Artigo traz dicas para a construção de um blog diferenciado

Seis dicas para construir um blog diferenciado e fortalecer a marca da empresa

por Rodrigo Gomes de Oliveira*

A criação de um blog é uma estratégia de marketing eficiente para trazer resultados positivos à empresa. Um blog com conteúdo de qualidade traz autoridade e credibilidade à empresa tornando-se uma boa referência dentro do setor, gerando maior visibilidade e fortalecendo o relacionamento entre a marca e o cliente.

A construção de um blog não é um bicho de sete cabeças, mas existem seis dicas importantes que podem facilitar o processo:

1. Estude o seu público-alvo

Ao começar um blog, você precisa atentar-se ao seu público alvo e estudá-lo ao máximo para saber o que funcionará com esse público. Portanto, o blog deve ser adequado para agradar ao público. Não adianta começar um blog e insistir em fórmulas que afastam o público que você quer atingir do seu conteúdo.

É preciso conhecer bem os seus leitores, estudando quais são seus hábitos e que tipo de conteúdo consomem e qual linguagem estão acostumados.

O próximo passo é elaborar um calendário editorial que definirá os assuntos a serem pesquisados.

2. Pesquise a concorrência

Ao começar um canal, é preciso deixar claro qual é o seu diferencial em relação aos demais. Os leitores precisam enxergar o seu blog como canal principal de conteúdo. É nesse momento que concorrência pode ajudar. Nos canais semelhantes você pode pesquisar quais os assuntos que eles ainda não abordaram e quais os pontos que faltam em seus conteúdos. É analisando o que os outros blogs estão fazendo que você conseguirá ser diferenciado e desenvolver assuntos que atrairão os leitores para o seu blog.

3. Escolha a ferramenta correta ao começar um blog

Um blog precisa ser elaborado para ser funcional e capturar a atenção dos leitores. Hoje, existem diversas plataformas no mercado que permitem a criação de um site ou blog na internet sem a necessidade de conhecimentos técnicos na área. Uma dessas plataforma é o WordPress, com uma estrutura que é extremamente intuitiva e um suporte que funcionará perfeitamente para atender todas as suas dúvidas iniciais.

Aproximadamente 60% dos domínios em toda a internet estão associados ao WordPress. É mais da metade do mundo digital, oferecendo quantidade enorme de temas e de recursos disponíveis.

4. Gerencie o tempo que você dedicará para o blog

Um blog é um projeto a longo prazo. Assim é preciso ter constância nas atualizações e na quantidade de informações. Para isso, é essencial dividir o tempo disponível da melhor maneira possível e alimentar o conteúdo periodicamente. Além de produzir novos conteúdos, recomendamos que você visite os posts mais antigos e os atualize, coloque novos links internos. Não utilize o seu tempo apenas para criar novos posts.

Atualize o canal de modo que o calendário de postagens seja funcional e natural. Assim, seus leitores se habituarão às datas de postagem e irão visitar seu blog nesses dias.

5. Invista em técnicas de SEO

O SEO (Search Engine Optmization, ou Otimização para os Motores de Busca) consiste na aplicação de técnicas envolvendo os conteúdos para que sejam ranqueados nas primeiras páginas dos principais buscadores, como o Google e o Bing.

É uma técnica indispensável para quem quer começar um blog e deseja que o conteúdo do blog faça parte da sua estratégia de captação e conversão de clientes.

O SEO é responsável por trazer tráfego orgânico para o seu blog, ou seja: seu blog será visto por mais pessoas, sem a necessidade de se investir em conteúdo pago. Por exemplo, se seu blog falar sobre advocacia e alguém buscar por alguma palavra-chave da qual fale sobre em seu blog (como remuneração, por exemplo), ele aparecerá logo nos primeiros resultados de busca.

Lembrando que esse resultado depende da qualidade do conteúdo e leva algum tempo.

6. Cuidado com os erros de português

Por fim, cuidado com os erros gramaticais. Não adianta ter um blog com o melhor design do mundo se o conteúdo estiver cheio de erros gramaticais e de ortografia.

Blogs com muitos erros causam uma má impressão em qualquer visitante e perdem totalmente a credibilidade, não importa o assunto do qual estejam falando.

Além do português podemos entender como erro uma imagem mal cortada, um design sem acabamento ou links incorretos. Isso faz parecer que o seu blog foi feito “às pressas” ou que o autor é desleixado.

Seguindo essas seis dicas é possível dar o pontapé inicial e oferecer conteúdo de qualidade ao seu público, fortalecendo sua marca.

*Rodrigo Gomes de Oliveira é sócio fundador na Agência Tupiniquim, especialista em marketing digital e performance.

Fonte:Case Comunicação Integrada – Cristiane Pinheiro

Marketing de conteúdo para gerar credibilidade

Ah, a credibilidade. Tão desejada, tão sonhada e tão possível!

Mas, para isso é preciso entender a importância do marketing de conteúdo que bem produzido e realizado tem o poder de construí-la positivamente junto ao público-alvo, além de uma ótima oportunidade para abrir portas e conquistar clientes.

Eu e você fazemos parte de um novo cenário, onde as pessoas passam mais tempo conectadas, pesquisando e de olho em tendências, seja para a vida ou para os negócios. E o marketing de conteúdo nunca saiu de moda –talvez esquecido por um tempo-, porém, voltou com força total. E saber entender essa nova realidade é o grande diferencial de um profissional, seja ele o ‘criador’ ou o representante da marca.

Vivian Zwaricz

O fato é que saber se posicionar com um bom conteúdo é sinônimo de resultados como reconhecimento da marca, fidelização de clientes, facilidade na captação e autoridade no mercado.

Conteúdo bom é informação relevante, de qualidade e de interesse do público. Todo marketing de conteúdo deve apresentar objetivos que agregam valores, que despertam a curiosidade, o desejo de saber mais sobre o tema proposto, revelar problemas e oferecer maneiras para solucioná-los.

Caso contrário, quando o conteúdo não é relevante ou inovador, é esquecido, podendo até prejudicar a imagem da empresa/negócio.

Conteúdos precisam ser construídos pensando no interesse das personas da marca, mostrando valor, verdade, humanismo, seriedade, profissionalismo e por que não uma pitada de humor. Tudo é necessário e válido quando feito com planejamento, foco e respeito.

Pare e reflita: já que conteúdo está em todo lugar, ele é uma peça fundamental no relacionamento de qualquer empresa com seu público-alvo. Agora, imagine se ele não existisse. Qual mensagem seria transmitida?

Por isso, o marketing de conteúdo é uma das principais ferramentas para ativar o modo credibilidade e conquistar o sucesso.

Não é possível falar de credibilidade sem mostrar o conteúdo, como não é possível manter a credibilidade sem reputação.

Todos caminham de mãos dadas, pois a comunicação é um dos principais pilares que sustentam uma estratégia, principalmente a digital.

Então, o recado é: jamais esqueça que o marketing de conteúdo é uma ferramenta usada para gerar valor por meio de informações relevantes e construir a credibilidade da sua marca, conversando, entendendo e respeitando o tempo de cada lead.

Talvez a credibilidade seja um dos primeiros passos que devem ser conquistados rumo ao sucesso tão sonhado e, diante dessa realidade e mais do que nunca, não há espaço para mentiras. E, mais uma vez, entender e aproveitar o momento são estratégicos e de extrema sabedoria.

A gente se conecta com o que a gente acredita!

Vivian Zwaricz
Jornalista e produtora de conteúdo digital
Agência de Marketing Digital – Código BR Comunicação

Coluna Propaganda&Arte

Você precisa falar com os haters mais do que com os brand lovers?

Você já deve ter ouvido falar do termo “haters”? Possivelmente sim, pois o termo é muito difundido no universo das redes sociais como aquelas pessoas que seguem você apenas para denegrir sua imagem, xingar ou criticar duramente. (com ou sem razão).

Os brand lovers, por sua vez, são os queridinhos da marca, quem protege e defende você de graça. O que às vezes acontece é que nem sempre queremos tê-los ou não lidamos com eles. Quer ver provas disso?

Bem me quer ou mal me quer: como as marcas estão lidando com os Haters?

Com a exposição das marcas nas redes sociais (aquelas que se aventuraram nesse caminho sem volta), vem tem a enxurrada de críticas e alguns elogios. Quem se coloca no meio digital precisa saber se planejar para se comunicar com pessoas de diferentes origens e intenções.

Imagem de Gerd Altmann por Pixabay

Os trolls são aqueles internautas que não querem contribuir em nada na construção da sua marca, estão criticando ou falando coisas aleatórias apenas para confundir. Com esse público, é quase impossível conversar.

Os haters podem ter várias origens e a forma que você vai lidar com ele, pode definir o seu sucesso na rede. Um bom exemplo são os cases de Burguer King, Skol, Chevrolet e Sprite.

De Burguer King a Chevrolet, quem está falando dos seus haters sem medo?

No primeiro caso, a rede de fast-food percebeu uma série de críticas sobre um comercial de vídeo que mostrava um trisal, ou seja, um tipo de casal com três pessoas.

O poliamor, que fora criticado, se transformou em poliamigos, fazendo uma sátira e tirando com bom-humor um assunto importante que é o respeito das diferenças.

A Skol já recebia suas críticas dos haters pontualmente, mas ao invés de não escutar, apagar os comentários ou simplesmente “xingar muito no Twitter” a marca resolveu abraçar esses pedidos, colheu todas as reclamações dos produtos e lançou uma cerveja Puro malte, feita para “haters” e pelos “haters”.

Outra empresa que entendeu bem o ambiente digital foi a Chevrolet que apresentou seu novo carro com comentários dos clientes, tentando entender suas intenções e aproveitar o que era válido em um novo produto para mostrar que todo comentário, negativo ou positivo, pode ser um insight para uma melhoria.

Já a Sprite, apresentou um homem, profissional de pole dance que precisa conviver com diversos comentários na internet, de todo tipo: invalidando aquilo que ele faz ou simplesmente sendo preconceituoso. A marca se aproximou da situação e mostrou sua postura, mostrou seu DNA. Tudo a ver como momento de valorização do propósito das marcas que estamos vivendo.

Brand lover indesejado: a sociedade é mesmo incontrolável

Você já percebeu que se posicionar nas redes sociais é complicado. Sempre temos que conter crises, saber ser transparente e lembrar dos objetivos da marca. Se você estiver fazendo algo fora disso, sendo hipócrita em algum momento, as pessoas vão cobrar. Assim, nascem muitos haters, pessoas que dedicam seu tempo e saúde para expor raivas, injustiças ou incompreensões ligadas a sua marca. Mas nem todo brand lover, ou amante da sua marca, pode te proteger desse cenário. Na verdade, o próprio brand lover pode ser um problema. Sabe como?

Veja a nova onda de moda “outfit”. Não são apenas roupas de marca caras e com foco no público urbano e jovem (até adolescente), estamos falando de uma grande tendência que vai conversar com públicos além da classe A, que deveria ser o público-alvo.

Precisamos ir além do público-alvo, haters e brand lovers

As marcas de luxo são um bom exemplo de quando seu público-alvo nem sempre é o grande brand lover. Às vezes, a classe C está mais ligada a uma marca cara do que a classe B ou até A.

Essa busca por status pode gerar brand lovers indesejados, pois essa camada poderá se esforçar para comprar algo original ou fomentar o comércio de réplicas ou falsificados. Mas será que isso é ruim? A marca quer vender não importa para quem?

Nem sempre. Acho que como todo publicitário e “marketeiro” de plantão, precisamos entender as relações da sociedade como algo caótico que merece estudo e ações pontuais. Por exemplo, o crescimento do consumo de classes menores pode sim movimentar altos valores de marcas de luxo, mas nunca esse será o foco da marca, pois ela preza por outros elementos, um estilo que vai muito além da roupa. Na verdade, a roupa acaba sendo um acessório, muitas vezes de menor fidelidade para uma classe maior. Ela tem tantas marcas de luxo que não elege uma favorita. Por incrível que pareça, essa pode ser a realidade de muitas pessoas que consomem, mas estão longe de serem brand lovers.

No final, fica o aprendizado que nem sempre temos os brand lovers que desejamos, mas precisamos reconhecer e tratar todos bem. Como? Daí eu deixo para vocês pensarem em como e se devemos agir quando haters e lovers saem do nosso controle. Como você está lidando com os seus?

Obs.: E não se esqueça, como diria o filósofo dessa geração: “haters gonna hate”. Sendo assim, seja você, seja verdadeiro como marca e siga em frente!

Marketing de conteúdo é a bola da vez

Com alta eficiência, marketing de conteúdo movimentou 16 bilhões de dólares na indústria global

Marketing de conteúdo atrai potenciais consumidores e é três vezes mais eficaz para a construção de marcas e geração de leads

O marketing de conteúdo é a bola da vez. Ele, que ingressou no mercado timidamente, como uma tendência em um futuro ainda distante, hoje já assume um papel essencial nos negócios. Segundo estudo da PQ Media, o marketing de conteúdo deu um grande salto em um período de tempo relativamente curto. No último ano, movimentou 16 bilhões de dólares na indústria global e, só nos Estados Unidos, foram mais de 7 bilhões de dólares gerados por ele.

Em termos de Brasil, o marketing de conteúdo também não fica para trás: 71% das empresas brasileiras já o adotaram como estratégia para atrair novos clientes. Os dados são da edição de 2017 da pesquisa Content Trends, que também revela que empresas que utilizam o marketing de conteúdo e produzem mais de 13 conteúdos mensais têm, em média, 4,2 vezes mais visitas em seus sites.

Segundo Luiz Biagiotti, Country Manager da Outbrain Brasil, a eficiência dessa estratégia está ligada à produção de conteúdo relevante, que gera maior engajamento entre marca e consumidor final. “O marketing de conteúdo é uma das estratégias mais eficazes dentro do marketing digital, uma vez que envolve uma criação de conteúdo personalizado, levando em conta o perfil da marca, afinidade com o consumidor, público-alvo e o tipo de produto que é oferecido”, afirma Biagiotti. “É por meio desse conteúdo de qualidade e diferenciado que a marca fortalece a interação com o usuário e, se o foco for a conversão – captar leads ou realizar vendas -, este público pode se transformar em potencial consumidor”, completa.

É na geração de leads que o marketing de conteúdo se destaca ainda mais, já que ele é a chave para impulsionar a atração de potenciais clientes, conta Biagiotti. “Captar leads é um dos principais objetivos das marcas brasileiras e elas, de fato, já estão atingindo melhores resultados com o marketing de conteúdo. De acordo com a pesquisa Content Trends, empresas que adotam o marketing de conteúdo estão gerando 3,2 vezes mais leads”, destaca o executivo.

Em contrapartida, ele aponta a dificuldade que as empresas têm para oferecer seus conteúdos ao público-alvo e ressalta o papel da Outbrain nesse quesito. Por meio do uso de tecnologia de dados dos algoritmos da Outbrain, a plataforma permite que a marca se relacione com o consumidor final por meio de conteúdo relevante e qualificado, traçando o perfil dos usuários e recomendando os materiais que mais se encaixam nos interesses de cada pessoa. “A marca pode trabalhar todas as etapas do funil de conversão através da Outbrain. Somos mais que uma plataforma de distribuição de conteúdo, somos uma plataforma que gera resultados de vendas para nossos clientes. Conseguimos ter uma performance excelente na geração de awareness – conhecimento da marca -, por meio de conteúdos mais institucionais, até na ponta, falando em conversão, para trabalhar em ações específicas, como promoções e geração de leads. Para cada etapa desse funil, conseguimos entregar resultados acima da média de outras soluções”.

Biagiotti ainda enfatiza: “há um meio campo que precisa ser intermediado de modo que o conteúdo produzido pela marca seja consumido pelo público certo para que a estratégia seja eficaz. A distribuição correta em um ambiente seguro e audiência qualificada, é fundamental para o sucesso de uma estratégia de marketing de conteúdo”, afirma. “É exatamente isso que fazemos. Aumentamos o engajamento do usuário nessa descoberta que funciona como uma via de mão dupla, na qual, ao mesmo tempo em que o consumidor conhece a marca, a marca conhece seu consumidor”, finaliza.

Fonte: CommunicaBrasil – Marcela Martinez