campanhas nas redes sociais, reduzem custos e ampliam resultados

A Black Friday, que acontece em 29 de novembro, movimenta tanto o comércio físico quanto as redes sociais, e as marcas aproveitam o período para divulgar anúncios com descontos em produtos e serviços. Mas como identificar um bom anúncio para a data? A audiência reconhece em segundos e interage com ele, por outro lado, para os profissionais de marketing um bom anúncio é aquele que alcança boa performance, especialmente quando o seu desempenho impulsiona os resultados de venda e ultrapassa as metas.

Segundo pesquisa realizada pela Wake, em parceria com o Opinion Box, 66% dos brasileiros devem comprar na Black Friday este ano, sendo que 37,8% dos entrevistados planejam começar a acompanhar as ofertas já em outubro. Por outro lado, 23% das pessoas ainda estão indecisas. Diante da infinidade de opções de criativos nas redes sociais, o desafio das marcas é compreender os motivos que levam as pessoas a clicarem em um anúncio específico e ignorar os demais.

“Os profissionais de marketing sabem selecionar públicos com base em idade, interesses e localização, além de produzir e testar criativos. No entanto, sempre foi difícil entender quais elementos do criativo vencedor influenciam seu desempenho. Hoje, com a IA e o machine learning, é possível identificar o que funciona, o que não funciona e, mais importante, o porquê”, afirma Miguel Caeiro, head Latam da Vidmob, plataforma global líder em desempenho criativo com base em IA, que usa análise de dados para impulsionar os resultados de marketing de grandes marcas.

Com o objetivo de aprimorar o desempenho de campanhas, a Vidmob listou cinco dicas para criar anúncios criativos e eficientes, expandindo os resultados das campanhas. Confira:

1 – Colete todos os dados

Criar conceitos de vídeo pode ser uma tarefa demorada. Em vez disso, é mais eficaz analisar os dados de desempenho das campanhas para entender melhor a resposta do público e fazer ajustes direcionados nos criativos. Reunir dados de todas as plataformas de mídia social é crucial, pois os resultados variam entre elas. Essa abordagem permite identificar insights valiosos que podem ser perdidos se os profissionais focarem apenas no desempenho individual das campanhas.

2 – Compare o criativo com o que há de melhores práticas nas plataformas

Os profissionais de marketing investem esforços em cada etapa do processo criativo, da concepção à execução, mas muitas vezes as decisões são influenciadas por “achismos”. Para medir objetivamente a eficácia dos anúncios é possível utilizar dados de plataformas, como Facebook e LinkedIn, que oferecem análises e melhores práticas gratuitas para otimização de desempenho. Seguir essas práticas pode melhorar rapidamente a qualidade dos anúncios.

3 – Conecte os criativos com desempenho

Comparar os anúncios com as melhores práticas de cada plataforma é apenas um dos passos. Os profissionais de marketing podem eliminar mais conjunturas ao analisar como os elementos criativos individuais influenciam na resposta do consumidor. O “passo 1” (coletar dados) pode ser utilizado para relacionar os elementos criativos – como fundos, imagens de produtos e pessoas, narrativas e legendas – ao desempenho do anúncio de cada plataforma. Dependendo da prioridade, os profissionais podem mapear escolhas criativas para métricas como vendas, conversões ou até mesmo downloads. Aprimorando a identificação de escolhas criativas, tanto de alto quanto de baixo desempenho em cada plataforma, leva as equipes a tomar decisões mais rápidas e assertivas.

4 – Incorpore o desempenho criativo no seu processo de produção

Integrar insights criativos baseados em dados em todas as etapas do processo de criação pode agilizar decisões e facilitar a colaboração entre profissionais de marketing e os criativos. Eles podem, por exemplo, incluir insights como o tempo de abandono de vídeos ou os elementos que impulsionam o engajamento de campanhas pagas em briefings para ajudar as equipes criativas a entenderem as expectativas. Outra dica é ter uma lista de verificação que compare anúncios com padrões específicos da plataforma anunciada. Ela ajudará a evitar erros e a garantir um bom desempenho desde o início da campanha.

5 – Adicione automação

O uso da inteligência artificial não apenas acelera o processo criativo, mas também capacita os profissionais de marketing a obterem melhores resultados com um orçamento reduzido. Por outro lado, a IA Generativa elevou a qualidade de conteúdo de maneira geral. É preciso usar as ferramentas adequadas para se destacar nesse mar de equilíbrio. A pontuação criativa automatizada por IA possibilita a rápida adaptação do mesmo criativo para diferentes plataformas, ao mesmo tempo que fornece aos profissionais as métricas e ferramentas de gestão de campanhas que desbloqueiam o “porquê” por trás do desempenho.

“Entender o que efetivamente é aderente à audiência gera mais resultados em todas as etapas do funil de vendas. Além disso, se por um lado a tecnologia permite que se atinja resultados acima da média, por outro, gera economia na produção dos criativos, pois se torna mais assertiva”, explica Miguel Caeiro.

Commerce Media: 10 princípios fundamentais da modalidade que cresce mais rapidamente na publicidade digital

Por Tiago Cardoso*

Em alguns círculos publicitários, você pode ter começado a ouvir a expressão “commerce media” surgindo. Isso porque é uma nova abordagem de publicidade digital que está mudando a forma como o comércio é realizado. No entanto, commerce media é um daqueles termos que parecem simples, mas quando alguém tenta explicá-lo, a maioria fica confusa.

Commerce media é a publicidade que conecta os consumidores a produtos e serviços ao longo de toda a jornada de compra, tanto em pontos de contato físicos quanto digitais, vinculando diretamente o investimento em publicidade às transações.

Embora pareça simples, commerce media é uma abordagem publicitária multifacetada que ainda é muito nova. Abaixo estão dez fatos-chave sobre commerce media para esclarecer seus princípios fundamentais:

1. Commerce media é um conceito novo em evolução

O termo ganhou popularidade com a divulgação de receita publicitária da plataforma Amazon, em 2022, acompanhada de uma promessa de acesso inédito a dados comerciais para as marcas, além de um novo fluxo de receita para varejistas. Apesar de haver uma alta de adesões à commerce media, o ecossistema tem um longo caminho a percorrer para aproveitar ao máximo seus benefícios.

2. Commerce media independe do canal de venda

A commerce media envolve a conexão de todas as mídias que podem ser associadas a transações de vendas on-line e off-line, ou que usam dados comerciais para enriquecer e otimizar a segmentação do público. A modalidade é a oferta de produtos em lojas físicas, marketplaces e e-commerces, ou ainda plataformas de conteúdos e notícias.

3. Commerce Media não existe sem dados e IA

A segmentação e definição de públicos-alvo da commerce media tem base em dados comerciais (sinais e transações de intenção/viagem do cliente no mundo real) para informar as decisões de marketing, melhorar a segmentação, criar anúncios eficientes e eficazes e proporcionar experiências de consumo otimizadas.

Isso só é possível por meio da inteligência artificial, que é capaz de analisar e trabalhar dados comerciais para desenvolver modelos preditivos que aprimorem as recomendações e biddings. E também podem ajudar os publishers a melhorarem seus públicos a fim de monetização.

4. Commerce media multiplica receitas também para não-anunciantes

Muitos tipos de negócios podem se beneficiar da modalidade, incluindo anunciantes, agências, plataformas de análises de dados, de mensuração de mídia, entre outros players que apoiam os operadores de mídia a impulsionar resultados, multiplicando, assim, suas receitas.

5. O maior inibidor da commerce media é a fragmentação

Não existe uma única abordagem para a commerce media –cada player do comércio (varejistas, marketplaces ou e-commerces) tem sua própria maneira de negociar anúncios, definir públicos, políticas e utilizar dados. Para as marcas, isso dificulta o alcance de seus públicos-alvo, bem como a mensuração de ROI das campanhas. Assim, um esforço de padronização e unificação do mercado pode ser a principal melhoria para ampliar receitas a todos os participantes.

6. Commerce media não é retail media

Os varejistas estão entre os primeiros players da commerce media, mas a modalidade conta com novos players, os recém-chegados, Mas outras indústrias, como a automotiva, companhias aéreas, hotéis e a economia compartilhada, trazem seus próprios conjuntos de dados e capacidades únicos, bem como diferentes tipos de transações.

7. Commerce media agrega insights que vão além do varejo

Por não ser apenas multi-comercial, mas também multi-setorial, a commerce media tem conjuntos de dados de comportamento e de transações de um escopo mais amplo de ambientes e públicos. Esses insights podem melhorar ainda mais a segmentação e a personalização, além de ampliar o mix de marketing.

8. Commerce media amplia oportunidades no ecossistema digital

A commerce media expande o escopo dos canais programáticos tradicionais, ao conectar experiências onsite e display nos pontos de venda e offsite na web aberta e lojas físicas. A modalidade gera oportunidades para anunciantes não-endêmicos nos sites de varejistas, permite que publishers implementem estratégias de monetização orientadas para o comércio e capacita compradores e vendedores de mídia a identificarem valor de seus dados primários.

9. Commerce media é omnichannel e full-funnel

A commerce media não se limita a alcançar clientes no ponto de venda, mas em todos os canais, e ao longo de todas as etapas do funil de compra –desde que os pontos possam ser atribuídos a transações. Isso significa que a estratégia pode ser ser atribuída desde o estágio inicial de pesquisa até a compra final –conscientização, consideração e conversão.

10. Commerce media é multiformato e multicanal

Para se conectar com os consumidores em todo o funil, o commerce media adota uma variedade de formatos e de canais, muito além dos anúncios patrocinados tradicionalmente associados à retail media, incluindo também vídeo, display, contextual, shoppable ads, CTV, OOH e SMS, entre outros.

Atualmente, a commerce media na internet aberta é fragmentada, com plataformas do lado da demanda (DSPs), plataformas do lado da oferta (SSPs) e SSPs de varejo operando separadamente. Mas, à medida que a privacidade continua sendo uma prioridade em todo o ecossistema, profissionais de marketing e proprietários de mídia buscarão soluções mais integradas para gerenciar, escalar e ativar dados primários e audiências endereçáveis. Espera-se que o espaço de mídia comercial avance rapidamente nessas áreas, tornando mais fácil para profissionais de marketing e proprietários de mídia trabalharem juntos para oferecer experiências mais ricas aos consumidores.

*Tiago Cardoso é Managing Director LATAM na Criteo

Google vs Cookies: Como a decisão afeta o mercado de app growth?

Big tech volta atrás em relação à política de funcionamento dos cookies em seu navegador

O Google voltou atrás na decisão de descontinuar o uso de cookies de terceiros no navegador Chrome. Através de um comunicado oficial, a big tech afirmou que adotará uma nova abordagem em relação aos dados, reconhecendo que a transição para uma realidade sem dados de terceiros exige esforços e impacta todo o mercado de publicidade online.

Mariana Leite, head de dados e BI da Appreach
Divulgação

O novo posicionamento da empresa é dar ao usuário do Chrome a autonomia de decidir o que compartilhar de sua presença online e rever essa escolha em outros momentos. Segundo a plataforma Statcounter, que analisa o tráfego da internet, o navegador mobile do Google é utilizado por mais de 75% dos usuários de smartphones no Brasil.

“A recente decisão do Google de manter os cookies é uma excelente notícia para o mercado de app growth. Desde 2020, o mercado de marketing estava alvoroçado com a ideia do Google eliminar os cookies de terceiros. Foram vários avisos e prorrogações e, agora em julho de 2024, temos um dos maiores marcos na história do marketing digital: a decisão do Google de abandonar esses planos”, comenta o head de dados e BI da Appreach, Mariana Leite.

Benefícios para o mercado de publicidade digital e App Growth

Um dos benefícios da decisão do Google para o mercado é a permissão de uma maior precisão na segmentação de público. Com os cookies mantidos em mobile sites, as campanhas continuam a beneficiar de uma segmentação precisa e eficaz. Mantém-se o direcionamento de anúncios com base em comportamentos específicos, interesses e dados demográficos dos usuários. Resultando em uma maior relevância e probabilidade de conversões, alcançando o público certo na hora certa.

Outra vantagem é em relação às experiências personalizadas. A personalização é um diferencial relevante para o engajamento do usuário no seu app. Cookies permitem que as empresas ofereçam experiências personalizadas a eles, mostrando anúncios que realmente importam e engajam.

“Isso não só melhora a experiência do usuário, mas também aumenta a satisfação e a lealdade, resultando em uma taxa de retenção mais alta. Além disso, os cookies facilitam o rastreamento e a análise de métricas cruciais, como impressões, cliques, conversões e comportamento pós-clique”, comenta a especialista.

As empresas podem monitorar o desempenho das campanhas em tempo real e fazer ajustes rápidos para otimizar os resultados. Essa capacidade de adaptação é essencial para maximizar o retorno sobre o investimento (ROI) em campanhas de anúncios.

Dados como métrica de crescimento

A manutenção dos cookies de terceiros no Chrome permite a coleta e análise contínua de dados de usuários, proporcionando insights sobre seus hábitos e preferências. Esses dados podem ser usados para refinar estratégias de marketing, criar campanhas mais eficazes e tomar decisões informadas que impulsionam o crescimento dos aplicativos.

Para as empresas, a utilização desses dados gera campanhas mais precisas, personalizadas e baseadas em dados reais, dessa forma, as marcas podem atrair mais usuários e incentivar downloads de aplicativos. A abordagem segmentada não só aumenta a base de usuários, mas também melhora a qualidade dos usuários adquiridos, resultando em um público mais engajado e propenso a se converter em clientes leais.

“Além dos benefícios dessa mudança, destaca-se a importância de todo o mercado equilibrar funcionalidades com a segurança e privacidade dos nossos usuários. O Google continuará a trabalhar com a indústria para desenvolver novos padrões que promovam a privacidade. Estamos ansiosos pelas novidades, que incluem a Privacy Sandbox, que possui o objetivo de continuar fornecendo aos anunciantes a possibilidade de impactar os usuários com os anúncios online, mas com informações anônimas”, finaliza a head de dados.

Como as marcas podem aumentar o desempenho dos Reels no Instagram e Facebook? IA responde

Entre os insights, dados do levantamento da Vidmob destacam o conteúdo “amador” como uma forte estratégia para impulsionar o desempenho do formato nas redes

As plataformas de mídia social estão no radar de todos os profissionais de marketing. As marcas não apenas conseguem hiper-segmentar os consumidores utilizando dados das redes sociais para entender exatamente o perfil demográfico, como também podem facilmente alcançar e expandir qualquer audiência ao redor do mundo. Além disso, as empresas são capazes de rastrear o ROI, o que, por sua vez, possibilita a otimização de campanhas para futuras estratégias de marketing.

Uma maneira de anunciar nas redes sociais é através dos cada vez mais populares Meta Reels. Inicialmente com 15 segundos de duração, os Reels foram expandidos para permitir vídeos mais longos com diferentes qualidades de produção. Essa evolução atraiu os profissionais de marketing que buscam se engajar com suas audiências de novas e criativas maneiras, seja através dos Stories dos Reels ou dos formatos no feed.

Dados do site Statista indicam que o Brasil é o quinto maior mercado de mídias sociais do mundo e o maior da América Latina em audiência, com mais de 84% da população acessando diariamente as redes. De olho neste cenário, os profissionais de marketing precisam estar atentos a cada movimento do público.

Com diferentes formatos de Reels gerando resultados variados, as marcas que desejam impulsionar o desempenho de suas campanhas precisam entender as nuances associadas não apenas aos diferentes orçamentos de produção, mas também aos diferentes canais. Um estudo da Vidmob, plataforma de IA líder global em desempenho criativo, realizou uma análise detalhada com o objetivo de entender a eficácia dos Reels para a publicidade. Desde conteúdos de baixa fidelidade (lo-fi) e conteúdos gerados por usuários (UGC) até a diferença de postar nos Reels do Facebook versus Reels do Instagram, o estudo mostrou que os resultados são específicos ao conteúdo e à plataforma.

“Para melhorar o desempenho de suas campanhas, as marcas devem entender as nuances dos diferentes formatos de Reels, levando em conta tanto os variados orçamentos de produção quanto os distintos canais de distribuição, como Instagram e Facebook. As análises fornecidas por IA podem orientar os profissionais de marketing que buscam melhores resultados em suas campanhas”, diz Miguel Caeiro, Head Latam da Vidmob.

Conteúdo “amador” se destaca

Embora se assemelhe ao UGC, o conteúdo lo-fi pode ser criado de forma intencional por uma marca para passar uma sensação de produção “caseira”.

O estudo da Vidmob descobriu que os usuários das redes preferem o conteúdo lo-fi que se assemelha ao UGC, em vez do conteúdo de alta fidelidade (hi-fi), que geralmente está associado a anúncios roteirizados vistos na televisão e em canais de streaming.

O conteúdo lo-fi mostrou um aumento de 81% na taxa de cliques (CTR) e aumento de 13,6% na visualização nos primeiros 25% do vídeo (VT25%), em comparação com a média dos anúncios. Em comparação, o conteúdo hi-fi teve queda de 71% no CTR e uma diminuição de 14,5% no VT25% em comparação com a média.

Instagram vs. Facebook

Apesar de serem redes da Meta, o Instagram e o Facebook possuem estruturas diferentes. Porém, as estratégias bem-sucedidas de uma plataforma, aparentemente, influenciam o desempenho da outra.

A análise da Vidmob revelou que utilizar imagens-chave de produtos ou presença humana no início de qualquer Reels é fundamental para o seu VTR, que é a taxa que representa a proporção de usuários que assistem a um anúncio em vídeo até o final, em relação às impressões totais do anúncio. Foi registrado um aumento de 8% na VT25% para imagens e de 10% para presença humana. Em comparação, os criativos com muito texto registraram queda de 60% na VT25%.

Os dados revelaram ainda que o público de ambas as plataformas da Meta mostrou interesse nos diferentes tipos de conteúdo lo-fi. O Instagram proporciona uma experiência que permite aos espectadores seguir e se conectar com os influenciadores de forma mais íntima, enquanto o Facebook fornece um conteúdo mais funcional com uma sensação menos pessoal.

A pesquisa confirmou que o conteúdo liderado por talentos teve resultados mais expressivos no Instagram, com um aumento de 20% na VT25%, mas uma diminuição de 33% na VT25% para Reels no Facebook.

A eficácia criativa é fundamental para alcançar um ROI mais alto

O estudo confirma que a execução criativa nas redes sociais é fundamental para impulsionar o desempenho de campanhas que, por sua vez, devem ser ajustadas à individualidade do conteúdo e canal – Instagram ou Facebook.

Ainda segundo os resultados, a melhor chance para as marcas otimizarem seus resultados de Reels é analisando os dados criativos coletados com informações específicas da marca, que geram insights importantes para que suas equipes possam avaliá-las e transformá-las em estratégias viáveis.

Ao analisar a produção criativa com um ponto de vista analítico, apoiado por dados criativos observados no dia a dia, as marcas podem otimizar sua criatividade e gerar melhores resultados.

“O formato Reels cria uma forte conexão com o público nas redes sociais. Sua simplicidade, aliada ao grande potencial de compartilhamento, aproxima a marca das pessoas e aumenta a possibilidade de campanhas se tornarem virais”, diz Caeiro.