Interativa promove reestruturação e muda marca

Interativa Hub: Estratégia & Inteligência para um novo tempo

Após mais de 20 anos atuando como Interativa Assessoria de Comunicação & Marketing, a empresa dá um passo em sua evolução. A partir de agora ela é Interativa Hub: Estratégia & Inteligência em Marketing, Comunicação e Vendas, um ecossistema criado para impulsionar o crescimento das empresas com visão estratégica, dados e tecnologia.

Por que essa mudança?

Porque o marketing na visão da Interativa é o cérebro da empresa, o responsável por interpretar o comportamento de compra, prever demanda, antecipar tendências e orientar decisões de negócios.

Como defende a diretora da empresa, Adriana Carvalho, não existe crescimento sem entender profundamente pessoas, mercados e comportamento. Hoje:

• empresas crescem com estratégia, não com improviso;
• decisões precisam ser guiadas por dados, e não por achismos;
• tecnologia e inteligência se tornaram diferenciais competitivos;
• marketing, comunicação e vendas precisam atuar como gestão, e não como setores isolados.

Enquanto muitas agências migraram exclusivamente para o digital e reduziram sua atuação à produção de posts e reels, a Interativa segue em outra direção: integra inteligência, tecnologia, dados e comportamento para gerar entendimento e crescimento para o empresário.

Um Hub que unifica expertise, dados e tecnologia

O Interativa Hub reúne, em um único ecossistema, todas as soluções construídas ao longo de sua trajetória:

Interativa Qi: Plataforma de inteligência que analisa dados, comportamento, funil de vendas, propensão de compra e potencial de mercado com profundidade.
Interativa Educ: Treinamentos corporativos e experiências práticas focadas em vendas, gestão e performance.
Target Pesquisa & Mercado: Pesquisas comportamentais, de demanda, percepção e posicionamento, trazendo ciência para decisões estratégicas.
Método NR2B: Metodologia de gestão comercial com 7 áreas de tomada de decisão (mercado, posicionamento, vendas, relacionamento com cliente, comunicação, excelência operacional e liderança) com um workbook de 280 páginas para ensinar como transformar operação em estratégia.
Mulher de Marketing: Perfil no instagram com conteúdo sobre comunicação, marketing e vendas.

Cada frente continua existindo, mas agora funciona como um conjunto integrado, oferecendo ao cliente uma visão estratégica completa.

De agência para Hub Estratégico

O que isso significa? Que saímos da operação e entramos na gestão. A Interativa deixa de ser apenas uma agência que entrega peças gráficas e campanhas e se torna um braço estratégico das empresas, capaz de:

• Construir posicionamento competitivo;
• Interpretar dados e comportamento de compra;
• Analisar e acompanhar o funil de vendas;
• Alinhar marketing, comunicação e vendas a um único objetivo;
• Transformar dados em decisões com o uso da tecnologia e inteligência artificial;
• Conectar comportamento, estratégia e tecnologia;
• Alinhar a cultura, execução e estratégia;
• Mapear processos e fluxos de comunicação, marketing e vendas;
• Atuar com comunicação empresarial, visto que as áreas estão interligadas e que as marcas precisam entender o seu propósito.

Um novo olhar para o mercado

A Interativa olha para o todo, onde o crescimento não vem apenas de likes, seguidores ou layouts bonitos. Vem de entender:

• quem é o cliente,
• como decide,
• por que compra,
• qual é sua jornada,
• e como marketing, comunicação e vendas influenciam essa jornada.

É nesse entendimento que o Interativa Hub se destaca, pois nasce para unir inteligência, dados, comportamento, criatividade e tecnologia em uma solução completa, consistente e estratégica.

Porque empresas não crescem com improviso. Crescem com visão, método, análise e decisões inteligentes.

Mídia exterior muda cenário urbano e impacta público em tempo real

Por Marcela Fróes da Motta Mattos*

Em um mundo onde a atenção é disputada segundo a segundo, a mídia OOH – Out of Home – vem se reinventando com agilidade e inteligência. De painéis estáticos a experiências interativas conectadas ao mobile e à inteligência artificial, o OOH deixou de ser um meio complementar para se consolidar como parte estratégica nos planejamentos de mídia de marcas globais e nacionais.

A principal tendência mundial deste segmento e a que mais tem repercutido é o Digital Out of Home (DOOH), que segue em ritmo vertiginoso de crescimento. Telas digitais em tempo real, programáticas e interativas transformaram a maneira como marcas e consumidores se comunicam nas ruas. A possibilidade de segmentar, personalizar e atualizar campanhas instantaneamente coloca o meio em sintonia com a lógica da mídia digital.

Campanhas OOH precisam estar cada vez mais integradas a dados de geolocalização, comportamento, poder de consumo e audiência em tempo real. A união com dispositivos móveis permite criar experiências em multicanais, onde o impacto na rua pode ser ampliado com QR Codes e ativações geolocalizadas.

A onda verde também chegou às ruas através da mídia exterior. São os mais novos e conhecidos projetos de Gentileza Urbana. Uso de materiais recicláveis, estruturas verdes, energia limpa e devolutiva social para as cidades, começam a ganhar protagonismo nos principais centros urbanos. Cada vez mais, vemos as marcas buscando ações criativas que gerem mídia espontânea e engajamento nas redes sociais, reforçando a força do OOH como gerador de buzz e relevância.

Quando olhamos nosso Brasil, tão grande e diverso, o OOH tem mostrado resiliência e capacidade de adaptação. Dados recentes do CENP (Fórum de Autorregulação do Mercado Publicitário) apontam um crescimento contínuo na participação da mídia exterior nos investimentos publicitários. As grandes capitais, especialmente São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba seguem como vitrines de inovação, e exemplos de adaptabilidade com empresas investindo em DOOH e mais do que isso, entendendo a mídia exterior como complemento de experiências e presença marcante na jornada dos consumidores urbanos.

Historicamente, o OOH sempre teve grande impacto por sua presença física e alcance massivo. Mas sua evolução nos últimos anos ampliou não apenas sua eficiência, mas também sua capacidade criativa. Hoje, OOH é mídia de performance, de branding, de ativação e de experiência.

De um meio visto como tradicional, diria que ele passou a ser um hub de inovação – combinando tecnologia, dados, design e impacto urbano.

Em um cenário saturado de telas pessoais, a mídia fora de casa voltou a ser protagonista, justamente por ocupar espaços públicos de forma relevante e criativa. O desafio agora é continuar evoluindo em métricas, mensuração e integração com o digital – sem perder sua essência de mídia urbana, humana e coletiva.

O futuro do OOH já está nas ruas. E ele é muito mais inteligente, dinâmico e conectado do que nunca.

*Marcela Fróes da Motta Mattos é formada em Comunicação Social e Diretora Comercial da Midialand.

Coluna “Discutindo a relação…”

No que devo estar ligado?!

Por Josué Brazil

Imagem de Jan Vašek por Pixabay

O mercado de publicidade e propaganda é, sem dúvida alguma, um dos mais impactados pelas constantes mudanças e inovações advindas da tecnologia. Como consequência desta ininterrupta onda de mudanças, as práticas do mercado de propaganda vão se modificando e novidades passam a fazer parte do dia a dia de todos os profissionais e estudantes de propaganda.

Elas são muitas, mas vou listar aqui cinco tendências e/ou inovações importantes para estudantes e jovens profissionais de publicidade e propaganda:

Publicidade nativa e conteúdo patrocinado: À medida que os consumidores se tornam mais avessos à publicidade tradicional, a publicidade nativa e o conteúdo patrocinado estão ganhando destaque. Essas formas de publicidade se integram de forma orgânica ao ambiente em que estão inseridas, proporcionando uma experiência menos intrusiva para os usuários. Os estudantes devem compreender como criar conteúdo que se misture naturalmente ao contexto em que está sendo apresentado, mantendo a autenticidade e o interesse do público.

Inteligência Artificial (IA) e análise de dados: A IA está revolucionando a forma como a publicidade é feita, desde a segmentação de audiência até a personalização de conteúdo. Os jovens profissionais devem estar familiarizados com ferramentas de análise de dados e algoritmos de IA para compreender melhor o comportamento do consumidor e otimizar suas campanhas de publicidade.

Marketing de influência: Os influenciadores digitais têm um poder significativo sobre as decisões de compra dos consumidores, especialmente entre os jovens. Estudantes e jovens profissionais devem entender como identificar e colaborar com influenciadores que são relevantes para o público-alvo de suas campanhas, bem como medir o impacto dessas parcerias.

Realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR): A AR e a VR estão oferecendo novas formas imersivas de experiência do consumidor. Os profissionais de publicidade podem utilizar essas tecnologias para criar experiências interativas e envolventes que destacam os produtos ou serviços de seus clientes. Os estudantes devem acompanhar as últimas tendências em AR e VR e explorar como podem aplicá-las de forma criativa em suas campanhas publicitárias.

Publicidade programática: A publicidade programática permite a compra e venda automatizada de espaço publicitário em tempo real, com base em dados demográficos e comportamentais. Isso permite uma segmentação mais precisa e eficiente do público-alvo, além de proporcionar uma maior transparência e controle sobre o processo de compra de mídia. É essencial que os estudantes e jovens profissionais compreendam os conceitos básicos da publicidade programática e saibam como utilizá-la para maximizar o retorno sobre o investimento de seus clientes.

Essas tendências e inovações estão moldando o futuro da publicidade e propaganda, e os estudantes e jovens profissionais que as dominarem terão vantagem competitiva no mercado.

Artigo trata de exposição digital e marketing pessoal

Exposição virtual e Marketing pessoal

*por Flávia Roberta Fernandes

No período do isolamento social, a tecnologia intensificou a aproximação dos indivíduos, separados fisicamente. Lives, reuniões, eventos, todos estes acontecimentos facilitados pelas tecnologias da informação evidenciaram neste período, o comportamento frente “as câmeras” diárias do mundo virtual. Da mesma forma, reforçou certos cuidados de comportamento e uma atenção redobrada frente a tamanha exposição virtual.

Podemos considerar que a postura e comportamento devem ser balizados pelo tipo de evento virtual que participamos. Em um evento social on-line realizado entre amigos, a descontração, as brincadeiras e toda a informalidade são bem-vindas. Mas diferentemente, em um evento corporativo, uma reunião organizacional, lives ou gravações institucionais, a postura dos participantes deve refletir o profissionalismo, bem como os comportamentos advindos de suas competências técnicas e comportamentais.

No ambiente virtual, as informações, ações e atitudes pessoais ou organizacionais tornam-se mais aparentes e tomam proporções globais em tempo real, neste sentido cabe lembrarmos que a proximidade e a facilidade das conexões proporcionadas pelo ambiente virtual, podem ser um aliado para marketing pessoal ou um grande vilão e criar uma imagem negativa deste profissional.

Já que de alguma forma, cada indivíduo exerce uma determinada influência a um grupo social e tem a capacidade de projetar sua imagem ou a forma como pretende ser visto nos ambientes que percorre, alguns cuidados e atenção podem ajudar a reforçar a marca pessoal e profissional e até protege-lo de críticas quanto sua postura:

1. Se “nós somos nossa marca”, nosso valor deve ser fundamentado no produto do conhecimento que apresentamos. Expertises profissionais, Know-how, habilidades técnicas, comportamentais e relacionais devem ser a primeira impressão e a constante percepção que as pessoas devem ter de nós.
2. As redes sociais podem ser fortes aliadas para reforçar nosso conhecimento, habilidades e atitudes, para tanto, o cuidado com a privacidade, com as exposições da vida pessoal, com publicações e comentários ou abertura de informações organizacionais, devem ser observadas atentamente e até evitadas.
3. O tempo é uma moeda preciosa, por isso ser pontual, seguir pautas de reuniões, evitar conversas desnecessárias e respeitar o tempo estabelecido para os eventos virtuais, demonstra respeito aos participantes.
4. O marketing pessoal nas redes sociais não tem relação com egocentrismo, exibicionismo ou ainda, com uma promoção pessoal.

A construção da identidade e da credibilidade de um profissional não está dissociada da postura pessoal, ambas andam juntas e conectadas. Por isso é importante lembrar que a maneira como nos portamos em “ambientes informais”, como tratamos superiores ou subordinados, não deve ser oportunizada pela relação de ganha-ganha ou por uma posição hierárquica-social, mas regida pela métrica do respeito aos indivíduos a despeito de seus títulos e posições. Cabe ressaltar que no mundo virtual, tudo fica mais aparente, então cada vez mais as dualidades se sobressaem.

* Flávia Roberta Fernandes é professora-tutora do curso Assessoria Executiva Digital do Centro Universitário Internacional Uninter.

Fonte: Página 1 Comunicação – Ana Paula Scorsin