A Copa deve ampliar o desejo de compra de 42% dos brasileiros na Black Friday

Levantamento da unidade de pesquisa do UOL aponta que o campeonato mundial ajudará nas vendas da Black Friday. O cenário é otimista!

A Black Friday é uma das mais importantes datas no varejo, representando uma oportunidade para os consumidores comprarem os produtos que desejam a preços mais baixos e para os comerciantes alavancarem suas vendas. No ano passado, 5,6 milhões de pedidos foram realizados entre os dias 25 e 26 de novembro, quando tradicionalmente ocorre o evento. Mas em 2022, a Black Friday terá um diferencial: a data coincidirá com o maior campeonato de futebol do mundo, marcado para começar no dia 20. E esta combinação pode se revelar positiva para as vendas.

É o que aponta a Pesquisa Black Friday 2022 desenvolvida pelo UOL, maior empresa de conteúdo, tecnologia e serviços digitais do Brasil. O estudo, realizado anualmente, tem como objetivo mapear a opinião dos consumidores sobre a Black Friday. A maior parte dos respondentes da pesquisa (76%) afirmou não saber que o primeiro jogo do Brasil ocorrerá um dia antes da Black Friday, dia 24 de novembro. Diante desta informação, 42% disseram que isso impulsionará seu interesse em comprar mais produtos na Black Friday.

Além disso, 31% dos brasileiros pretendem comprar ou consumir mais, influenciados pelo megaevento esportivo. As categorias mais citadas como de interesse do público foram vestuário, televisão, cerveja, smartphones e salgadinhos. Esses números apontam uma oportunidade para as marcas e comércios, que podem se preparar com antecedência para o período.

O estudo também indicou que 95% dos consumidores costumam pesquisar na internet os preços dos produtos/serviços antes da mega semana de descontos, percentual maior que os 92% apresentados no estudo de 2021. Destes, 61% têm o costume de pesquisar preços duas ou mais vezes antes da data. Por isso, é importante que as lojas se atentem cada vez mais ao pré-Black Friday.

Em relação à intenção e meios de compra, 62% dos respondentes pretendem comprar na Black Friday desse ano. Destes, 36% têm intenção de comprar somente na internet, enquanto 16% comprarão somente em lojas físicas. O percentual de consumidores que pretende comprar na internet e na loja física subiu de 38% no ano passado para 48% em 2022, o que abre mais portas para o omnichannel, ou seja, lojas que focam em ambos os canais de compra.

Dentre os fatores que mais influenciam os consumidores na hora de fazer compras online nesse período, destacam-se o valor do frete ou frete grátis (50%), prazo de entrega (29%), cashback e variedade de produtos (28%).

Para Paulo Samia, CEO do UOL Conteúdo e Serviços, o estudo aponta que a combinação das duas datas é, na verdade, uma ótima oportunidade para as empresas se conectarem com o consumidor e alavancarem as vendas. “O mercado está cada vez mais competitivo e o consumidor mais exigente. Diante disso, para ter mais sucesso na Black Friday, é preciso investir em estratégias pensadas nas necessidades do seu público-alvo e elaborar métodos para se diferenciar dos concorrentes. Os dados da pesquisa apontam que além de preços mais baixos, fatores como frete, agilidade, múltiplas opções de produtos e confiança no momento da venda são questões que influenciam na tomada de decisão de compra do cliente.”, conclui.

A pesquisa teve participação de 1.000 pessoas com mais de 18 anos, pertencentes às classes A, B e C. Durante os dias 23 e 27 de junho, pessoas de todo o Brasil responderam à pesquisa online, feita em parceria com a Mind Miners, para analisar a opinião dos consumidores sobre a Black Friday 2022.

Fonte: XCOM Agência de Comunicação UOL

Comércio de São José está otimista para o Natal

Nova pesquisa ACI/Unitau revela que 87,4% dos lojistas esperam que as vendas deste ano sejam melhores ou muito melhores que em 2021

O comércio de São José dos Campos está otimista para o Natal deste ano

Image by Mohamed Hassan from Pixabay

Isso é o que revela a mais recente pesquisa realizada pela Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos, em parceria com a Universidade de Taubaté, por intermédio do Nupes (Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais). A pesquisa de campo foi feita entre os dias 14 e 17 de outubro e ouviu 95 lojistas, em locais de grande concentração de comércio na cidade: região da praça Afonso Pena, Calçadão da Rua 7, eixo da Avenida Andrômeda e nos shoppings CenterVale, Centro, Colinas e Vale Sul.

O levantamento aponta que 87,4% dos lojistas entrevistados esperam que as vendas de Natal deste ano sejam melhores ou muito melhores que o patamar de 2021. Frente a isso, 45,8% dos entrevistados afirmaram que vão reforçar os estoques para o Natal, comparado ao volume do ano passado.

“O Natal deste ano será ótimo para o comércio de São José dos Campos, caso os números da pesquisa ACI/Unitau se confirmem. E isso vai coroar um ano muito bom, em que o comércio teve índices positivos de vendas em todas as datas comemorativas, como Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais e Dia das Crianças. A somatória disso tudo é clara: a economia vem dando sinais claros de recuperação, o que se reflete no poder de compra do consumidor”, disse Eliane Maia, presidente da ACI de São José dos Campos.

Emprego

O otimismo do comércio de São José dos Campos para o Natal se reflete também na expectativa de contratação de mão de obra temporária.

A pesquisa ACI/Unitau revela que 52,6% dos lojistas entrevistados pretendem reforçar sua equipe neste período de vendas. O número de vagas vai variar de loja a loja. Entre os números mais citados, 28% dos comerciantes disseram que vão abrir duas vagas com 22% afirmando que vão contratar apenas um funcionário e outros 22% planejando gerar até cinco vagas temporárias.

Segundo estimativa da ACI, o comércio de São José dos Campos deve gerar de 3.500 a 4.000 vagas temporárias neste Natal.

Fonte: Matéria Consultoria & Mídia – Hélcio Costa/Gabriel Camacho

ESPM lança laboratório de pesquisa, ciência de dados e comunicação midiática

Criado em parceria com empresas de tecnologia, o DataLab prepara alunos para o desenvolvimento de análises e estudos de mercado

A ESPM, uma das mais respeitadas escolas de negócios do país, lança na próxima segunda-feira, 3/10, o DataLab, espaço acadêmico dedicado a treinamento dos alunos nas áreas de dados, tecnologia e comunicação midiática e a desenvolvimento de projetos com empresas parceiras. O laboratório foi desenvolvido como uma martech ̶ empresa de tecnologia de dados aplicados ao marketing e à comunicação.

Nesta primeira etapa do DataLab, 21 alunos convidados passarão por um programa que inclui oficinas, workshops e capacitações nas plataformas Kantar, Zygon, Juicy, Canal do Mídia. Eles também serão treinados na linha de self service analytics, com o uso de ferramentas da Tableau (Dataprep: Tableau Prep Builder e Dataviz: Tableau Desktop) e RapidMiner Predictive Analytcs (rapidminer), e farão pesquisas (exploração, interpretação e análise de dados), baseadas nas novas demandas profissionais do mercado. O programa tem duração de cinco meses e garante certificação expedida pelos parceiros.

Segundo Paulo Cunha, coordenador do curso de Comunicação e Publicidade e um dos idealizadores do projeto, o DataLab vai atender às demandas nacionais e regionais por pesquisas, estudos, serviços técnicos e formação de recursos humanos qualificados. “A parceria está sendo firmada com grandes organizações, que criam conexões com alunos e professores em um ambiente corporativo multi empresarial”, diz.

Jorge Surian, um dos tutores do Datalab e professor de Sistemas de Informação, explica que, a partir de dados anonimizados cedidos por organizações parceiras da ESPM, os alunos buscarão padrões que contribuem para que as empresas compreendam melhor o mercado como um todo, seus clientes e a relação deles com seus produtos.

O projeto é uma iniciativa dos cursos de Comunicação e Publicidade e de Sistemas de Informação, e conta com a tutoria de Flávio Marques, coordenador do curso de Sistemas de Informação, e dos professores Jorge Surian (SI) e Diego Oliveira (CP). Adriana Cury, vice-presidente de criação da Nova/SB Brasil ESPM, e Melissa Vogel, CEO da subsidiária brasileira da empresa de pesquisa Kantar Ibope Media e presidente do Interactive Adverstising Bureau (IAB) Brasil, serão as madrinhas desta edição.

Fonte: NovaPR – William Lara

Como a tecnologia tem ajudado as marcas a chegarem em todo o mundo

por Adalberto Generoso*

Todo mundo sabe reconhecer uma marca bem sucedida. É a do jingle, da frase, ou até mesmo daquele comercial que te fez chorar ou morrer de rir. O reconhecimento e a conquista do status de inesquecível é algo construído e pavimentado por um trabalho árduo que, acredite, vai muito além da criatividade das mentes brilhantes dos profissionais da publicidade e do marketing.

Imagem de Pete Linforth de Pixabay

É que para chegar ao público, a marca passa por um processo intenso de criação, produção, distribuição e divulgação e isso exige muita, mais muita organização. Na era da informação e da digitalização, essa competência vira um desafio e, até mesmo, um problema para as marcas. Isso porque um terço dos materiais digitais produzidos por grandes corporações não são utilizados, são subutilizados, ou são consumidos fora de vigência. Ineficiências que geram prejuízos de até U$D 3.17 milhões por ano, inclusive, podendo se estender para passivos jurídicos no caso de utilização de materiais fora de vigência, segundo pesquisas da Adobe.

Em busca de suprir esse gargalo do mercado publicitário, novas soluções tecnológicas estão surgindo para organizar toda a bagunça digital do marketing. A principal delas é o gerenciamento de ativos digitais por meio do DAM (Digital Asset Management), plataforma que armazena, organiza e torna útil toda a biblioteca de ativos digitais – fotos, áudios, vídeos, contratos, e absolutamente tudo que pode ser armazenado em nuvem – pelas marcas.

Por definição da jornalista especializada em martech, Pamela Parker, “um DAM é a fonte única da verdade”, onde os profissionais de marketing, por meio de metadados anexados, conseguem saber qualquer coisa antes de usar o ativo, como se a empresa possui os direitos de imagem de determinado ator, ou se a equipe jurídica aprovou determinada campanha.

Assim, o primeiro ganho percebido para as empresas é o dinheiro economizado, principalmente em meio a um cenário de crise financeira e de recuperação do setor do tombo histórico causado pela pandemia – segundo report da Gartner, em 2021, houve uma alta de 6,4% nos investimentos em marketing globalmente.

Mas ainda mais do que a certeza da economia é a potencialização e fortalecimento do seu brand. Esse, considero o maior dos benefícios da gestão de ativos digitais. Sua marca manterá a força em todos os canais e pontos de vendas, físicos ou on-line, uma vez que TODOS os ativos digitais distribuídos, em todos os canais seguem o mesmo padrão, são consistentes e mantêm a mesma qualidade e versão. O colaborador da China terá o material correto na mesma hora que o do Uruguai e o do Brasil também. É a maximização da eficiência que a longo prazo gerará lucro e mais lucro. É sua marca, de fato, chegando em todo o mundo.

*Adalberto é empreendedor serial e tem mais de 10 anos de experiência em marketing digital. já ganhou 3 Cannes Lions e mais 10 prêmios internacionais de publicidade digital. foi um dos idealizadores do GuiaBolso e ex-sócio e CMO da Cheftime, foodtech adquirida em 2019 pelo GPA. Além disso, é mentor de marketing, tecnologia e growth para startups e atua como palestrante para a turma do curso de Marketing Digital do Núcleo de Empreendedorismo Tech da USP.