A Meio&Mensagem acabou de publicar os rankings dos maiores anunciantes e das maiores agências de propaganda do país. A publicação elabora os rankings em parceria com a Kantar Ibope Media.
Veja um trecho da matéria publicada hoje:
“O mercado brasileiro de publicidade deu um importante passo no quesito transparência com a divulgação, em abril, pelo Conselho Executivo das Normas-Padrão (Cenp) do inédito ranking de agências do Cenp-Meios. Pela primeira vez, há uma lista com dados baseados nas autorizações de veiculação em mídia emitidas pelas agências, as chamadas PIs. O avanço será ainda maior quando o ranking incluir os valores totais movimentados por cada agência e vencer obstáculos institucionais, técnicos e burocráticos, como o de algumas agências não autorizarem sua identificação (o que deixa algumas posições em branco) e o de outras, mesmo certificadas pelo Cenp, ainda não estarem integradas ao banco de dados do Cenp-Meios, casos mais emblemáticos de Suno United Creators e Gut – duas jovens agências que estão entre as que mais crescem atualmente.”
Gestão de comunidades ganha mais protagonismo em 2021
por Emídia Felipe*
Se você é CEO ou atua em alguma liderança estratégica, provavelmente já buscou ou vai buscar saber, em breve, o que é gestão de comunidades e quais os benefícios para o seu negócio. Dados do Relatório de Comunidades 2021 da CMX — uma das maiores referências globais para gestores — mostram que 69% das empresas vão aumentar o investimento nesta atividade este ano.
Imagem de Gordon Johnson do Pixabay
O avanço tem base nos resultados de 2020, quando as comunidades empresariais ganharam força no Brasil e no mundo, uma vez que a pandemia evidenciou ainda mais o valor das conexões entre as pessoas para aumento de engajamento, produtividade e relacionamento — seja entre clientes ou colaboradores. É por isso que, neste momento, em que as pessoas e as ligações entre elas são o ativo mais estratégico para qualquer organização inteligente, a abordagem de comunidade pode ser um ótimo catalisador para destravar e ampliar a entrega de valor para o mercado.
Mas o que é gestão de comunidades empresariais? É gerir redes sociais?
Não. Este é um engano comum, considerando que uma comunidade conta muito com redes sociais entre as suas estratégias de comunicação. Mas isso é só parte do trabalho. Gerir comunidades, na prática, é gerir as conexões entre as pessoas para impactar positivamente a vida delas e os resultados estratégicos da empresa, numa relação ganha-ganha. Isso pode ser feito por meio de programas de embaixadores/promotores, estímulo de produção de conteúdo pelos membros da comunidade, incentivo ao suporte técnico entre os próprios clientes, produção de eventos para engajamento de grupos de interesse estratégico, entre outras iniciativas.
Assim como qualquer área-meio, a gestão de comunidades precisa ter todas as suas ações vinculadas aos objetivos estratégicos da empresa, como redução de churn; de tempo e de custo em suporte técnico; de turnover; e aumento de fãs/defensores dentro de clientes (especialmente nas áreas técnicas); bem como ampliação da “paixão” pela marca, para citar alguns exemplos. As ações e suas métricas vão variar de acordo com a missão de cada grupo. De todo modo, o sucesso da gestão de comunidades mora na interseção entre o que as pessoas querem criar e compartilhar e o que a empresa precisa que elas criem e compartilhem.
Como toda área em estruturação — e, sobretudo, que trata de relações humanas — gestão de comunidades empresariais pode parecer algo difuso para pessoas mais pragmáticas. Mas essa impressão pode ser superada se olharmos para os ganhos que pessoas e empresas têm quando se unem em torno de um propósito, de uma crença, da vontade de evoluir. Anos atrás, em Tribos, Seth Godin, referência global de marketing, chamava comunidades de tribos e pontuava como elas criam “fãs verdadeiros, defensores e criadores de novas conexões”. O termo “tribos” não aparece à toa. Em Sapiens, Yuval Harari conta como somos seres comunitários há centenas de milhares de anos e diz que “Uma realidade imaginada é algo em que todo mundo acredita e, enquanto essa crença partilhada persiste, a realidade imaginada exerce influência no mundo”.
*Emídia Felipe é Community Manager na Neurotech e co-host do Capítulo Recife da CMX
Fonte: Compliance Comunicação – Assessoria de Imprensa
Apostar em influenciadores nichados com o setor de atuação das empresas tem sido alternativa para marcas que querem se relacionar com seu cliente
O Brasil já é o sétimo mercado do mundo em marketing digital e movimentou algo perto de US$ 18 bilhões nessas plataformas no ano passado. Dentro desse universo, um setor que não para de crescer e vem conquistando marcas de todo o mundo é o do marketing de influência. Para 2021, as projeções são de que esse mercado bata a casa dos R$10 bilhões em 2021.
Image by Diggity Marketing from Pixabay
Grandes marcas como Pedigree, Pizza Hut, Spoleto, Polishop, Coca-Cola entre outras, adotaram essa abordagem de marketing para promover os seus produtos e serviços, além de fidelizar e conscientizar o público para gerar ainda mais relevância e engajamento para a marca. A Menu – startup que conecta pequenos comerciantes a grandes distribuidores – apostou no marketing de influência dentro do seu nicho de atuação para criar campanha com influenciadores e nomes do empreendedorismo na área de food service. Entre eles, estão donos de restaurantes e participantes de realities de culinária, como o Mestre do Sabor e o MasterChef.
Segundo Peter de Albuquerque, diretor de criação e branding da Menu, essa prática estabelece maior proximidade com os consumidores. “Nossos clientes são de uma cadeia muito segmentada, por isso escolhemos influenciadores a dedo, para dialogarem diretamente com o nosso consumidor final. Só para se ter uma ideia, durante sete semanas de campanha, notamos um crescimento significativo em todas as redes sociais da empresa. Conquistamos mais de 15 mil seguidores, aumentamos o engajamento, compreensão do produto e do nosso propósito por parte do público, além de termos gerado mais tráfego para o nosso marketplace”,comenta.
O especialista separou algumas dicas para orientar startups e empresas que desejam começar a usar esse tipo de estratégia ainda em 2021, confira:
Tenha em mente como funciona o trabalho do marketing de influência
No Brasil, 45% das pessoas afirmaram já ter comprado algum produto por indicação de suas personalidades favoritas. É importante entender como é o trabalho dos influenciadores e ter em mente que o ideal é que eles construam uma afinidade com os seguidores da sua marca. Não é apenas um merchan da empresa ou do produto, mas construir narrativas para uma aproximação que gere confiança, e consequentemente, vendas.
Escolha os parceiros com estratégia – e não apenas porque são famosos
Muita gente liga a palavra influenciador apenas às grandes celebridades da internet. No entanto, a verdade é que as empresas têm muitos tipos de parcerias que podem ser feitas. A dica principal está em encontrar alguém que faça sentido para a sua marca e isso deve ser feito por meio de um mapeamento dos influenciadores do seu segmento, quem são as pessoas que fazem a cabeça dos seus consumidores, quais os tipos de conteúdos que seus potenciais consumidores seguem, entre outras ações.
Além disso, é preciso levar em conta qual é o objetivo da campanha de Marketing de Influência, além do tamanho da sua empresa e da sua verba. Os micro influenciadores podem ser mais úteis em uma campanha de marketing de influência B2B, por exemplo. No caso de uma venda mais complexa e com um ticket maior, um vídeo de um especialista testando seu produto ou uma celebridade indicando os diferenciais pode fazer mais sentido.
Seja criativo e divulgue sua campanha em múltiplos canais
Cada vez mais, as pessoas desejam mensagens reais e verdadeiras, portanto uma dica é ser criativo. Vale lembrar que uma estratégia de Marketing de Influência pode envolver apenas um influenciador, mas uma campanha de sucesso deve englobar múltiplos canais para aumentar o alcance da sua mensagem. Se pretende utilizar mais influenciadores, crie um diálogo entre suas comunicações, uma hashtag, e garanta que as ações não se tratem apenas de uma publicidade.
Acredite e invista em novos protagonismos
Contar novas histórias e cotidianos é fundamental para trazer um tom singular à sua marca ou campanha. Além disso, essa postura contribui para a chegada de novos nomes ao mercado de influência.
Inaugurações, novos contratos e feirão animam o centro de compras e trazem novas oportunidades aos clientes
O ano está quase acabando, mas o Shopping Pátio Pinda continua trazendo novidades para completar o seu mix de lojas. Na última semana, o centro de compras inaugurou mais duas operações: o quiosque Arrazei na Make, especializado em maquiagens, e a Edson Derrico House, imobiliária que traz um dos conceitos mais modernos do segmento.
Outras três marcas também fecharam contrato com o centro de compras. Até o fim do mês, os clientes do shopping poderão conferir a loja Natural Vale, empório especializado em produtos naturais, e o quiosque da Piticas, marca focada no mundo Geek. Para o próximo ano, quem chega para reforçar o time é a Claro, concessionária de telefonias móvel e fixa, banda larga e TV por assinatura.
“Oferecer aos clientes excelentes oportunidades de compra é um dos nossos objetivos. Por isso, buscamos sempre as melhores marcas”, comenta Mayara Moleiro, analista de Marketing do Shopping Pátio Pinda.
Feirão Carrera Nissan A partir desta quinta-feira (10), o Shopping Pátio Pinda também recebe o feirão “Vale do Paraíba é Território Carrera Nissan”. São diversas opções de novos, como o Kicks, o Frontier e o novo Nissan Versa, que promete desafiar as expectativas dos visitantes. Já os seminovos também estão com condições especiais e o cliente poderá receber o carro antes do Natal. O evento segue até domingo (13), às 18h, e acontece no estacionamento do shopping.